Cientista diz que musculosos tendem a ser de direita e ignora séculos de cultura sobre o corpo

Musculosos tendem a ser de direita? A pseudociência sensacionalista e a desinformação que leva ao preconceito

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Recentemente foi publicado um estudo na Brunel University London, coordenado pelo Dr. Michael Price, que analisa a correlação entre hipertrofia muscular masculina e uma maior inclinação ao conservadorismo político. Afinal, teriam mesmo os “bombados” de academia uma maior predisposição genética para posicionamentos políticos à direita? [1]

A polêmica pesquisa rendeu uma matéria para a revista canadense Vice, feita pela jornalista Sirin Kale, publicada em maio de 2017 no site da revista, sendo traduzida para diferentes idiomas. [2] Desde então, o tema tem causado discórdia nas redes sociais, com questionamentos a respeito do método da pesquisa, que reforça preconceitos, por meio de dados coletados a partir de uma amostra que carece da análise de relevantes fatores diretamente envolvidos no resultados desta pesquisa.

A principal conclusão do artigo, após analisar 171 homens entre 18 e 40 anos, coletando dados sobre altura, peso, medida da cintura, volume de massa muscular e força dos braços e peito usando um scanner 3D, é que homens musculosos tendem a posicionamentos políticos menos igualitários, sendo favoráveis às desigualdades sociais.

O mesmo artigo também citou que, segundo dados da literatura científica, essa tendência a posicionamentos políticos à direita está presente também em cidadãos de maior renda, com maiores níveis de escolaridade e do sexo masculino. Ainda segue afirmando que poderiam existir fatores genéticos que fariam homens mais fortes a acreditarem que merecem melhor tratamento, assim como as pessoas consideradas mais atraentes fisicamente, o que, similarmente, favoreceria a posicionamentos políticos não igualitários, pois, no passado, a maior força física e a beleza provavelmente garantiriam maiores chances de sobrevivência, vantagens sociais e de reprodução. Já as pessoas desprovidas de um corpo atlético teriam uma maior tendência a posicionamentos favoráveis a igualdade social, assim como as mulheres, que possuindo maiores chances de reprodução que os homens, tornado-se menos competitivas, além de “ocuparem posição de status inferior ao homem na natureza e estarem mais adaptadas ao cuidado com a prole, às interações sociais e à cooperação”.

O que em nenhum momento foi abordado em meio a tantas alegações questionáveis, tanto pela pesquisa do Dr. Price, como pela mídia (Vice Media no caso), foi a história e a cultura que envolvem a questão dos corpos masculinos musculosos, uma vez que esta não é uma questão puramente biológica, na medida em que a cultura do culto ao corpo esteve presente em inúmeras civilizações ao longo da história, influenciando diversos povos a desenvolverem a musculatura corporal por meio da prática de exercícios, motivados por diferentes razões.

Da mesma forma que não podemos sustentar que o maior número de reacionários se encontra entre homens cis, héteros e brancos por uma questão exclusivamente inata destes indivíduos, sem considerarmos que o capitalismo foi desenvolvido por homens brancos do norte da Europa, que excluíam do poder os demais, deixando como herança para seus descendentes um ambiente que favoreça valores próprios desse sistema (leia mais sobre isso aqui) também não podemos desconsiderar a interferência ambiental no comportamento dos homens analisados nesta pesquisa.

Não considerar essas variáveis fundamentais para a os resultados do estudo, pode levar a conclusões precipitadas. A pesquisa não cogitou, por exemplo, a possibilidade de uma amostra composta por indivíduos imersos em uma cultura diferente, em outro lugar ou época, a qual poderia, por conta dessas peculiaridades, apresentar resultados bem diferentes, que não confirmem a correlação entre maior volume de massa muscular e posicionamentos políticos conservadores.

Antes de concluir simplesmente que marombados de academia possuem maior tendência a ser de direita, dentre outras suposições precipitadas, atribuindo como motivo para isso uma suposta herança psicológica ancestral inata entre homens com maior volume muscular, seria importante observar que a cultura do culto ao corpo é anterior ao próprio capitalismo, e, embora hoje esteja presente em tudo aquilo que observamos como indústria cultural produzida por esse sistema, em outros momentos da história o culto ao corpo era praticado por diferentes motivações e significados. Vejamos alguns casos no decorrer da história.

O significado do corpo na Antiguidade

Há registros demonstrando que na China, há mais de cinco mil anos, durante o império de Hoang-Ti, teriam se desenvolvido práticas análogas à Educação Física, com objetivo de progressão do caráter guerreiro da nação, além das intenções higiênicas e terapêuticas.

Na Índia, cerca de 2000 anos atrás, existiam as leis do Código de Manu, cuja constituição era semelhante ao código civil e possuía um significado político e religioso. Os exercícios físicos estavam presentes como parte desta doutrina, para desenvolver o físico para além da preparação militar.

Registros antigos relativos às artes marciais revelam que Bodhidharma, príncipe do sul da Índia, 28º patriarca do Budismo, ao viajar para a China a pé por volta de 525 D.C. com o objetivo de recuperação dos dogmas ancestrais do budismo chinês, se deparou com monges que praticavam apenas a meditação em um templo Shaolin, e por esse motivo, apresentavam um corpo físico visivelmente fraco. A partir de então Bodhidharma passou a preconizar a união do corpo com o espírito, através de “18 movimentos básicos” do Vajramushti, que seriam ideais para a manutenção da saúde, com a convicção de que: “A união do corpo com a alma é indivisível, para chegarmos à verdade, ao equilíbrio e à paz interior”.

Para Buda, os exercícios físicos eram o caminho para o fortalecimento da energia física, a qual é essencial para resguardar a pureza dos sentimentos, a bondade e o conhecimento das ciências, além de permitir o estado completo de ausência de sofrimento, entendido como a suprema felicidade que atingiria seu ápice através do Nirvana.

Contudo, foi na Grécia antiga que a Educação Física, como forma de lazer e de culto ao corpo, disseminou-se. Os gregos da Antiguidade desenvolveram sistemas e métodos de treinamentos ainda mais estruturados, que deram origem a palavras até hoje utilizadas por nós, tais como halteres, atleta, e ginástica. [3] Os ginásios eram locais públicos nos quais os gregos se exercitavam, ao passo que as palestras, eram locais privados para a mesma prática. Ambas não se restringiam apenas aos treinamentos físicos, possuíam também áreas para banhos, estádios para competições, além de salas onde os cidadãos gregos se reuniam para conversar ou palestrar. [4]

Dessa tradição também fizeram os primeiros filósofos gregos que até os dias de hoje influenciam nosso pensamento. Sócrates, conhecido como o fundador da filosofia ocidental, valorizava não apenas a reflexão e a arte, mas também a saúde do corpo, a entendendo como o bem mais valioso de um homem. Discursava que “Na música a simplicidade torna a alma sábia; na ginástica dá saúde ao corpo”, isto é, ele entendia o homem a partir de uma concepção que unia corpo e alma e  que considerava ambas indissociáveis, tendo a mesma grandeza. Por essa razão, defendia uma educação que pudesse desenvolver o ser humano por completo, o que seria imprescindível para a vida política na sociedade grega.

Outro grande filósofo grego, Platão, conhecido pelo vigor físico que possuía e por seus ombros largos, enaltecia a atividade física e conceituou aquilo que já fora observado pelas antigas culturas orientais: O equilíbrio entre corpo espírito e mente, ainda que discordasse de Sócrates a respeito da unidade do corpo e da alma, já que via o corpo como uma prisão da alma. É de Platão a frase “Todo homem culto deve saber ler, escrever e nadar”, o que se tornou a base da educação da antiga civilização grega. Galeno, médico e filósofo grego, defendia os exercícios físicos para prevenir os efeitos nocivos do sedentarismo para nosso organismo. Aristóteles acreditava que as ações humanas se sucediam integralmente com o corpo e a alma, cumprindo realizações continuamente. Outros filósofos gregos, como Hipócrates, colaboraram para o desenvolvimento da Educação Física e da Pedagogia. [3] [5] [6]

A Ginástica era a primeira disciplina ministrada na infância durante o processo educativo na Grécia Antiga, seguidos pela música e pela dança que fariam parte da formação dos gregos até os 30 anos de idade, a partir daí aqueles que se destacassem por seu desenvolvimento intelectual, poderiam continuar estudando filosofia para se tornarem juízes e governantes após os 50 anos de vida. Enquanto a ginástica possuía a finalidade de desenvolver força e beleza para os cidadãos gregos, a música e a poesia buscavam melhorar o intelecto no objetivo de desenvolvimento completo do indivíduo. [5]

Após a conquista de Roma sobre a Grécia, toda essa cultura difundiu-se pela Europa, nos deixando como herança a sabedoria greco-romana, que é a base da civilização ocidental. O poeta romano Juvenal acreditava que, um corpo e uma mente sã estariam dentre aquilo que as pessoas deveriam almejar na vida, deixando sua famosa citação em latim: “Mens sana in corpore sano”. A propagação dessa rica cultura herdada dos gregos perdurou até a queda do Império Romano, na Idade Média, período que trouxe a moralidade cristã. Para o cristianismo o corpo é uma vestimenta da alma que deveria ser renunciado para se alcançar a eternidade, logo o culto ao corpo era considerado um pecado.

O resgate da importância do corpo no Renascimento

Foi durante o Renascimento, transição da Idade Média para a Modernidade, que nasceu uma nova concepção de homem centrada na racionalidade em substituição aos dogmas religiosos medievais. Neste momento, a cultura do culto ao corpo e maior preocupação com o físico ressurgem juntamente com as artes, as ciências e a literatura, numa explosão cultural, de caráter mais humanista e que se libertava da repressão que o cristianismo exercia sobre o corpo e o pensamento. O homem se sente livre para cultuar a si mesmo e a acreditar no seu próprio poder para transformar a realidade baseando-se na razão. Este período é marcado por grandes nomes na Arte, como Leonardo da Vinci, que criou as regras de proporcionalidade do corpo que nos serve de referência até hoje, e do célebre Michelangelo, pintor, escultor, arquiteto e poeta, que se destacou, dentre outros motivos, pela perfeição de suas obras centradas na representação da nudez humana.

Foi neste período da história europeia que surgiu a Anatomia, através de estudos a partir da dissecação de cadáveres humanos, representados na obra de Andrea Vesalius “De Humani Corporis Fabrica”.

É também nessa época que Vittorino da Feltre, pedagogista e professor da Universidade de Pádua, passa a preconizar a Educação Física nas escolas com a mesma importância dada às disciplinas teóricas dentro da programação escolar.

Comenius, educador tido como fundador da didática moderna, destacava a relevância dos jogos e exercícios físicos nos processos pedagógicos. Para ele, a atividade física era tão importante quanto o trabalho intelectual e o repouso.

Outros autores importantes para a história do pensamento surgem refletindo sobre a exploração social e o abuso de poder, observando com maior atenção as necessidades da população, dentre as quais, a importância dos exercícios físicos na formação de cada indivíduo.

Jean-Jaques Rousseau, por exemplo, defendia a Educação Física como indispensável à educação infantil, e Pestalozzi, chegou a fundar a escola primária popular, tendo como uma de suas preocupações a execução correta dos exercícios físicos, evidenciando o empenho para a democratização de uma educação integral que não deixasse de considerar a importância do corpo físico. [3] [5]

Ilustração: Voyager

O culto do corpo no Capitalismo: A perda de valores provocada por uma ideologia vazia

Na contemporaneidade, o culto ao corpo vem sendo observado como uma das dimensões que compõem estilos de vida construídos por meio do consumismo, com a mídia ocupando papel de destaque nesta dinâmica. Desta forma, o próprio corpo passa a ser um objeto que absorve as características de fetichismo da mercadoria, conceituado por Marx, se tornando locus comunicacional, ou seja, além de suas funções utilitárias triviais, o corpo exerce papel de comunicação social, assim como os demais bens materiais no sistema capitalista, pautado pela sociedade de consumo. [7] [8] [9]

Para Foucault, o corpo ocidental da sociedade contemporânea é “um corpo que pode ser submetido, que pode ser transformado e aperfeiçoado”. É, portanto, um corpo em plena metamorfose, à medida em que não se aceita a si próprio e passa a buscar formas de correção segundo determinados critérios.

Nosso corpo, pelo qual identificamos nossa existência, é moldado pelo contexto social e se torna transmissor semântico com o qual nos relacionamos com o mundo, como afirma Le Breton. Se, por um lado, essa afirmação possibilita o entendimento desse corpo como arte, uma vez que se encontra na condição de construir-se conforme a cultura em que se encontra inserido, por outro lado, na atualidade, o corpo passa a ser visto como produto.

Bauman identifica o corpo da modernidade como um corpo para o consumo, que deve ser exibido, admirado, vendido, tornando-se um corpo mercadoria, que se apresenta a um mercado consumidor que nunca se satisfaz, uma vez que novas tendências de moda e padrões estéticos estão sendo sempre modificados dentro daquilo que o autor identifica como sociedade líquida com os padrões sociais, impostos pela sociedade de consumo, servindo de normativas para regular a todos. Este esforço inatingível e eterno para se adaptar aos padrões impostos pelo mercado é citado por ele desta forma:

“A subjetividade do sujeito, e a maior parte daquilo que essa subjetividade possibilita ao sujeito atingir, concentra-se num esforço sem fim para ela própria se tornar, e permanecer, uma mercadoria vendável.” (BAUMAN, 2008). [9]

O padrão estético tido como belo passa a não estar atrelado, necessariamente, à concepção de um corpo saudável. Na tentativa de evitar a rejeição social, torna-se comum o uso de diversos artifícios altamente prejudiciais à saúde na busca por um corpo que atenda o padrão de consumo desejado, como dietas agressivas para o organismo ou o uso de tratamentos hormonais para fins unicamente estéticos, quando não recorrer a métodos agressivos como as cirurgias plásticas.

O corpo nas sociedades contemporâneas não se resume à prática de atividades físicas e deixa de estar ligado à virtude, como era na Grécia antiga, ou de possuir um significado transcendental, como acontecia no Oriente, e passa a ter uma função mercadológica, englobando alimentos, cosméticos, acessórios entre outros que moldam a vida das pessoas por uma série de ações e cuidados com o próprio corpo na intenção da máxima proximidade com o que é socialmente entendido como padrão de beleza, caracterizado por valores eurocêntricos, com a pele clara, os cabelos lisos, a magreza e os músculos aparentes. Surgem mercados da moda cada vez mais variados, clínicas de estética, uma diversidade de produtos destinados à beleza, as academias oferecem programas de treinamento para emagrecimento e hipertrofia muscular, atendendo a uma demanda que gera lucro, por meio do consumo de pessoas que desejam não ser, nem se sentir, excluídas do coletivo, tornando clara a coerção social, evidenciada quando observamos o preconceito vivenciado por obesos nas sociedades atuais.

“A ética da beleza, que também é a da moda, pode definir-se como a redução de todos os valores concretos e dos valores de uso do corpo (energético, gestual e sexual), ao único valor de permuta funcional que, na sua abstração, resume por si só a ideia de corpo glorioso e realizado” (BAUDRILLARD, 1985). [10]

Hegel via na estética o fim último de “despertar da alma”. Relacionando-a com o culto ao corpo como elemento existencial na educação física, verifica-se, atualmente, a perda da promoção de seus valores humanistas para dar lugar a promessas de realização pessoal, pautadas por futilidades anunciadas, vendidas e consumistas que desvirtuam a sabedoria acumulada por antigas culturas ao longo da história. [11]

Conclusão

Quando consideramos a história de diversas culturas em relação ao corpo, percebemos que o estudo de Price foi pautado por uma realidade moldada pelo capitalismo. A sabedoria dos antigos sobre o corpo, desenvolvida ao longo de milhares de anos, acaba sendo distorcida ou mesmo completamente ignorada e, por fim, acaba esvaziada de sentido, assim como ocorre com outras heranças e práticas culturais no capitalismo.

Desta forma, o resultado da pesquisa britânica não se deve a uma perspectiva psicológica evolutiva, na qual traços que teriam aumentado o status social de alguém em ambientes ancestrais, diminuiriam a preferência por Igualdade em ambientes modernos, como propôs Price, mas sim, ao fato da preocupação com a estética do corpo ter se tornado preponderante para a indústria cultural que dissemina valores próprios do capitalismo, atraindo a atenção daqueles que estão envolvidos por esse mercado e passam a buscar inserção social por meio de preceitos individualistas, antes mesmo da preocupação com a própria saúde, com a melhora das capacidades físicas ou com a arte, levando muitos ao uso de anabolizantes, cirurgias plásticas, subnutrição intencional, entre outras medidas agressivas para o próprio organismo. [12]

Cabe aos estudiosos e educadores reflexões acerca de tudo que permeia suas atividades, e assunção da identidade cultural que representam, como resgate da estética reconhecido pelo que é belo, moral, ético e bom, em cada gesto e exemplo que dão para uma educação transformadora que questione e possa contribuir para a mudança de pessoas e para um mundo melhor. Para isso é preciso observar além das visões setorizadas por disciplinas, com a qual nos acostumamos em ambientes de educação tradicionais, analisando com olhar mais crítico a realidade social e a historicidade que compõe o contexto do objeto de estudo em questão, como contraexemplo ao que fez o artigo inglês analisado neste texto. [11] [13] [14]

Lembremos que a Grécia Antiga e a Europa do Renascimento nunca precisaram de esteroides anabólicos para cultuar o corpo. Se o corpo que possuímos é de fato reflexo da vida que levamos, como puderam aprender essas antigas culturas, não deveríamos esperar por resultados instantâneos através de substâncias prejudiciais ao nosso organismo, mas sim trabalhar ao longo de toda vida para nos desenvolvermos não apenas intelectualmente e emocionalmente, mas também fisicamente. Apenas assim essa falsa dicotomia entre intelecto e corpo, a qual no capitalismo tem mais a ver com diferenças sociais e necessidade de pertencimento a uma sociedade de valores fúteis, o que certamente comprometeu o estudo de Price, poderá ser superada.

Referências

[1] PRICE, Michael E; KANGB, Jinsheng; DUNN, James; HOPKINSA, Sian. ‘Muscularity and attractiveness as predictors of human egalitarianism‘. Personality and Individual Differences. Department of Psychology, School of Social Sciences, Brunel University, Uxbridge, Middlesex, UB8 3PH, UK. 2011.

[2] KALE, Sirin. Bombados de academia tendem a ser de direita, confirma ciência. VICE, 2017.

[3 a b c ] DaCosta, L. (org.) Atlas do Esporte no Brasil. Rio de Janeiro: Shape, 2005.

[4] LAPENDA, Geraldo – Palestra e Ginásio.

[5 a b ] CASSIMIRO, Érica Silva; Galdino, Francisco Flávio Sales. AS CONCEPÇÕES DE CORPO CONSTRUÍDAS AO LONGO DA HISTÓRIA OCIDENTAL: DA GRÉCIA ANTIGA À CONTEMPORANEIDADE (PDF).

[6] NOGUEIRA, Leandro; PALMA, Alexandre. REFLEXÕES ACERCA DAS POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE: UMA QUESTÃO HISTÓRICA.

[7] CASTRO, Ana Lúcia. Culto ao corpo: identidades e estilos de vida. VIII Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais Coimbra. 2004. http://www.ces.uc.pt/lab2004/inscricao/pdfs/painel24/analuciacastro.pdf

[8] SILVA, Fábio César da. O CONCEITO DE FETICHISMO DA MERCADORIA CULTURAL DE T. W. ADORNO E M. HORKHEIMER: UMA AMPLIAÇÃO DO FETICHISMO MARXIANO.

[9 a b] BARROS, Valquíria da Silva; DE OLIVEIRA, Rosane Cristina; DA SILVA, Renato. CORPOS URBANOS: CINEMA, SUPER-HERÓIS E A CONSTRUÇÃO DO CORPO MASCULINO “SARADO”.

[10] CASTRO, Ana Lúcia de. CORPO, CONSUMO E MÍDIA.

[11] GARCIA, Rui Proença; MOREIRA, Kátia. A ESTÉTICA COMO UM VALOR NA EDUCAÇÃO FÍSICA.

[12] ESTEVÃO, Adriana; BAGRICHEVSKY, Marcos. CULTURA DA “CORPOLATRIA” E BODY-BULDING: NOTAS PARA REFLEXÃO.

[13] FREIRE, Paulo. PEDAGOGIA DA AUTONOMIA: SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA EDUCATIVA.

[14] SOARES, Carmen Lúcia; TAFFAREL, Celi Nelza Zulke; VARJAL, Elizabeth; FILHO, Lino Castellani; ESCOBAR; Micheli Ortega; BRACHT, Valter. Metodologia do Ensino de Educação Física.

 

 

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