Evento divulgado pelo Facebook tem ficha de triagem para participação e, para promotoria, é criminoso por fazer apologia da tortura
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O Ministério Público de São Paulo entrou com uma ação civil pública, nesta segunda-feira (29/1), contra os organizadores do Bloco Porão do Dops 2018. De acordo com os promotores Eduardo Valério e Beatriz Fonseca, o evento enaltece o crime de tortura com homenagens a Carlos Alberto Brilhante Ustra e Sérgio Paranhos Fleury, que foram respectivamente comandante do DOI-CODI e delegado do DOPS durante a ditadura militar. (mais…)