No UOL
A eleição é o momento no qual um cidadão escolhe quem, em seu nome, irá legislar ou governar. Há, porém, um aspecto central desse processo: o eleitor ou a eleitora vão às urnas em pleno controle de suas consciências.
Mas e se elas foram hackeadas? E se essas consciências, inundadas por desinformação que explodem nas redes sociais, tiverem sido manobradas? Neste caso, há ainda como falar em voto consciente? Há ainda como falar em democracia?
Veja o texto completo de Jamil Chade.