Lideranças Guarani Kaiowá e Karipuna vão à ONU, mais uma vez, denunciar violência e violações de seus direitos

Nos dias 24 a 28, lideranças indígenas Guarani Kaiowá, Karipuna e representantes do Cimi irão participar da 41ª Sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU

Cimi

Entre os dias 24 e 28 de junho de 2019 lideranças indígenas dos povos Guarani Kaiowá (MS) e Karipuna (RO) e representantes do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) irão participar da 41ª Sessão do Conselho de Direitos Humanos das Organizações das Nações Unidas (ONU) em Genebra, na Suíça. O objetivo é denunciar os permanentes processos de violência e violações de direitos aos quais os povos indígenas são submetidos no Brasil e que tem se agravado nos últimos anos.

(mais…)

Ler Mais

Cimi alerta para risco de genocídio de povos indígenas em evento da ONU

Em caráter inédito, a liderança da Aty Guasu, Leila Rocha Guarani Nhandeva, entregou um estudo com as análises dos fatores de risco, com indicadores de genocídio ou crimes atrozes, ao assessor especial da ONU

por Michelle Calazans, em Cimi

O Conselho Indigenista Missionário (Cimi) alertou, nesta sexta-feira (14), na Suíça, para o risco de genocídio de diversos povos indígenas no Brasil, durante a 39ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU). A denúncia reitera, inclusive, o caótico cenário enfrentado por esses povos frente às políticas anti-indígenas aplicadas no país, em específico nos últimos dois anos. (mais…)

Ler Mais

Comitê da ONU reafirma direito de Lula ser candidato, diz defesa

Advogados comunicaram nova decisão do órgão das Nações Unidas que reafirmou a determinação de participação do ex-presidente

CartaCapital

Uma nova decisão do Comitê de Direitos Humanos da ONU reafirmou que Lula deve disputar as eleições, apesar do revés sofrido no Tribunal Superior Eleitoral. A nova determinação do órgão foi revelada pela defesa de Lula em entrevista coletiva nesta segunda-feira 10.  (mais…)

Ler Mais

A greve de fome e a ONU tratadas como “cada macaco no seu galho”. Por Jacques Távora Alfonsin

“Num ambiente política e juridicamente viciado como o Brasil está presenciando, a legitimidade dessa greve de fome já provou, por tudo isso, a sua oportuna razão de ser. É uma bem aventurada fome de justiça, que serve também para denunciar de forma heroica a outra, material, a de pão, que a partir de 2016 (!) voltou a roer o corpo de milhões de brasileiras/os pobres num Brasil que já tinha saído do mapa da fome”, adverte Jacques Távora Alfonsin, procurador aposentado do estado do Rio Grande do Sul e membro da ONG Acesso, Cidadania e Direitos Humanos

IHU On-Line

Quando um grupo de pessoas chega ao ponto de privar-se da comida por mais de três semanas, o risco de perderem a vida em defesa dos direitos pelos quais jejuam, torna-se iminente. Esse risco foi assumido por 5 brasileiros e duas brasileiras que se mantiveram em greve de fome. (mais…)

Ler Mais

Governo recorreu a inverdades para desconsiderar tratados internacionais. Por Janio de Freitas

Comitê da ONU diz que país deve garantir o direito de Lula disputar a eleição

Na Folha

O Direito de Curitiba prospera, com a velocidade da regressão brasileira. O governo adotou-o para sua reação imediata ao comunicado do Comitê de Direitos Humanos da ONU pelo direito de Lula à candidatura, mesmo preso. Por intermédio de dois ministros, o governo desconsiderou um tratado e um pacto internacionais, como se tornou usual aqui com a Constituição e com os códigos penais. E recorreu a uma inverdade, como é comum e premiado nas delações dirigidas. Nada de mais, portanto, a não ser pelo comprometimento moral do país já no plano das suas responsabilidades internacionais. (mais…)

Ler Mais

Liminar pró-Lula é 3º revés do governo brasileiro na ONU em dois meses. Por Leonardo Sakamoto

No blog do Sakamoto

A decisão do Comitê de Direitos Humanos das Nações Unidas, que demandou que o Estado brasileiro garanta que Lula participe das eleições, com acesso à mídia e a seu partido político, até que se esgotem os recursos contra sua condenação, é o terceiro revés sofrido pelo governo brasileiro em instituições multilaterais nos últimos dois meses. (mais…)

Ler Mais