Secretário da Seppir debate incompatibilidade entre democracia e racismo no Conselho de Direitos Humanos da ONU

O Painel será realizado na manhã desta sexta-feira (18), no Palácio das Nações, em Genebra, Suíça

SEPPIR

O secretário Ronaldo Barros, da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) do Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos, participará do debate sobre incompatibilidade entre democracia e racismo, que integra a programação da 31ª Sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU. O Painel será realizado na manhã da próxima sexta-feira (18/3), no Palácio das Nações, em Genebra, Suíça.

Em 2015, o Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) adotou, por consenso, resolução de iniciativa do Brasil sobre a incompatibilidade entre democracia e racismo. O documento reafirma que o racismo, a discriminação racial, a xenofobia e intolerâncias correlatas violam os direitos humanos e são incompatíveis com a democracia, o Estado de Direito e a governança transparente e confiável. (mais…)

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Mídia internacional vê protesto “mais velho, mais branco e mais rico” do que os de 2013

Daniel Buarque
Do UOL, em São Paulo

As manifestações contra o governo Dilma que reuniram cerca de 2 milhõespessoas pelo Brasil no último domingo ganharam a atenção da imprensa internacional, que acompanhou de perto os acontecimentos, com publicação de notícias quase em tempo real. Apesar de a cobertura inicial estar mais presa aos fatos, sem que haja ainda muita análise sobre os impactos dos protestos, foi possível perceber que boa parte da mídia estrangeira assumiu uma postura crítica, comparando os protestos com os de junho de 2013 e percebendo uma feição mais elitista da ida às ruas mais recente. Segundo o jornal britânico “The Guardian”, os protestos reuniram pessoas “mais velhas, mais brancas e mais ricas” do que em 2013. (mais…)

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Tenho pena de esnobes que se negam a dialogar com quem não estudou, por Leonardo Sakamoto

Blog do Sakamoto

Há um certo comportamento esnobe de setores mais intelectualizados de nossa classe média que participam do debate público, independente se progressistas ou conservadores, que ignoram um interlocutor logo de cara diante de sua falta de formação acadêmica ou de sua incapacidade de articular ideias sob o rigor das próclises, ênclises e mesóclises da norma culta. Julgam, dessa maneira, a forma antes do conteúdo, jurando que vivemos uma pós-modernidade na qual forma e conteúdo são a mesma coisa. Ou, pior: que certas narrativas não merecem ser consideradas porque não receberam previamente um “like” da casta iluminada.

Isso me lembra de uma reflexão que havia escrito há algum tempo e que retomo neste espaço. (mais…)

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