Em meio a pandemia, a Rede Solidariedade atua em diferentes regiões brasileiras

Diante do quadro da desigualdade social crescente durante a pandemia da Covid-19, o DGM Brasil criou a Rede Solidariedade como alternativa de apoio às comunidades de seus subprojetos em diferentes regiões brasileiras.

Por DGM/Brasil

No decorrer deste ano, o cenário mundial se viu diante da urgência em aderir ao isolamento social e a outras ações preventivas para conter a contaminação coletiva da Covid- 19. Os impactos socioeconômicos gerados no decorrer dessa nova dinâmica foram sentidos em diversas regiões brasileiras, sobretudo, nas comunidades tradicionais. A partir desse contexto, desde o início da pandemia o CAA-NM/DGM Brasil se dedicou a buscar soluções para apoiar as comunidades contempladas pelos seus 64 subprojetos, em áreas indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais, nos 10 estados brasileiros e em 85 municípios. Para minimizar os problemas sociais dessa conjuntura, a Rede Solidariedade foi criada como resposta pelo DGM Brasil.

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Camponesas do MST partilham 6 toneladas de alimentos com mulheres da periferia de Londrina/PR

Ação envolveu oito acampamentos e assentamentos da região norte do estado e faz referência ao Dia Internacional de Combate à Violência Contra a Mulher, 25 de novembro.

Por Setor de Comunicação e Cultura MST/PR, no MST

A luta pelo fim da violência contra as mulheres aproximou camponesas do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e moradoras da periferia de Londrina, norte do Paraná, na manhã deste sábado (21). Mulheres acampadas e assentadas de oito comunidades da Reforma Agrária na região doaram 300 cestas de alimentos e artesanatos, totalizando cerca de seis toneladas.

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Solidariedade é a principal marca da pandemia nas periferias. Entrevista especial com Renato Meirelles

Pesquisador aponta que, enquanto governo se assustava com ‘os invisíveis’, vizinhos, amigos e ONGs agiam para dar de comer a quem precisa

Por João Vitor Santos, no IHU

Parece chover no molhado, mas para Renato Meirelles, do Instituto Locomotiva, é preciso que se repita: “a pandemia escancarou a obscena desigualdade brasileira e os seus efeitos trágicos na vida da população mais vulnerável numa situação de emergência sanitária”. Já passados os maiores picos de mortes e contágios, é preciso olhar para frente e apreender outros movimentos dessa pandemia que devem reverberar em desemprego, mais crise e aumento das desigualdades. “A única certeza é que nada será como antes, o que já é uma grande coisa. Afinal, foi o ‘antigo normal’ que nos trouxe até aqui e o cenário, convenhamos, é desolador”, aponta Renato, na entrevista concedida por e-mail à IHU On-Line.

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Ações do MST no sudeste fortalecem solidariedade entre trabalhadores

Com base na organização popular, alimentos saudáveis chegam à população mais afetada pela crise econômica e sanitária

Por Redação da Região Sudeste/MST

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) tem realizado ações de solidariedade nos 24 estados do país desde o início da pandemia de Covid-19, totalizando 3.400 toneladas de alimentos doados. No sudeste, a quarentena Sem Terra está reafirmando laços de solidariedade, sobretudo entre a classe trabalhadora.

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Júlio Lancellotti: “Morrer de frio não é uma morte medieval, é uma morte do século 21″

Para padre coordenador da Pastoral do Povo de Rua em São Paulo, a solução para quem mora na rua não pode ser camping quando “a cidade tem mais casa sem gente do que gente sem casa”

Por Julia Dolce, Agência Pública

Um dos maiores aliados da população em situação de rua em São Paulo, o padre Júlio Lancellotti, 71 anos, falou à Agência Pública sobre as recentes mortes de pessoas em situação de rua durante a onda de frio na cidade no mês passado. A prefeitura confirma dois óbitos, Júlio cita cinco. 

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Povos do Campo, das Florestas e das Águas divulgam apoio a Guilherme Franco Netto

Em Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida

Em carta, movimentos sociais ressaltam trajetória do pesquisador preso de forma injustificada no dia 6 de agosto. Atuação de Guilherme Franco Netto e da Fiocruz em defesa da saúde dos povos do campo, floresta e águas não condiz com a perseguição judicial em curso. Confira a carta a seguir ou baixe o PDF:

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