A cada 8 de março, Dia Internacional das Mulheres, nós, homens, deveríamos parar, ler, ouvir e refletir sobre como temos sido, consciente ou inconscientemente, por nossas ações ou nossa omissão, física ou psicologicamente, instrumentos de dor e opressão. É (mais) um dia de luta para elas e deveria ser de silêncio para nós.
Daí, aparece Michel ”Ministério de Homens Brancos” Temer. E, ignorando isso, resolve escancarar o que pensa das mulheres em homenagem à data:
A mulher é, seguramente, a única responsável pela gestão da casa e o futuro das filhas e dos filhos.
Proferiu Temer: ”Tenho absoluta convicção, até por formação familiar e por estar ao lado da Marcela, do quanto a mulher faz pela casa, pelo lar. Do que faz pelos filhos. E, se a sociedade de alguma maneira vai bem e os filhos crescem, é porque tiveram uma adequada formação em suas casas e, seguramente, isso quem faz não é o homem, é a mulher.”
A grande participação da mulher na economia é através da administração do lar.
Decretou Temer: ”Na economia, também, a mulher tem uma grande participação. Ninguém mais é capaz de indicar os desajustes, por exemplo, de preços em supermercados mais do que a mulher. Ninguém é capaz melhor de identificar eventuais flutuações econômicas do que a mulher, pelo orçamento doméstico maior ou menor.”
A mulher deve ser feliz por poder trabalhar, desde que não abandone os afazeres domésticos. Que, como já explicado acima, são sua responsabilidade.
Declamou Temer: ”Com a recessão indo embora, volta o crescimento, volta o emprego. Hoje, graças a Deus, as mulheres tem possibilidade de empregabilidade que não tinha no ano passado. Com a queda da inflação, dos juros, significa que também, além de cuidar dos afazeres domésticos, terá um caminho cada vez mais longo para o emprego.”
A ONU e o IBGE estão errados. Mulheres ganham o mesmo que os homens pela mesma função no Brasil.
Avaliou Temer: ”Homens e mulheres são igualmente empregados.” ”Com algumas restrições.” ”Mas a gente vê o número de mulheres que comandam empresas.”
Uma das funções do Estado e de seus gestores deveria ser a de deixar claro que qualquer violência de nós, homens, contra as mulheres não pode ficar sem resposta e punição.
Ao invés disso, com seu discurso tosco, preconceituoso, recheado de incorreções e totalmente afastado da realidade brasileira, Michel Temer foi vetor de manutenção e de propagação do machismo.
Infelizmente, não é só o ocupante do Palácio do Planalto que pensa dessa forma. Ele apenas externou a opinião de milhões de outros homens que, agora, estão se sentindo empoderados pelas porcarias ditas por seu presidente. O desserviço prestado por ele vai custar mais tempo de negação da dignidade para muita gente.
O medo, aliás, é que nada tenha sido gafe. Temer pode ter pensado e falado isso propositalmente para quem ele acredita ser seu público.
Neste dia e sobre esse assunto, meus caros, se não têm nada de muito bom para falar, simplesmente fiquem calados. Aliás, de preferência, fiquemos calados de qualquer forma.
Michel Temer perdeu (de novo) uma grande chance.
ÈTICA E MORAL NA ATUALIDADE
VIVA JESUS!
Bom-dia! queridos irmãos.
Os momentos vividos no país provocam impactos na sociedade em geral e diversas abordagens têm sido realizadas para se compreender o cenário atual.
As análises com base na ética e na moral são sempre pertinentes.
Há muitos estudos acadêmicos que discutem os conceitos e a aplicação da ética e da moral, porém parece-nos oportuna a reflexão fundamentada na concepção espírita e de maneira mais simples.
Em geral, aceita-se que a ética procura distinguir o bem do mal, o justo do injusto, o certo do errado, o que é permitido e o que é proibido, tendo em vista o conjunto de normas adotadas por uma sociedade; seria mais especulativa. Já a moral se refere às normas ou regras que regem a conduta humana e envolve o dever e prática consciencial. A chamada consciência moral é a capacidade de decidir diante das alternativas possíveis, de distinguir o bem do mal. Portanto, a ética é o fundamento e a moral é a prática. Muitos entendem que ética e moral são inseparáveis.1
Allan Kardec, em suas obras, não empregou a palavra “ética”, mas o conceito e o objeto desta estão implícitos em O livro dos espíritos e O evangelho segundo o espiritismo. No livro inaugural do Espiritismo, o Codificador analisa as “Leis Morais”2, e na Introdução de O evangelho segundo o espiritismo, ele define o ensino moral como o objetivo desta obra.3
A ética cristã está fundamentada nos ensinos do Cristo, sintetizados na “regra de ouro”: “Tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós” (Mateus 7, 12). Em suas memoráveis Epístolas, Paulo de Tarso definiu diretrizes de ordem comportamental das quais destacamos alguns versículos4:
“Examinai tudo. Retende o bem” (1 Tessalonicenses 5, 21); Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas edificam” (I Coríntios 10, 23); “Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem” (Romanos 12, 21); “já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim” (Gálatas 2, 19-20).
O fato de Paulo citar o chavão da época referente à cidade de Corinto – “todas as coisas são lícitas” -, aponta para uma situação que o afligia. Os cristãos dos nascentes grupos de Corinto sofriam influências do contexto da época daquela cidade. O sábio grego Estrabão, no século anterior, já havia descrito a devassidão moral que grassava na importante cidade portuária e entroncamento para várias nações e culturas. A expressão “viver como um coríntio” referia-se a desregramentos comportamentais e que eram considerados “normais” naquela cidade. Essa questão ética e a tendência de adoção de práticas aberrantes, motivaram o apóstolo da gentilidade a elaborar a 1a Epístola aos Coríntios.4
Em seus textos Paulo desenvolveu o raciocínio de que alguns princípios que eram defendidos na sociedade local e da época precisavam ser observados através de diretrizes ligadas à conduta cristã, não se restringindo às normas que eles adotavam, e das quais dependiam tanto.
Respeitadas as diferenças, em tese, parece-nos que a colocação de Paulo está adequada ao mundo de nossos dias, e com predominância de ambientes de liberdade de pensamento, de legislações liberais e da facilidade de comunicação.4
No conjunto – Constituição do país, Leis e normas -, define-se o que é legal, o que é “lícito” no dizer de Paulo de Tarso.
Como ficariam as ideias de conveniência e de edificação que Paulo emprega na citada Epístola?
A mensagem essencial da Boa Nova fortalece princípios e o cultivo de virtudes. Sobre isso, o Espiritismo traz à tona a ideia do livre-arbítrio dentro dos conceitos que emanam do conhecimento de vida imortal e de reencarnação, e, dos compromissos do ser espiritual consigo mesmo e com a sociedade.
Nessa visão ampliada sobre o mundo, podemos também raciocinar sobre o que seria conveniente. O estudioso bíblico Champlin comenta que “conveniente” envolve “ajuda”, “benefício”, “proveito”, “utilidade”, “vantagem”, e, ao mesmo tempo relaciona com a ideia de “edificação”.5
A literatura espírita é muito rica de textos que se fundamentam na ética e na moral cristã.
Em O livro dos espíritos as abordagens são referentes à moral, como as questões abaixo2:
“Que definição se pode dar da moral?
– A moral é a regra de bem proceder, isto é, de distinguir o bem do mal. Funda-se na observância da lei de Deus. O homem procede bem quando tudo faz pelo bem de todos, porque então cumpre a lei de Deus.”
“Como se pode distinguir o bem do mal?
– O bem é tudo o que é conforme à lei de Deus; o mal, tudo o que lhe é contrário. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a lei de Deus. Fazer o mal é infringí-la.”
Allan Kardec, nas Leis Morais de O livro dos espíritos, destaca que a lei divina ou natural, a Lei de Deus, é “a única e verdadeira a conduzir o homem à felicidade e que lhe indica o que ele deve ou não fazer” e que essa “lei está escrita na consciência do homem.”2
A ética espírita está bem definida no livro inicial de Kardec ao examinar a Lei de Deus no tocante ao bem e o mal e ao apresentar esta lei subdividida em: leis de adoração, trabalho, reprodução, conservação, destruição, sociedade, progresso, igualdade, liberdade e, por fim, a de justiça, amor e caridade. Para Kardec “essa última lei é a mais importante, por ser a que faculta ao homem adiantar-se mais na vida espiritual, visto que resume todas as outras.” Sobre essa lei moral, Kardec enfatiza em O livro dos espíritos: “O progresso da Humanidade tem seu princípio na aplicação da lei de justiça, de amor e de caridade, lei que se funda na certeza do futuro.”2
A ética espírita baseia-se nas máximas morais do Cristo e busca o conhecimento da verdade.
A partir dessas colocações doutrinárias podemos analisar algumas situações de nossos tempos.
O comportamento ético-espírita não pode se limitar ao ambiente interno da instituição espírita ou no atendimento das carências do próximo e deve se constituir no nosso modo de ser e de agir em todas as circunstâncias da vida. Inclui os esforços de melhoria pessoal e no relacionamento dentro do contexto em que vivemos.
Os problemas morais do mundo são a miséria, a corrupção, a ambição, cuja matriz está no egoísmo. A propósito, Emmanuel discorre que “no mais desenfreado egoísmo, que provocou a crise moral do mundo, em cujos espetáculos sinistros podemos reconhecer que o homem físico, da radiotelefonia e do transatlântico, necessita de mais verdade que dinheiro, de mais luz que de pão.”6
O citado autor espiritual também alerta: “As vossas cidades não se encontram repletas de associações, de grêmios, de classes inteiras que se reúnem e se sindicalizam para determinados fins, conjugando idênticos interesses de vários indivíduos? Aí, não se abraçam os agiotas, os políticos, os comerciantes, os sacerdotes, objetivando cada grupo a defesa dos seus interesses próprios?”6
[…]
Na turbulência política e institucional que o país vive fica clara a debilidade de valores éticos e morais em vários níveis da sociedade brasileira. Todavia, num sistema democrático o povo tem muita responsabilidade na escolha de seus líderes. Assim, há indícios de que a enfermidade ética e moral tem raízes desde a base da sociedade.
Evocamos mais uma vez o apóstolo Paulo com seus marcantes registros. Anota a situação dele e, pode-se dizer de muitos, que adotam princípios ético-morais no contexto de nosso mundo:
“Desde agora ninguém me inquiete; porque trago no meu corpo as marcas do Senhor Jesus.” (Gálatas 6, 17)
Porém, deixa claro que a consciência tranquila e o dever cumprido são as melhores recompensas espirituais:
“Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé.” (2 Timóteo 4, 7)
Referências:
1) Souza, Sonia Maria Ribeiro. Um outro olhar: filosofia. 1.ed. Cap. 10. São Paulo: FTD. 1995.
2) Kardec, Allan. Trad. Ribeiro, Guillon. O livro dos espíritos. 70.ed. 3a Parte, cap. II a XI; questões 629 e 630; Conclusão IV. Rio de Janeiro: FEB. 1989.
3) Kardec, Allan. Trad. Ribeiro, Guillon. O evangelho segundo o espiritismo. 131.e. Cap. XI, item 11. Brasília: FEB. 2013.
4) Carvalho, Antonio Cesar Perri. Epístolas de Paulo à luz do espiritismo. 1.ed. Cap. 2 e 5. Matão: O Clarim. 2016.
5) Champlin, Russel Norman. O Novo Testamento Interpretado: versículo por versículo. Vol. 4. São Paulo: Hagnos, 2014.
6) Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. O consolador. 29.ed. Questões 68, 127, 148, 170, 204, 345, 365. Brasília: FEB. 2013.
(*) Ex-presidente da FEB e da USE-SP.Obs.: Transcrição parcial de artigo publicado na revista digital A Senda, da Federação Espírita do Estado do Espírito Santo.
Antonio Cesar Perri de Carvalho
Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/outros-temas/etica-e-moral-na-atualidade/#ixzz4iO8pvh8h
HOMOSSEXUALIDADE N A VISÃO ESPÍRITA
Em declaração ao Jornal Folha Espírita de 1984, Chico disse:
“Não vejo pessoalmente qualquer motivo para criticas destrutivas e sarcasmos incompreensíveis para com nossos irmãos e irmãs portadores de tendências homossexuais, a nosso ver, claramente iguais às tendências heterossexuais que assinalam a maioria das criaturas humanas. Em minhas noções de dignidade do espírito, não consigo entender porque razão esse ou aquele preconceito social impediria certo numero de pessoas de trabalhar e de serem úteis à vida comunitária, unicamente pelo fato de haverem trazido do berço características psicológicas e fisiológicas diferentes da maioria. (…)
No site do Instituto André Luiz encontramos opiniões de Emmanuel e de André Luiz sobre o homossexualismo.
A homossexualidade, também hoje chamada transexualidade, em alguns círculos de ciência, definindo-se, no conjunto de suas características, por tendência da criatura para a comunhão afetiva com uma outra criatura do mesmo sexo, não encontra explicação fundamental nos estudos psicológicos que tratam do assunto em bases materialistas, mas é perfeitamente compreensível, à luz da reencarnação (…) e o mundo vê, na atualidade, em todos os países, extensas comunidades de irmãos em experiência dessa espécie, somando milhões de homens e mulheres, solicitando atenção e respeito, em pé de igualdade ao respeito e à atenção devidos às criaturas heterossexuais.(Emmanuel)
Já o espírito Ramatis, no livro “Sobre a Luz do Espiritismo”, ditado através da mediunidade de Hercílio Maes, declara:
PERGUNTA: — A tendência de buscar uma comunhão afetiva com outra criatura do mesmo sexo, conhecida por homossexualidade, implica em conduta culposa perante as leis Espirituais? RAMATÍS: — Considerando-se que o “reino de Deus” está também no homem, e que ele foi feito à imagem de Deus, evidentemente, o pecado, o mal, o crime e o vício são censuráveis, quando praticados após o espírito humano alcançar frequências muito superiores ao estágio de infantilidade. Os aprendizados vividos que promovem o animal a homem e o homem a anjo, são ensinamentos aplicáveis a todos os seres. A virtude, portanto, é a prática daquilo que beneficia o ser; nos degraus da imensa escala evolutiva. O pecado, a culpa, são justamente, o ônus proveniente de a criatura ainda praticar ou cultuar o que já lhe foi lícito usar e serviu para um determinado momento de sua evolução. A homossexualidade, portanto, de modo algum pode ofender as leis espirituais, porquanto, em nada, a atividade humana fere os mestres espirituais, assim como a estultícia do aluno primário não pode causar ressentimentos no professor ciente das atitudes próprias dos alunos imaturos. Pecados e virtudes em nada ofendem ou louvam o Senhor, porém, definem o que é “melhor” ou pior para o próprio ser, buscando a sua felicidade, ainda que por caminhos intrincados dos mundos materiais, sem estabilidade angélica. A homossexualidade não é uma conduta dolosa perante a moral maior, mas diante da falsa moral humana, porque, os legisladores, psicólogos, e mesmo cientistas do mundo, ainda não puderam definir o problema complexo dos motivos da homossexualidade, entretanto, muitos o consideram mais de ordem moral do que técnica, científica, genética ou endócrina. Fonte: Grupo Universalista Jesus em seu lar
Em outra pergunta, Ramatis confirma a declaração de Emmanuel:
PERGUNTA: — Mas o que realmente explica o fenômeno da homossexualidade? RAMATÍS: — É assunto que não se soluciona sobre as bases científicas materialistas, porque, só podereis entendê-lo e explicá-lo, dentro dos princípios da reencarnação.
Como podemos notar, irmãos, para a Doutrina Espírita o homossexualismo é apenas uma estágio evolutivo que não fere as Leis Divinas e muito menos se trata de um equívoco do Criador. O que vale é a reforma íntima, independente da orientação sexual.
PERGUNTA: — Que dizeis desse estigma de homossexualidade, quando as opiniões se dividem, taxando tal fenômeno de imoral, e outros de enfermidade? RAMATÍS: — Sob a égide da severa advertência do Cristo, em que “não julgueis para não serdes julgados”, quem julgar a situação da criatura homossexual de modo antifratemo e mesmo insultuoso, não há dúvida de que. a Lei, em breve, há de situá-lo na mesma condição desairosa, na próxima encarnação, pois, também é de Lei “ser dado a cada um segundo a sua obra”. Considerando-se nada existir com propósito nocivo, fescenino, imoral ou anormal, as tendências homossexuais são resultantes da técnica da própria atividade do espírito imortal, através da matéria educativa. Elas situam o ser numa faixa de prova ou de novas experiências, para despertar-lhe e desenvolver-lhe novos ensinamentos sobre a finalidade gloriosa e a felicidade da individualidade eterna. Não se trata de um equívoco da criação, porquanto, não há erro nela, apenas experimento, obrigando a novas aquisições, melhores para as manifestações da vida.
O Dr. Andrei Moreira, presidente da Associação Médico-Espírita de Minas Gerais, em entrevista concedida para o médium e terapeuta Wanderley Oliveira, diz:
O Espiritismo recomenda a todas as criaturas a conscientização a respeito da sacralidade do corpo físico e da sexualidade, como fonte criativa e criadora, destinada a ser fonte de prazer físico e espiritual, sobretudo de realização íntima para o ser humano, em todas as suas formas de expressão.
Para o Dr Inácio Ferreira, médico psiquiatra desencarnado em 1988 e que escreve a partir da mediunidade de Carlos Baccelli:
O homossexualismo deve ser compreendido por nós outros como uma das muitas experiências que o espírito vivencia em sua trajetória, para que, finalmente, aprenda a verdadeiramente amar para além dos implementos genésicos que o caracterizam como homem ou mulher! Com o meu carinho, o irmão sempre agradecido, INÁCIO FERREIRA Uberaba – MG, 8 de setembro de 2009
Na Wikipedia encontramos um parágrafo que reforça tudo que foi citado até aqui:
O Espiritismo crê que o espírito humano não tem sexo e que um mesmo espírito pode em diferentes encarnações habitar igualmente o corpo de um homem ou de uma mulher, sendo capaz de amar homens e mulheres. Não existe uma posição oficial sobre a homossexualidade. Alguns doutrinadores, como José B. de Campos, pregam que a questão mais importante no tocante à homossexualidade é a promiscuidade, aconselhando o homossexual a tomar um parceiro e constituir um lar [13]. O doutrinador e médium Divaldo Franco posiciona-se de forma semelhante, frisando que o homossexual, como o heterossexual, será julgado conforme sua conduta moral, independente da sexualidade[14]. (Homossexualidade e religião)
FONTE INFORMATIVA: http://www.blogdolivroespirita.com/2012/07/homossexualidade-na-visao-espirita.html
Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/homossexualidade/homossexualidade-na-visao-espirita/#ixzz49mbiGNad
CONCLUSÃO:
À PAR DESTA PREMISSA INQUESTIONÃVEL, EIS QUE ACABAMOS DE BANIR DO NOSSO MEIO O NEFASTO PRECONCEITO DA HOMOFOBIA, PROPICIANDO O CONSOLO PARA MUITOS CORAÇÕES FERIDOS E INCONFORMADOS, NORTEANDO O BEM DA CURA E DA PAZ EM CRISTO.
AGORA, PORÉM, O ARCO-IRIS DEVE SER RECONHECIDO POR TODOS, RESPEITADO E CULTUADO COMO SIMBOLO SAGRADO, POIS SIMBOLIZA A ALIANÇA ETERNA ENTRE DEUS E A HUMANIDADE, CFE. A PÁG.118 DA NOSSA BIBLIOGÊNESE.
I S R A E L