“Grande Festa da Destruição” em 8 de Janeiro foi uma despedida coerente do governo da devastação, escreve Janio de Freitas
Para refletir o sentimento do autor, este artigo de estreia deveria curvar-se, humilde, à verdade do lugar-comum tão ridicularizado. Assim: não tenho palavras para agradecer a recepção do Poder360 e dos comentários, repletos de tolerância e de generosidade, a este novo recomeço meu. Não sei mesmo como exprimir as dimensões, tantas, do sentimento e da gratidão que irão comigo daqui por diante, seja qual for esse tempo.
E assim dito, viria o ponto final.
São dias de festa, porém, e de fugas quem sabe é o golpista fugitivo. São duas festas. Uma, no 1º de janeiro, pelo início não só do ano, mas também o do Brasil legitimado na rampa que leva ao ponto culminante do país.
Leia mais no texto original: (https://www.poder360.com.br/opiniao/depois-das-festas/)