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A OIT (Organização Internacional do Trabalho) estima que 50 milhões de pessoas são vítimas de condições de trabalho análogas à escravidão. Os dados estão sendo publicados hoje (12), em um levantamento sobre o fenômeno que afeta todos os continentes. Segundo a entidade, a pandemia da covid-19 gerou um salto inédito na crise e houve uma explosão do problema nos últimos cinco anos.
A partir de 2016, 10 milhões de pessoas extras foram colocadas nesta situação, principalmente entre 2020 e 2021. A crise sanitária abriu uma turbulência social inédita em dezenas de sociedades, ampliando a dependência de trabalhadores e aprofundando a exploração.
Leia a matéria completa de Jamil Chade.
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Foto: Sérgio Carvalho /MTE