Mais de três anos depois do rompimento da barragem, trabalhadores enfrentam desconfiança da mineradora e de outros empregadores pelo trauma sofrido
Por Laura Scofield, em Agência Pública
Mais de três anos depois do rompimento da barragem de Brumadinho, Edivaldo Moreira, técnico de manutenção da Vale, que atua na mina de Jangada, localizada a cerca de 6 km da mina do Córrego do Feijão, conta que só conseguiu diminuir a “dor” e a “revolta” com a tragédia a que sobreviveu com auxílio de medicamentos psiquiátricos e terapia. “Eu adoeci aqui [na Vale], eu não tinha problema antes”, diz.
(mais…)