Nota de Repúdio do Condisi e lideranças dos DSEIs de Roraima à Portaria 1.907 do Ministério da Saúde

O presidente do CONDISI, conselheiros distritais e lideranças indígenas do Distrito Sanitário Indígena do Leste de Roraima vêm por este meio manifestar sua profunda indignação com a Portaria 1.907 de 17 de outubro de 2016, assinada pelo Ministro da Saúde Ricardo Barros, que revoga a Portaria 475 de 16 de março de 2011, retirando a competência da Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI) de realizar a gestão orçamentária e financeira das ações de atenção à saúde dos povos indígenas em todo o país.   (mais…)

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Índios Tupinikim e Guarani renovam acordo com Samarco/Vale-BHP

Por Fernanda Couzemenco, no Século Diário

 Os índios Tupinikim e Guarani do Estado conseguiram renovar, até março de 2017, o Termo de Transação e Ajustamento de Conduta (TTAC) com a Samarco/Vale-BHP pelos impactos às aldeias do crime do rompimento da barragem, O documento foi assinado nessa quinta-feira (20) entre a empresa, a Comissão de Caciques da Terra Indígena de Aracruz e as associações Indígena Tupiniquim e Guarani (AITC), Guarani MBoaby Pindo e Tupiniquim de Pau Brasil (AITUPIAPABRA).

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Expedição traça caminho da lama no Rio Doce, um ano depois da tragédia em Mariana (MG)

Repórter fotográfico Joka Madruga, do Terra Sem Males, e Thomas Bauer, que atua em projetos audiovisuais, contam com apoio financeiro de entidades para viabilizar o projeto

Atualização livre de texto de Paula Zarth Padilha, em Terra Sem Males

Desde o dia 18 de outubro, uma nova expedição segue de carro pelo leito do Rio Doce, de Regência (ES) a Mariana (MG), para verificar como estão os moradores afetados pela lama do rompimento da barragem de rejeitos de mineração da Samarco/Vale/BHP Billington, crime que completa um ano de impunidade dia 5 de novembro. (mais…)

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Caro Gilmar Mendes, o Brasil não tutela trabalhador. Tutela empresário, por Leonardo Sakamoto

No blog do Sakamoto

Gilmar Mendes, em crítica à Justiça do Trabalho, afirmou que haveria uma espécie de hiperproteção do trabalhador no Brasil. Que teria passado a ser tratado ”quase como um sujeito dependente de tutela”.

Quando alguém fala em tutela, eu me lembro de um caso ocorrido em Brasília. Centenas de trabalhadores e patrões lotaram, há alguns anos, a Câmara dos Deputados para acompanhar os acalorados debates sobre o projeto que prevê a redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais, com aumento do valor da hora extra e sem redução salarial. (mais…)

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UFCG lança Catálogo Geral da História Indígena e Escravidão Negra no Brasil

Resultado de cinco anos de pesquisas, foi lançado em Campina Grande, Paraíba, o Catálogo Geral dos Manuscritos Avulsos e em Códices referentes a História Indígena e Escravidão Negra no Brasil. Os livros-catálogos incluem também dois DVDs e resultam do trabalho de mais de 40 pesquisadores da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), em parceria com a Fundação Parque Tecnológico (PaqTcPB), através do Edital Cultural da Petrobrás/2010. (mais…)

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Mulheres Indígenas do Rio Negro elegem nova coordenação para Departamento de Mulheres da Foirn para gestão 2017-2019

Foirn

Encerrou na tarde desta sexta-feira, 21/10, na maloca Casa dos Saberes da Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro – Foirn, a VII Assembleia do Departamento de Mulheres Indígenas que reuniu mais de 100 mulheres indígenas das diversas etnias do Rio Negro para discutir temas de interesse relacionados aos direitos dos povos indígenas e em especial da mulher indígena. (mais…)

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Sobre o trabalho e a luta dos jornalistas, por Elaine Tavares

No Palavras Insurgentes

O sistema de produção que domina o mundo – capitalismo – não tem moral. E o que significa isso? Que aos que comandam o processo não importam as gentes. Os seres humanos são apenas números, dados, estatísticas. Máquinas de trabalho capazes de produzir valor. Única e exclusivamente. Pouco se dá aos capitalistas se alguém perdeu o emprego, se teve o braço cortado, se se matou por não ter como dar comida ao filho, ou se vai fenecer lentamente por não conseguir manter a vida. As poucas pessoas que dominam o mundo das mercadorias sabem que há milhões de outra pessoas de reserva, prontas para assumir o lugar de quem morre. A máquina continuará produzindo, gerando capital e lucros apenas para uma pequena parcela da população. É por isso que pessoas como o deputado Nelson Marquezelli (PTB/SP) são capazes de dizer: “se o pobre não tem dinheiro, que não vá para a universidade. Meus filhos vão”. Ou seja, aos pobres só está reservado o trabalho. Nada de cultura, educação, lazer  ou saúde. (mais…)

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