No Uol
Em um documento protocolado em setembro, o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) informou ao MCTIC (Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações) que o satélite-radar da banda X – nos mesmos moldes de um que o Ministério da Defesa estudava adquirir na época – “não é apropriado para o monitoramento do desmatamento na Amazônia”.
Nesta quarta-feira (30), conforme a coluna divulgou ontem, o Comando da Aeronáutica assinou o contrato com a empresa finlandesa Iceye pelo qual adquiriu um satélite-radar por US$ 33,8 milhões, ou cerca de R$ 175 milhões ao câmbio de ontem.
(mais…)