MTST: uma história das mulheres na periferia

Livro recém lançado detalha como movimento articula os conceitos de feminismo popular para enfrentar as adversidades do país com maior número de empregadas domésticas do mundo e 6,8 milhões de pessoas sem moradia

Um texto das Mulheres da Coordenação Nacional do MTST – Outras Palavras

A história do MTST é a história de mulheres e homens, rebeldes e radicais, que sobrevivem pela sua coragem, rompendo os tradicionais protocolos da política sustentada pelos podres poderes e reinventando, assim, suas histórias. Quem se arriscar a ler o livro “MTST 20 anos de história – Luta, organização e esperança nas periferias do Brasil” irá mergulhar nas histórias dos despossuídos de direitos e de bens e, ao mesmo tempo, possuidores de uma infinita fé que move corpos e mentes em busca da dignidade e da felicidade comum: a fé na luta. (mais…)

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O branco converteu-se em luta e o vermelho em rebeldia

As celebrações do Senhor do Bonfim, desta última quinta-feira (11), foram marcadas por uma onda vermelha de trabalhadores Sem Terra em marcha

Por Coletivo de Comunicação do MST na Bahia
Da Página do MST

Nas primeiras horas da quinta-feira (11), cerca de mil trabalhadores e trabalhadoras Sem Terra, que participam do 30º Encontro Estadual do MST na Bahia, se organizam. Preparam as bandeiras; os bonés são colocados sobre a cabeça; e vestem camisas vermelhas com o símbolo do MST, representando identidade, luta e resistência. Tantos preparativos marcam a participação do Movimento nas celebrações da Lavagem do Senhor do Bonfim. (mais…)

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Quem tem medo da prova?

Por Leonardo Isaac Yarochewsky, no Justificando

Indubitavelmente um dos temas mais relevantes do processo penal é a questão da prova, uma vez que é em razão dela e por ela que o juiz decide pela absolvição ou condenação do imputado. Sendo certo que para o Estado-Juiz condenar alguém é necessário que haja prova. E a prova deve ser lícita.

Na sua clássica obra “A Lógica da Prova em Matéria Criminal”, Nicola Framarino Del Malatesta observa que: (mais…)

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Justiça Federal condena mineradora Vale por assoreamento de rio e impactos sobre territórios quilombolas no Pará

Empresa também foi obrigada a manter compensação financeira a famílias quilombolas impactadas e a implementar projeto de geração de renda

A Justiça Federal condenou a mineradora Vale a reparar os danos ambientais relativos ao assoreamento de rios e igarapés e ao enfraquecimento do solo de área impactada por operações da empresa no território quilombola de Jambuaçu, em Moju, no nordeste do Pará. A decisão, do juiz federal Arthur Pinheiro Chaves, que atua em Belém, foi encaminhada para conhecimento do Ministério Público Federal (MPF), autor na ação, nesta segunda-feira (15).

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