Cinco meses depois da tragédia, quase duas mil pessoas continuam em abrigos públicos no estado
Por Amanda Audi, Gregório Mascarenhas, Sílvia Lisboa, Matinal Jornalismo | Edição: Mariama Correia | Fotógrafo: Carlos Macedo, Agência Pública
Mais de um ano após as enchentes de setembro de 2023, que haviam sido a pior tragédia ambiental do estado até então, e cinco meses depois das de maio de 2024, que foram ainda piores, quase duas mil pessoas continuam em abrigos no Rio Grande do Sul. O número de gaúchos que perderam suas casas é bem maior, pois mais de 100 mil foram destruídas, de acordo com a Confederação Nacional dos Municípios. Sem uma resposta do poder público, que até agora entregou menos de 500 moradias, muitos foram obrigados a voltar a casas com danos estruturais graves ou em áreas de risco, que fatalmente voltarão a inundar. (mais…)