Universidade Federal de Minas Gerais informa que não há como verificar se candidatos que utilizam a autodeclaração de raça estão mentindo. Instituição repudia as fraudes
Márcia Maria Cruz, no Estado de Minas
O pró-reitor Ricardo Takahashi informou que está sendo feito um levantamento do perfil dos estudantes da UFMG, incluindo os alunos do curso de medicina, para investigar as denúncias dos representantes do movimento negro de fraude no preenchimento de vagas destinadas a cotistas. Segundo ele, a universidade tem como checar as fraudes relacionadas ao ensino em escola pública e relativo à renda. “Quando ocorre algum problema com os critérios, o candidato perde automaticamente a vaga, e outra pessoa é convocada em seu lugar.” (mais…)