Violência contra pessoas trans é ‘extremamente alta’ nas Américas, apontam ONU e parceiros

Assassinatos de mulheres trans em 2012 no Brasil foram citados em documento. Apesar de registrar episódios de violência contra esse público e outros membros da comunidade LGBTI, o país foi elogiado por programas nacionais de prevenção do HIV e por liderar iniciativas contra a discriminação no Conselho de Direitos Humanos da ONU.

ONU Brasil

Em novembro do ano passado, um encontro histórico reuniu organismos regionais e o Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) para somar esforços contra as violações de direitos enfrentadas por lésbicas, gays, bissexuais, pessoas trans e intersex.

Na semana passada (7), em conjunto com a Comissão Africana de Direitos Humanos e dos Povos e a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), o escritório da ONU publicou um relatório em que compila os debates e dados apresentados na ocasião.

Os assassinatos de 20 mulheres trans no Brasil, nos Estados Unidos, na Colômbia e em Honduras – registrados em 2012 – são citados no documento pela CIDH como motivo de preocupação. O índice de violência contra pessoas trans nas Américas foi considerado “extremamente alto” pelo organismo regional.

Em outubro e novembro também de 2012, a CIDH foi informada dos homicídios de outras 34 pessoas trans em oito países das Américas. Os incidentes levaram a Comissão a condenar “energicamente” os crimes e pedir aos Estados americanos que tomassem medidas eficazes para combater abusos contra esse público.

Dados do Brasil preocupam

Segundo uma pesquisa da organização não governamental ‘Transgender Europe’ (TGEU), rede europeia de organizações que apoiam os direitos da população transgênero, o Brasil é o país onde mais se mata travestis e transexuais no mundo. Entre janeiro de 2008 e março de 2014, foram registradas 604 mortes no país.

Um relatório sobre violência homofóbica no Brasil, publicado em 2012 pela Secretaria de Direitos Humanos – hoje Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos – apontou o recebimento, pelo Disque 100, de 3.084 denúncias de violações relacionadas à população LGBT, envolvendo 4.851 vítimas. Em relação ao ano anterior, houve um aumento de 166% no número de denúncias – em 2011, foram contabilizadas 1.159 denúncias envolvendo 1.713 vítimas.

Segundo o relatório, esses números apontam para um grave quadro de violência homofóbica no Brasil. “Foram reportadas 27,34 violações de direitos humanos de caráter homofóbico por dia. A cada dia, durante o ano de 2012, 13,29 pessoas foram vítimas de violência homofóbica”, diz o documento.

Desafiando a invisibilidade

Para o presidente da CIDH, James Cavallaro, é fundamental trazer “as vozes das pessoas LGBTI para o nosso trabalho, a fim de desafiar a invisibilidade das sérias violações de direitos humanos que elas continuam enfrentando pelas Américas”. Segundo o dirigente, é necessário responsabilizar os Estados pela violência.

Apesar de registrar episódios de violência contra pessoas trans e outros membros da comunidade LGBTI, o Brasil foi elogiado no relatório por ter obtido alguns avanços em anos recentes como, por exemplo, a criação de espaços seguros para pessoas LGBT nas prisões.

Em 2011, o país auxiliou a África do Sul no processo de proposição e aprovação da primeira resolução da ONU sobre a relação entre identidade de gênero, orientação sexual e direitos humanos. A medida foi proposta no Conselho de Direitos Humanos.

A segunda resolução do organismo foi liderada pelo próprio Brasil, em conjunto com Chile, Uruguai e Colômbia. Os países sugeriram a expansão da primeira medida pela inclusão de mecanismos de compartilhamento das boas práticas no combate à violência e à discriminação aos LGBTI.

O relatório concebido pelo ACNUDH também chamou atenção para o impacto que as violações dos direitos humanos dos LGBTI têm sobre sua saúde e o acesso a métodos preventivos e de tratamento do HIV.

A esse respeito, o Brasil também é citado na avaliação por seus esforços em reduzir a homofobia e o estigma em serviços de saúde, escolas e na sociedade em geral. Iniciativas brasileiras foram descritas como um exemplo de programa baseado em direitos, voltado para a prevenção do HIV e que já beneficiou mais de 3 milhões de homens que fazem sexo com homens no país.

O diretor-executivo do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (UNAIDS), Michel Sidibé, e o alto comissário da ONU para os Direitos Humanos, Zeid Ra’ad Al Hussein, reiteraram que “acabar com a violência, a criminalização, a discriminação e outras violações dos direitos humanos contra as pessoas LGBTI é uma prioridade para nossas organizações e para todo o Sistema das Nações Unidas”.

Acesse o relatório na íntegra aqui (em inglês).

Comments (17)

  1. Prezado Arnaldo,
    postei ainda este comentário, mas pediria a você que entendesse: este espaço tem por objetivo comentários razoavelmente curtos e objetivos. Caso você queira republicar textos outros, por gentileza escreva um ou dois parágrafos curtos e faça um link, como aliás escreveu no final, para o site onde a íntegra do texto está publicada.
    Obrigada,
    Tania.

  2. SÓ A EDUCAÇÃO SALVARÁ O BRASIL

    VIVA JESUS!

    Boa-noite! queridos irmãos.

    O momento é grave, não há dúvida. Materializou-se um quadro de extrema preocupação entre os brasileiros, pois os descalabros morais alcançam patamares inimagináveis. As três esferas de poder instituídas para atuarem coordenadamente visando ao bem-estar da nação não se entendem, e mais, não obtêm sucesso em estancar a verdadeira sangria dos recursos públicos. Estes tesouros deveriam ser usados em prol da sociedade, contudo, são desviados sistematicamente para os mesmos detentores do poder e seus comparsas em todos os níveis, impedindo ou dificultando a correta distribuição entre todos dos benefícios oriundos dos abundantes bens produzidos pela nação.

    O povo está cansado, esgotado, assistindo a um verdadeiro conluio entre autoridades, muitas reunidas sob uma só bandeira: bem espoliar a imensa riqueza da Pátria Amada, criando em consequência desigualdades imensas entre os habitantes deste país.

    Clamores ocorrem em todas as camadas sociais, em toda a gente, pois, perplexos estão diante desta situação ímpar geradora de sofrimentos atrozes em todos os rincões da terra natal.
    Diante de tal quadro, é natural o aparecimento no meio espírita de dúvidas, questões, incertezas, certo desânimo, pois os espíritas não são perfeitos, embora possuam um farto manancial de informações e explicações fornecidos pela luminosa Doutrina dos Espíritos, também ficam aturdidos diante deste cenário.

    Sinceramente desejosos de pôr um fim nesta conturbada conjuntura, dar um basta em tantas iniquidades, sensibilizados com a dor grassando praticamente em todas as famílias, ajuízam que algo deva ser feito com urgência para alterar esta realidade, alguns acreditando mesmo no ingresso nos quadros políticos como forma de alcançar este desiderato.

    Entre os muitos temas explorados por Allan Kardec em sua vasta obra, um deles foi exatamente sobre as desigualdades sociais e, na questão 8061, indagou: É lei da Natureza a desigualdade das condições sociais?

    “Não; é obra do homem e não de Deus.”

    Depreende-se da resposta terem sido as nossas muitas desigualdades criadas pelos próprios homens, ou seja, por nós mesmos, como não poderiam deixar de ser, jamais teriam origem pela Divindade, e, avançando um pouco mais no tema, o Sábio de Lyon busca a opinião dos Espíritos sobre a solução deste magno problema. E, na questão subsequente, a de número 806a2, formula esta pergunta: Algum dia essa desigualdade desaparecerá?

    “Eternas somente as leis de Deus o são. Não vês que dia a dia ela gradualmente se apaga? Desaparecerá quando o egoísmo e o orgulho deixarem de predominar. Restará apenas a desigualdade do merecimento. ”

    Como se observa, a solução se dará quando o egoísmo e o orgulho deixarem de reger as nossas relações. Não existindo solução mágica, tampouco milagre, a natureza jamais dá saltos.

    Feita esta pequena introdução, seria agora de se indagar qual a pretensão dos espíritas tentando participar dos quadros políticos visando à melhora moral na cadeia de comando político se a própria espiritualidade superior já nos orientou: enquanto não houver primeiro o arrefecimento, em seguida, a extinção destes dois vícios, o egoísmo e o orgulho, as desigualdades não desaparecerão?
    Ajuizemos outras pertinentes questões:

    I. Estes postulantes pretendem atuar junto aos políticos para torná-los mais cônscios de seus deveres morais e éticos, transformando-os em verdadeiros cristãos?

    II. Mas como agirão se precisam se filiar aos partidos existentes para lançar as suas próprias candidaturas quando hoje, até onde se sabe, não há nenhum partido íntegro? Eles se filiariam aos grupos de dilapidadores da nação, para em seguida traírem aqueles que os elegeram constituindo o Partido dos Espíritas – PE?

    III. Ou pretendem formar uma bancada espírita multipartidária para, de igual modo àquelas hoje existentes, lutar pelos direitos do próximo?

    No primeiro caso, seria muita ingenuidade acreditar que Espíritos de baixíssimo patamar moral poderiam atender aos argumentos espíritas para se conduzirem em curto espaço de tempo não como lobos no meio de ovelhas, mas como cidadãos íntegros e honrados, ou seja, cristãos.

    No segundo, seria catastrófico criar um partido político espírita, se expondo a todas as mazelas morais predominantes como um todo no atual ambiente político, participando de debates acalorados, onde é comum chegar-se às vias de fato entre os contendores. Ou será que eles iniciariam encontros para realizar o Evangelho nos gabinetes de Brasília, ou seus equivalentes a nível municipal ou estadual, conforme outros seguimentos religiosos já o fazem no Congresso? Se for esta a ideia, por qual razão não oram coletivamente em suas instituições espíritas?

    No último caso, seria de se lastimar ter um espírita filiado a um partido acusado de corrupção por todos os lados com a justificativa de mais à frente se conduzir com moralidade e ética a toda a prova, mesmo entre contumazes contraventores de toda espécie.

    Em resumo, seria conhecer bem pouco sobre a natureza humana quem pretendesse mudar a conduta de Espíritos frontalmente opostos aos ensinos cristãos, através de participações presenciais nos ambientes escusos e sombrios caracterizando as assembleias legislativas e similares.
    Perguntamo-nos ainda qual seria a conduta destes espíritas, caso eleitos, quando fossem propostas leis para aumentarem os próprios salários dos parlamentares acima dos níveis daqueles fixados para as massas? Quais atitudes adotariam quando passassem a receber verbas extraordinárias para seus gabinetes, fossem autorizados a contratar assessores dispensáveis, recebessem auxílio moradia sem necessidade…? Devolveriam aos cofres públicos as imorais verbas excedentes ou doariam a instituições voltadas ao atendimento das mazelas sociais?

    Não é impossível, mas é muito pouco provável mergulhar na lama e dela sair ileso, sem uma mácula sequer.

    Mas perguntariam então: Como fazer? Como se conduzir diante do aparente caos instalado? Como agir?

    Não vemos outro caminho a não ser o da educação, não destes que por hora se encontram nas temporárias cadeiras de comando dirigindo a nação em todos os níveis, seria totalmente improdutivo, a hora deles chegará neste ou em outro orbe. Precisamos nos preocupar com a educação daqueles iniciando suas vidas, recém-reencarnados, começando as suas primeiras experiências em sociedade, estes sim poderão salvar a nação, se receberem agora estímulos, exemplos, forem incentivados a agir moralmente e eticamente sempre com ações voltadas ao bem coletivo.

    Sim, no fortalecimento da atividade de evangelização infantil e das mocidades espíritas, situa-se a real solução, são nestes dois seguimentos que os espíritas tão desejosos em mudar o país deveriam envidar os seus esforços, tempo e recursos.
    Não menos importante, seria a conduta ética dentro das famílias, na própria sociedade, no ambiente de trabalho e, principalmente, dentro das instituições espíritas, pois o que se vê hoje em dia dentro das associações espíritas não são todas evidentemente a se conduzirem desta maneira, é uma velada, às vezes gritante briga pelo poder, uma busca desenfreada por cargos dentro das entidades, para quem sabe em futuro próximo ter a foto estampada na galeria de presidentes da respectiva organização. E, considerando este último caso, o que poderemos aguardar destes espíritas hoje avidamente preocupados em obter postos nas congregações espíritas onde mourejam, quando concretizarem seus sonhos passando a ocupar funções políticas?
    Espera-se algo mais dos discípulos do Cristo.
    Referências:
    1 KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Trad. Guillon Ribeiro. 69. Ed. Rio de Janeiro: FEB Editora, 1987. Parte Terceira – Das Leis Morais – Capítulo IX. perg. 806.

    2 ______.______. perg. 806a.
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  3. A ESPIRITUALIDADE PODE TRANSFORMAR O MUNDO?

    VIVA JESUS!

    Bom-dia! queridos irmãos.

    Em maio do ano passado realizou-se na cidade de Manchester, Inglaterra, a 4ª Conferência Internacional da Associação Britânica para o Estudo da Espiritualidade. O tema central foi o título do presente artigo. Vale ressaltar que os principais trabalhos foram posteriormente publicados no volume 6 (2ª edição) de 2016 do Journal for the Study of Spirituality.
    É extremamente promissor notar que esse tema vem sendo gradualmente investigado pela comunidade acadêmica mundial. No Brasil, o esforço nessa esfera particular vem sendo capitaneado principalmente pelo Jornal de Estudos Espíritas e a Revista Ciência Espírita.
    Voltando ao tópico principal da conferência, não temos dúvida quanto ao potencial transformador do tema. Há certamente muito a ser explorado não apenas em termos de saúde, bem-estar, religião, secularização, questões metodológicas e formas de conhecimento, conforme divisão formulada pelos organizadores, mas sobretudo em termos de conhecimento libertador.
    É mais do que chegado o momento da humanidade descobrir a sua origem e encetar novos caminhos rumo à sua elevação e progresso espiritual. Diante dos quadros tenebrosos que se desenrolam quase que diuturnamente em todas as partes do orbe produzindo sofrimentos e imagens lancinantes, é imperioso nos conectarmos com a consciência cósmica. Desse modo, por intermédio de Jesus, “o caminho, a verdade e a vida” e “a luz do mundo”, podemos reunir as forças e disposições necessárias ao enfrentamento do bom combate.
    Como enfatiza o Espírito Joanna de Ângelis, na obra Oferenda (psicografia de Divaldo P. Franco): “O mundo clama por novos Franciscos de Assis e Mohandas Gandhi, mas também por palavras de orientação e consolo que possam diminuir as angústias e acalmar as almas”. Nesse sentido, é pertinente esclarecer que não se trata de transformar imediatamente a nossa conduta ao nível comportamental de um santo, mas de iniciar um processo efetivo na direção de aquisição de virtudes.
    Ao abraçar esse objetivo não podemos, por outro lado, esperar facilidades de espécie alguma. As agruras e asperezas da estrada produzirão muitas cicatrizes e dores – tenhamos certeza disso. Afinal, essa é a moradia abençoada que fizemos por merecer.
    No entanto, o conhecimento da continuidade da vida na espiritualidade, com o obrigatório enfrentamento das consequências derivadas da existência pregressa na dimensão material, tem o poder de transformar a criatura humana rumo ao bem e à felicidade plena. Como também pondera o Espírito Joanna de Ângelis, na obra Vida: Desafios e Soluções (psicografia de Divaldo P. Franco): “A humanidade em geral vive em estado de sono, em letargo, e, por isso mesmo, padece da enfermidade mais dominadora, que é a ignorância de si, da destinação de cada um, do significado da existência”.
    Mas ao se descobrir como filho de Deus (exercício penoso, mas igualmente depurador), o indivíduo passa a se modificar não mais aceitando os maus alvitres, não mais resvalando em torpezas e espetáculos dantescos, não mais protagonizando ações desastrosas e/ou lesivas aos irmãos de jornada. Não mais acumula tesouros perecíveis que podem lhe ser subtraídos a qualquer instante por força das circunstâncias.
    Ao tomar tais deliberações emerge daí, portanto, um ser em ascensão. Ademais, a oportunidade para a autoiluminação é sempre significativa, já que “Há muita sombra no mundo, aguardando um raio de luz que sirva de sinal de esperança apontando rumos”, segundo igualmente observa o Espírito Joanna de Ângelis, na obra Atitudes Renovadas (psicografia de Divaldo P. Franco).
    Não tenho nenhuma réstia de dúvida de que há um poder transformador incomensurável derivado do conhecimento das coisas do espírito. Assim sendo, o desafio colocado é o de aceitar as responsabilidades daí inerentes e iniciar a mudança.

    Anselmo Ferreira Vasconcelos

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  4. ATÉ O DIA DE HOJE O ABORTO PROVOCADO ERA UM EFEITO MALEFICO CAUSADO PELA PATERNIDADE IRRESPONSÁVEL:AGORA, PORÉM, JÁ PASSA A SER UM PECADO MORTAL CONSCIENTE E IMPERDOAVEL:
    -o0o-
    JESUS CRISTO LIVRA A FAMILIA TERRENA DO MAL DO ABORTO COM O PODER DA FÉ: (ES.57.2)
    – (LE.6.1) – Há um mal que vi debaixo do sol, e que pesa sobre os homens: (DT.13.11) – E todo o Israel ouvirá e temerá, e não se tornará a praticar maldade como esta no meio de ti; (JR.15.5) – pois quem compadeceria de ti, ó Jerusalém? (LE.5.18) – Eis o que eu vi: (EC.25.26) – Toda a malicia é leve em comparação da malicia da mulher, sobre ela caia a sorte dos pecadores: (ÊX.32.31) – Ora, o povo cometeu grande pecado, fazendo para si deuses de ouro: (SL.57.2) – Clamarei ao Deus Altíssimo, ao Deus que por mim tudo executa: (LM.2.20) – Vê, Senhor, e considera a quem fizeste assim! Hão de as mulheres comer o fruto do seu carinho? Ou se matará no santuário do Senhor, o sacerdote e o profeta? (JÓ.10.18) porque, pois, me tiraste da madre? Ah! Se eu morresse antes que olhos nenhuns me vissem; (JÓ.81.16) – ou, como um aborto oculto, eu não existi ria, como crianças que nunca viram a luz:(JÓ.5.4)–Os seus filhos estão longe do socorro, são espezinhados as portas e não há quem os livre: (LE.8.11) – Visto como não se executa logo a sentença sobre a má obra, o coração dos filhos dos homens está inteiramente disposto a praticar o mal: (HC.2.2) – O Senhor me respondeu e disse: (IS.7.7.) – Isto não subsistirá nem tampouco acontecerá: (ÊX.23.26) – Na tua terra não haverá mulher que aborte, completarei o numero dos teus dias; (1CO.15.45) – pois assim está escrito:(AR.916.64)

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  5. MILAGRES?…FATALIDADE?…ACASO?…ALGUNS ARGUMENTOSX ESPIRITAS

    O tema e o estudo sobre fatalidade têm múltiplas facetas. Devem ser considerados sob diversos ângulos. A fatalidade existe unicamente pela escolha que fazemos, ao encarnar, desta ou daquela forma para sofrer. Escolhendo-a, instituímos para nós uma espécie de destino, que é a consequência mesma da posição em que venhamos a nos achar colocados. Se estamos cumprindo, no uso de nosso livre-arbítrio, a programação reencarnatória, não há como, pois, sermos visitados pela fatalidade. Por isso, cremos que não há livre-arbítrio nem determinismo absolutos na encarnação, mas liberdade condicionada.

    Destarte, a Doutrina dos Espíritos, embasada em O Livro dos Espíritos, não respalda a ideia de fatalidade, merecendo por isso leitura e reflexão. Então, qual a finalidade desses acidentes que causam tanto espanto? Como a Justiça Divina pode ser percebida nessas situações extremas? Por que algumas pessoas escapam, e outras não, de quedas, por exemplo, como vimos acima, lembrando que fatalidade, destino, azar e sorte são palavras sempre citadas em situações como essa?

    A fatalidade física, o momento da morte, virá naturalmente, no tempo e maneira pré-estabelecida, a não ser que o precipitemos, pelo uso de nosso livre-arbítrio, através do suicídio, por exemplo. Instante é um momento, uma fração de tempo indefinido, mais ou menos dúctil, diferente de hora, minuto e segundo da morte. É evidente que Deus a tudo prevê, mas os acontecimentos não estão a isso condicionados; Deus previu as nossas ações, mas nós não agimos porque Deus previu, mas porque utilizamos o nosso livre-arbítrio desta ou daquela maneira, e Ele tinha ciência dessa nossa maneira de agir.

    Ora, se usamos bebidas alcoólicas e dirigimos um veículo a 150 km/h, ou atravessamos uma avenida de intenso fluxo de automóveis, de olhos fechados, por exemplo, estamos nos expondo e nos sujeitando à “fatalidade”, mas, antes do nosso procedimento errôneo, utilizamos o nosso livre-arbítrio.

    O que essas reflexões têm a ver com o caso do americano que caiu do 39º andar de um prédio em Manhattan, Nova York? Bem, pelo sim, pelo não, cremos que a espiritualidade superior não tem qualquer compromisso com a fatalidade, podendo alterar programações reencarnatórias de acordo com o merecimento do reencarnado. Para tal, sob o prisma espiritual, a fatalidade não é fatal, podendo ser modificada, já que é possível renovar nosso destino todos os dias, e nem duvidemos disso.

    Jorge Hessen

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  6. A GRANDE VERDADE BÍBLICA: A COMUNICAÇÃO ENTRE NÓS E OS ESPÍRITOS

    PUBLICADO EM 30/11/15 – 03h00
    A mediunidade, ou o dom espiritual de uma pessoa para servir de instrumento de ligação entre os espíritos e nós, existe desde que o mundo é mundo (1 Coríntios 12: 10); e ela, cada vez mais, vem sendo estudada em grandes universidades. Um fenômeno paranormal é mediunidade apenas quando há envolvimento de um ou mais espíritos.

    O espiritismo, que é também uma ciência empírica, experimental, nós poderíamos chamá-lo também – sem querer mudar seu nome –, de espiritologia, pois é uma ciência dos fenômenos que envolvem espíritos. E Kardec foi o primeiro cientista a estudar os espíritos e a mediunidade. Daí que se diz que seu famoso livro “O Livro dos Médiuns” é o primeiro manual de parapsicologia do mundo.

    A obra de Kardec, como ele disse, não é para destruir nenhuma religião, pelo contrário, é para fortalecer todas elas, pois defende a existência de Deus e comprova-nos que existe o espírito imortal. Com sua obra, pois, Kardec fortaleceu o espiritualismo e deu um golpe mortal no materialismo, além de acabar com muitas superstições. Por isso, Kardec acabou também com o conflito entre a ciência e as religiões para quem estuda a fundo o espiritismo. Os adversários dessa doutrina são pessoas que não a conhecem em profundidade ou têm interesses incompatíveis com ela a serem defendidos. E alguns de seus adversários são tão comprometidos com seus interesses materiais que fazem as mais absurdas interpretações da Bíblia para tentar manter suas ideias excêntricas e renegadas pela grande maioria das pessoas sensatas que buscam com seriedade, humildade e sinceridade a verdade. Por isso, eles vão ter que reencarnar muitas vezes, até que se libertem de suas ideias trevosas! Oremos por eles!
    O texto seguinte trata do nascimento de Sansão, cuja mãe era estéril. “Apareceu o anjo do Senhor a essa mulher e lhe disse: Eis que és estéril, e nunca tiveste filho; porém conceberás, e darás à luz um filho” (Juízes 13: 3). “Então a mulher foi ao seu marido, e lhe disse: Um homem de Deus veio até mim, cuja aparência era semelhante à de um anjo de Deus, tremenda; não lhe perguntei donde era, nem ele me disse seu nome” (Juízes 13: 6). E sabe-se, hoje, não só pela doutrina espírita, que anjos, mensageiros ou enviados (“aggelos”) são espíritos humanos de alto nível de evolução.

    Por ocasião da morte de Jesus, vários espíritos humanos apareceram a muitas pessoas que estavam em Jerusalém, confirmando-nos que, de fato, os espíritos dos mortos manifestam-se, realmente, a nós, espíritos encarnados aqui, no nosso mundo físico: “e, saindo dos sepulcros depois da ressurreição de Jesus, entraram na cidade santa e apareceram a muitos” (são Mateus 27: 53).
    Mais um caso bíblico de comunicação de espíritos que aparecem a nós, desta vez ao apóstolo Paulo: “À noite, sobreveio a Paulo uma visão, na qual um homem macedônio estava em pé e lhe rogava dizendo: Passa à Macedônia, e ajuda-nos” (Atos 16: 9).

    E a verdade de que os espíritos desencarnados manifestam-se a nós foi e é confirmada também por dezenas de cientistas do passado e atuais, entre estes, até dois de Prêmio Nobel: o inglês William Crokes, em 1919, e o francês Charles Richet, em 1913. E é por isso, e por ser a própria Bíblia um livro mediúnico, que o espiritismo tem crescido tanto!
    PS: Palestra “Famílias estelares”, com o terapeuta holístico Conrado Lopez, em 12.12.2015, às 15h, na Loja Rosacruz Belo Horizonte (Amorc), na avenida Portugal, 615, região da Pampulha.

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  7. ESTE É PRINCÍPIO DA LEI DO BEM E DO MAL, QUE REGE AS CRIATURAS RACIONAIS SUBMETIDAS AO PROCESSO DA CRIAÇÃO DIVINA, SEGUNDO OS PRECEITOS QUE O CRIADOR DO CÉU E DA TERRA NOS LEGOU, À SABER:
    A BÊNÇÃO E A MALDIÇÃO
    (ÊX.5.1) – Assim diz o Senhor, Deus de Israel: (MT.15.10) – Ouvi e entendei; (DT.32.47) – porque esta palavra não é para vós outros cousa vã; antes, é a vossa vida: (DT.11.26/28) – Eis que, hoje, eu ponho diante de vós a bênção e a maldição: A bênção, quando cumprirdes os mandamentos do Senhor, vosso Deus, que hoje vos ordeno: A maldição, se não cumprirdes os mandamentos do Senhor, vosso Deus, mas vos desviardes do caminho que hoje vos ordeno, para seguirdes outros deuses que não conhecestes: (LV.19.4) Não vos virareis para os ídolos, nem vos fareis deuses de fundição;-(LS.14.27) porque o culto dos ídolos abomináveis, é a causa e o princípio de todo o mal: (HC.2.19)–Ai daquele que diz ao pau: Acorda! e a pedra muda: Desperta! Pode o ídolo ensinar? (SL.135.16/18) – Têm boca e não falam; têm olhos e não vêem; têm ouvidos e não ouvem; pois não há alento da vida em sua boca: Como eles se tornam os que os fazem, e todos os que neles confiam: (EZ.6.10) – Saberão que Eu sou o Senhor, e não disse debalde que lhes faria este mal; (RM.8.22) – porque sabemos que toda a criação, a um só tempo, geme e suporta angustias até agora: (IS.43.15) – Eu sou o Senhor, o vosso Santo, o criador de Israel, o vosso Rei: (ÊX.4.22) – Israel e meu filho, meu primogênito: (IS.44.28) – Ele é meu Pastor e cumprirá tudo o que me apraz: (SL.67.6) – A terra deu o seu fruto, e Deus, o nosso Deus, nos abençoa:(JS.24.23) – Agora, pois, deitai fora os deuses estranhos que há no meio de vós, e inclinai o vosso coração ao Senhor Deus de Israel ; (RM.8.27) – porque, segundo a vontade de Deus, é Ele que intercede pelos Santos;(LC.1.77)–para dar ao seu povo conhecimento da salvação, ao redimi-lo dos seus pecados: (EC.44.15) – Os povos publiquem a sua sabedoria, e anuncie a Igreja o seu louvor (TT.2.11) porquanto a graça de Deus se manifestou salvadora de todos os Homens.
    O destino e livre-arbítrio sempre coexistem nas atividades humanas. O Criador Infalível estabelece a Vida Universal. O homem falível traça os roteiros da vida que lhe é própria.
    O Pai organiza as leis eternas. O filho vale-se das experiências. Não há fatalidade para o mal e sim destinação para o bem. É por isso que a todas as criaturas foi concedida a bê

  8. O CONSOLADOR

    (JB.19.28) VENDO JESUS QUE TUDO JÁ ESTAVA CONSUMADO PARA SE CUMPRIR A ESCRITURA,DISSE: (JB.15.20) LEMBRAI-VOS DA PALAVRA QUE EU VOS DISSE: (LC.8.10) A VÓS OUTROS É DADO CONHECER OS MSTÉRIOS DO REINO DE DEUS; AOS DEMAIS FALA-SE POR PARÁBOLAS PARA QUE VENDO, NÃO VEJAM, E, OUVINDO, NÃO ENTENDAM: (JB.14.26) MAS QUANDO VIER O CONSOLADOR, O ESPÍRITO SANTO, QUEM O PAI ENVIARÁ EM MREU NOME; ESSE VOS ENSINARÁ TODAS AS COISAS E VOS FARÁ LEMNRAR TUDO O QUE VOS TENHO DITO: (NM.24.14) AGORA EIS QUE VOU AO MEU POVO; (IS.30.12) PELO QUE ASSIM DIZ O SANTO DE ISRAEL:

    EIS-ME AQUI

    A alma encorajada pela fé deve buscar sempre em si mesma a presença amorosa de Jesus.

    Aquele que busca o Mestre em seus próprios sentimentos é capaz de perceber como os seus atos estão se aprimorando perante os ensinos e exemplos do Modelo e Guia do amor e da verdade.

    Na seara de reparação moral da qual fazemos parte em trabalho e redenção, que se chama Seara Espírita, somos convocados a dissolver as evidentes formas frágeis de nosso egoísmo e orgulho. Se queremos verdadeiramente auxiliar na transformação moral da humanidade, jamais deveremos nos declinar de por em prática as luzes que clarificam o recôndido dos nossos pensamentos que, muitas vezes, pedem reajustamento e correção em sintonia com as Leis Divinas, para que nos tornemos instrumentos úteis e não a pedra de tropeço que expressa sobreposições de nosso ego nos compromissos do trabalho Espírita. A ideia elevada produz indubiltavelmente os resultados de serenidade e maturidade naqueles que se entreguam dóceis aos conceitos de virtudes e sabedoria.

    Quem poderá vencer a vontade de Deus com todas as primorosas e imperceptíveis formas de alcançar o coração dos homens? A dor que dilacera o coração vazio de sentido existencial e move o ser humano ao cansaço moral por se manter inerte no aprimoramento de si mesmo é muito diferente da dor sacrossanta da fidelidade a Jesus. A dor da fidelidade é permeada pela compaixão e altruísmo por aqueles que estão rebeldes e distantes da compreensão simples, celeste e amorosa da mensagem do Mestre. Tudo na vida é convite a pacificar a própria alma e nada se posiciona contra nenhum ser da Criação.
    Por que colocar o tempo, a inteligência, os sentimentos e as ideias para se fazer contrário e adversário de quem quer que seja? Quando nosso olhar objetiva a olhar o infinito e sua grandeza, podemos perceber que jamais uma estrela busca apagar a outra e nenhuma galáxia sente o prazer em perturbar a paz do Universo em tentativa vã de se destacar.

    O tempo atual não é para o destaque das atmosferas belicosas das opiniões pessoais! O tempo é essencialmente para amarmos uns aos outros, sem impecilhos de posições ou funções. Admitamos sempre que enquanto trabalhamos para a realização do propósito iluminativo de Deus na terra, os cooperadores do Cristo nas esferas elevadas já sabem como as situações e ocorrências vão se desdobrar nos degraus das décadas pela grande escada dos séculos.

    Sirvamos, pois, com o sentimento de vitória, porque o Cristo se fez vencedor, desde o dia que misericordiosamente nos permitiu renascer, incontáveis vezes no amado globo que chamamos de lar terrestre. Ele está com todos os corações fiéis, auxiliando em tudo para que a força do amor sempre realize os objetivos divinos no coração do homem. Lembremos que quando as provações se tornarem insuportáveis ou os conflitos inadequados se tornarem quase insolúveis o Mestre estará nos aguardando no coração, com o seu amor, nos colocando a sua amorosa frase: Eis-me aqui!

    Honório.

    (Mensagem psicografada pelo médium Afro Stefanini II, na Spiritist Society of Palm Beach em Boca Raton, Flórida, em 22 de fevererio de 2017)
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    Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/meditacao-diaria/eis-me-aqui/#ixzz4bmex7fXy

  9. VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA A MULHER

    VIVA JESUS!

    Boa-tarde! queridos irmãos.

    Violência sexual contra a mulher ganha destaque após caso de estupro coletivo.

    O nome é forte: estupro coletivo. Parece que só de ser lido ou falado, agride aos ouvidos. Imaginar tamanha crueldade já parece desumano. Mas a violência contra uma jovem de apenas 16 anos, no morro São José Operário, no Complexo da Praça Seca, na Zona Oeste do Rio, no final de maio, trouxe à tona a discussão.

    Estima-se que no Brasil, 50 mil mulheres sejam violentadas sexualmente todos os anos. Isso nos dá uma média de 136 casos por dia. No estado do Rio, acredita-se que uma mulher é estuprada a cada duas horas. Por medo, vergonha, frustração, a maioria das vítimas não leva os casos de abuso às autoridades responsáveis. E vivem no silêncio da agonia, revivendo o momento da agressão sofrida, sem perspectiva de melhora.
    Em um vídeo na internet, datado de maio de 2015, Divaldo Pereira Franco, orador espírita mundialmente conhecido, fala sobre a questão da violência sexual: “é um dos atos mais vergonhosos, mais perversos ao lado da pedofilia. É um crime hediondo porque a pessoa estuprada, masculino ou feminina, vai ficar com a alma dilacerada, não o corpo! Vai ter um conflito sexual terrível. Vai detestar o sexo de quem lhe perturbou. Vai ter conflitos por toda a vida. Há aqueles que matam o corpo. E aqueles que matam o entusiasmo de viver são muito mais covardes!”

    A Doutrina Espírita nos ensina que o acaso não existe, e que Deus é “soberanamente justo e bom”. Mas não irei entrar aqui no mérito das infinitas possibilidades do grupo envolvido neste crime, vítima e algozes, já estarem neste percurso, que inclui entre outras coisas, distúrbios sexuais, há longas datas e até séculos. E eu me refiro como grupo a todos os envolvidos nesta história, encarnados e desencarnados, pois sabemos que é certa a atuação dos irmãos ainda equivocados do plano espiritual.

    No vídeo, um dos jovens canta um trecho de um funk, que faz referência ao estupro. Reforçando para nós o cuidado e atenção com os nossos filhos, no que eles fazem, veem e ouvem. Pois músicas com tal conteúdo destrutivo, com certeza, não vão incentivar ou aproximar companhias de espíritos abnegados e entusiastas da causa do bem. Muito pelo contrário! Sabemos que locais, assuntos e principalmente, nossa frequência de pensamento ditam com quem iremos sintonizar.

    Mas a atuação de espíritos equivocados não isenta a responsabilidade dos atuantes encarnados. Todos nós responderemos pelos atos que fizermos, sejam eles bons ou ruins. Lembremos mais uma vez das doces e sábias palavras de Jesus, neste caso, registradas em Mateus 18: 7-9 : “ai do mundo, por causa dos escândalos; porque é mister que venham escândalos, mas ai daquele por quem o escândalo vier! Portanto, se a tua mão ou o teu pé te escandalizar, corta-o, e atira-o para longe de ti; melhor te é entrar na vida coxo, ou aleijado, do que, tendo duas mãos ou dois pés, seres lançado no fogo eterno. E, se o teu olho te escandalizar, arranca-o, e atira-o para longe de ti; melhor te é entrar na vida com um só olho, do que, tendo dois olhos, seres lançado no fogo do inferno.”
    Isso quer ressaltar que independentemente do que aconteceu conosco nessas ou em outras vidas, não se torna para nós um motivo de “desculpa” para cometer falha ou erro. Todos temos o livre arbítrio, e como espíritas sabemos que podemos contar com a ajuda direta dos amigos espirituais, através da oração, sempre que tivermos passando por momentos de profunda tentação. É nosso dever lutar contra as nossas más inclinações! Cabe a nós buscarmos a melhoria necessária para pôr em prática as corrigendas que temos que fazer em nós mesmos, para alcançarmos passos mais firmes rumo ao caminho que nos leva a evolução espiritual.

    O escândalo que se deu com a divulgação da história desta jovem, que foi obrigada a mudar de casa e entrar no serviço de proteção à testemunha, trouxe à tona também o machismo que ainda impera em nossa sociedade. Alguns chegaram a destilar equivocadas opiniões que insinuavam que a vítima era na verdade a grande responsável pela própria agressão. Neste aspecto, sobre a suposta superioridade masculina sobre a feminina, os Espíritos são diretos.

    No capítulo IX, da Lei da Igualdade, de O Livro dos Espíritos, na lição 817, Allan Kardec pergunta: “são iguais perante Deus o homem e a mulher e têm os mesmos direitos?”. E a resposta é: “não outorgou Deus a ambos a inteligência do bem e do mal e a faculdade de progredir?”. Na pergunta seguinte, Kardec enfatiza: “donde provém a inferioridade moral da mulher em certos países?”. E a reposta é clara: “do predomínio injusto e cruel que sobre ela assumiu o homem. É resultado das instituições sociais e do abuso da força sobre a fraqueza. Entre homens moralmente pouco adiantados, a força faz o direito.”

    Mas a Doutrina Espírita também nos ensina a olharmos de forma neutra toda e qualquer situação analítica. Pelas lentes do amor, nós sabemos também que o estuprador é uma pessoa doente do corpo e da alma. No livro “ Mundo Maior”, André Luiz nos fala sobre as “enfermidades do instinto sexual”: “inútil é supor que a morte física ofereça solução pacífica aos espíritos em extremo desequilíbrio, que entregam o corpo aos desregramentos passionais. A loucura, em que se debatem, não procede de simples modificações do cérebro: dimana da desassociação dos centros perispiríticos, o que exige longos períodos de reparação.
    Assim, face às torturas genésicas a que se vê relegada, gera aflitivas contas cármicas a lhe vergastarem a alma no espaço e a lhe retardarem o progresso no tempo. Desse modo, por semelhantes rupturas dos sistemas psicossomáticos, harmonizados em permutas de cargas magnéticas afins, no terreno da sexualidade física ou exclusivamente psíquica, é que múltiplos sofrimentos são contraídos por nós todos, no decurso dos séculos, porquanto, se forjamos inquietações e problemas nos outros, com o instinto sexual, é justo que venhamos a solucioná-los em ocasião adequada”.

    O caso do estupro coletivo trouxe para a sociedade a discussão em torno dos distúrbios sexuais. A nós espíritas, não cabe julgamentos, e sim, amparo. Não devemos engrossar as fileiras daqueles que apontam e que tiram conclusões. Mas devemos sim, estender as mãos a todos aqueles que sofrem, mesmo aos que ainda não entendam a zona de sofrimento em que se encontram.

    Por isso, se você, irmão, que lê esse artigo, sofre de qualquer tipo de distúrbio sexual, procure ajuda. Vá a especialistas, converse com pessoas mais experientes e que pensem diferente, busque na prece e na leitura edificante a força para resistir às tentações. Não deixe que os instintos e as más inclinações o dominem. E você, irmã ou irmão, que sofreu qualquer tipo de abuso sexual, independentemente de quando tenha acontecido, também busque ajuda. E denuncie às autoridades competentes, pois isso é um freio ao agressor, para que ele não faça novas crueldades. Quanto àqueles que nesta encarnação não sofrem deste tipo de distúrbio sexual, que possamos orar por todos que ainda vivem nesse processo.

    E como disse Divaldo, no vídeo já citado a cima: “chegará um momento, não muito distante, em que a sociedade verá esses crimes (estupro, pedofilia, pena de morte, aborto e suicídio) como páginas terríveis da nossa história no passado”.

    fonte – http://www.institutochicoxavier.com/index.php/informativo/atualidad

    Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/accao-do-dia/violencia-sexual-contra-a-mulher/#ixzz56cJasRyR

  10. AMOR AUTÊNTICO

    VIVA JESUS!

    Boa-tarde! queridos irmãos.

    Reconheçamos com lealdade a nobreza dos princípios morais apresentados por Jesus de Nazaré à humanidade, fazendo-se portador da mensagem viva do Evangelho. Seus ensinos e orientações significam lúcida orientação de vida para que nos libertemos das ilusões mundanas e das graves quedas nos precipícios de nossas imperfeições morais.

    Luz do mundo e modelo exato para a felicidade real da moralidade, sua presença e grandeza significam – além de conforto moral próprio – roteiro de alegrias e perene felicidade diante dos desafios da vida humana e complexos desafios evolutivos.

    Sua bondade, por outro lado, expressa em autêntico amor aos irmãos menores que somos todos nós, indica o compromisso assumido de nos conduzir, chegando ao extremo de entregar-se ao sacrifício para nos ensinar o amor e o perdão, em gesto aparentemente mínimo que se transformou em roteiro celeste para a renúncia e a humildade que nos liberta de vícios e constrói o real caminho da felicidade moral que podemos alcançar.

    Construtor do planeta, modelo e guia para a humanidade, Jesus foi capaz de dividir a história em antes e depois dele. Não é Deus, mas um irmão mais velho, criado antes e já habitante do estágio de perfeição – ainda que relativa diante de Deus –, sua experiência e maturidade constituem a única opção para uma vida melhor.
    Seus ensinos, por meio das parábolas e bem-aventuranças e mesmo nas curas efetuadas – normais para o conhecimento que detém e não milagres – ou nas orientações aos discípulos, apóstolos e seguidores, significam sabedoria proveniente da experiência e maturidade acumuladas, mas sem dispensar bondade e imenso amor capaz de contagiar intensamente todos aqueles que se deixam tocar pela energia que fluem de suas palavras, de sua presença pessoal ou de sua autoridade moral inquestionável.

    No Natal, esse ar diferente, esse clima de entusiasmo – apesar dos apelos comerciais próprios da época – são resultantes da presença marcante de Jesus em favor da Humanidade, de maneira mais intensa evocado em dezembro pela humanidade cristã do planeta.

    Deixemo-nos também contagiar pelo entusiasmo, pela alegria de viver, pela gratidão a essa incomparável personalidade que nos pede humildade, renúncia, bondade e postura de perdão diante dos ferimentos físicos ou morais recebidos. Sua sabedoria sabe que quando perdoamos nos libertamos das prisões que nós mesmos criamos com nossa rebeldia ou condicionamentos vários que vamos alimentando ao longo dos relacionamentos conflituosos.

    Por gratidão à sua divina presença, ao seu imenso amor, à sua incontestável e patente realidade de sua bondade e amor para conosco, deixemos que, mais que as luzes externas das fachadas comerciais ou residenciais, se transformem em luzes interiores as luzes da solidariedade, da humildade, da disposição de servir, da alegria de viver, da gratidão, virtudes capazes e potentes para transformar o sofrido cenário da atualidade num ambiente de paz e harmonia, a partir dos lares que se refletem na sociedade.

    Por isso, toda vez que comemoramos o Natal, nosso coração pulsa para dizer: Obrigado, Senhor Jesus! – como fizemos no último Natal e em todos que virão, com votos de que a paz e a harmonia jamais faltem nos lares de nossos leitores e amigos.

    Orson Peter Carrara

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  11. CONSCIÊNCIA CRISTÃ

    ATÉ AGORA OS INCONSCIEMTES DESCONHECIAM O NOSSO JUIZ CPMUM,O JUÍZ QUE NOS VIGIA PERMANENTEMENTE:

    VIVA JESUS!

    Bom-dia! queridos irmãos.

    A verdadeira paz começa em nosso íntimo, em nosso coração, pela consciência tranquila.

    O juiz que nos vigia permanentemente é a nossa consciência: não tem como negar nossos defeitos, enganos e crimes para nós mesmos.

    O que estamos fazendo quando pensamos que ninguém está vendo? É interessante percebermos o que fazemos quando não em público ou ninguém está nos fiscalizando fisicamente, mas espiritualmente sempre há alguém que nos acompanha – e há também o juiz que nos fiscaliza dia e noite, que é a nossa consciência.

    Allan Kardec perguntou ao Espírito de Verdade onde estão escritas as leis de Deus, e ele respondeu de pronto: Na consciência.

    A vida é feita de escolhas. Não chamemos de destino as consequências de nossas próprias escolhas. Cada um é livre para escolher de acordo com o que aprendeu, dentro do contexto de sua história de vida atual e espiritual.
    Ninguém começou no berço, já existíamos antes da fecundação de nosso corpo físico. Somos um eterno vir a ser, uma semente de luz e inteligência em germinação no Universo de Deus. Não estamos acabados, estamos evoluindo e progredindo a cada dia, a cada ano, a cada experiência. E errar é aprender, tendo como consequência a educação do espírito. Portanto, Deus não nos castiga, mas Sua lei nos guarda e cobra reparações, agora ou no futuro.

    Tudo o que somos está ancorado nas escolhas que fazemos, no que elegemos para nossa vida. Somos o senhor livre que escolhe a melhor escravidão ou melhor liberdade para nossa vida.

    Quantas coisas elegemos para nossa vida que não valem a pena! Vamos limpar a despensa do nosso coração. Devemos desalojar e expulsar os lixos e tranqueiras que acumulamos ou que o mundo, fruto do nosso meio, contribuiu para juntar, limpeza essa para que Deus possa esparramar suas coisas santas e puras em nosso coração renovado. E o perdão é a licença divina para usufruirmos saúde e paz.

    Dificuldades todos temos, e quase todos os dias. A grande questão é como agimos diante dela e não como reagimos.

    Queremos vencer os processos enfermiços da mente, queremos ir buscar a cura para nossa alma, senti-la senhora de si e serena. Sejamos o médico de nós mesmos, o sacerdote de nossas vidas – não sejamos vítimas de nós mesmos. Sejamos senhores da fé que nos cura.

    Cuidado com os desvios do caminho. Quando estamos no caminho equivocado – e isto ocorre rotineiramente com todos –, quanto mais andamos nele, mais tempo vamos despender para retornar ao caminho da paz e da harmonia, que é o caminho do bem e da saúde.

    Quando alimentamos nossa coragem na transformação interior, no conhecimento de nós mesmos, estamos vencendo os medos. E com fé e altruísmo como parceiros em nosso dia a dia, passamos a derrubar os muros das misérias e do egoísmo, construindo pontes de solidariedade e amor em nossos relacionamentos humanos.

    Arnaldo Divo Rodrigues de Camargo

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  12. A PRESENÇA DIVINA EM NOSSA VIDA

    VIVA JESUS!

    Bom-dia! queridos irmãos

    – Há Espíritos que se ligam a um indivíduo, em particular, para o proteger? “Sim, o irmão espiritual; é o que chamais o bom Espírito ou o bom gênio.” (Questão 489 d’ O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec.)

    Mesmo que aparentemente estejamos sozinhos no mundo, vivendo momentos de abandono ou de solidão, em circunstância alguma estamos desamparados, pois que a Providência Divina, sábia e extremamente bondosa, destina a cada ser humano a companhia de um Espírito protetor.
    Tem a missão, esse benfeitor amigo, de acompanhar os nossos passos nos orientando, socorrendo e ajudando na longa e difícil jornada terrena. Desde o nosso nascimento na Terra, ele está presente em nossa vida, como um pai contribuindo para o crescimento e direcionamento correto do filho.
    Não age de forma ostensiva para não ofuscar as nossas iniciativas, permitindo que façamos progresso espiritual com a liberdade que precisamos ter, visando ao cumprimento dos nossos deveres e responsabilidades.
    O Espírito protetor está constantemente ao nosso lado, mas em situação alguma fará o trabalho que nos compete realizar, a exemplo de um professor consciente das suas obrigações, que se empenha ao máximo pelo seu aluno, sem nunca fazer a prova de avaliação que lhe compete.
    Se o seu protegido, com o livre-arbítrio que possui, preferir ignorá-lo, seguindo por caminhos nocivos, perniciosos e distantes do bem, poderá, por um período, dele se afastar, para que colha os reflexos negativos das experiências a que se embrenhou e retire dos equívocos as lições naturais. Mas retorna tão logo perceba que o seu assistido está apto a receber seu auxílio.
    Tendo a liberdade de deliberar e decidir as ações que vamos desencadear, jamais poderemos atribuir o nosso possível fracasso e decepções à falta de socorro ou à omissão do nosso Espírito protetor. Ele, por ser um Espírito mais adiantado do que somos, preparado adredemente para a tarefa que desempenha, não terá culpa alguma pelos desapontamentos que, por ventura, colhamos pelas estradas da vida.
    Está sempre à nossa disposição, bastando que o busquemos mediante os interesses que nos move, para tanto, podemos contar com a prece, utilizando o pensamento para reforçar a sua presença ao nosso lado.
    A assistência Divina é tão ampla que, dependendo da importância das tarefas que desenvolvemos no mundo, poderemos contar com o auxílio de mais protetores espirituais, além do nosso benfeitor particular.
    Se cooperamos, por exemplo, numa instituição de socorro a criaturas pobres e necessitadas, contamos também com a ajuda dos Espíritos responsáveis por aquele trabalho fraterno. Se administramos, com consciência social e responsabilidade solidária, uma indústria geradora de empregos, somos protegidos também pelos Espíritos benfeitores daquele setor da atividade humana, e assim por diante.
    Quanto maior a importância e a abrangência das nossas ações no bem, pela lei de causa e efeito, de ação e reação, maior e mais abrangente será o socorro e a assistência que recebemos do mundo espiritual superior.
    Ainda existem Espíritos que são protetores de famílias, de cidades, de povos, de nações, sempre prontos a servir os seres humanos, de forma fraterna e competente, para que abandonemos as zonas inferiores da vida e sublimemos as nossas ações no bem geral, objetivando que a paz e a felicidade que tanto queremos deixem o campo dos sonhos para ganhar a realidade.
    Sozinhos nunca estivemos, não estamos e jamais estaremos. Se, por ventura, existe um distanciamento entre nós e a Providência Divina, sem dúvida, a culpa é totalmente nossa.

    Waldenir A. Cuin

    Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/existencia-de-deus/a-presenca-divina-em-nossa-vida/#ixzz4z4ZOo7xw

    Obama diz que cooperação dos países para Nova Ordem Mundial …
    http://www.revelacaofinal.com/…/obama-diz-que-cooperacao-dos-paises-para-nova-ordem-.30 de ago de 2015 – O Presidente dos Estados Unidos da America Barack Obama, em um …. da internet, em particular no blog de Arnaldo Ribeiro ou Israel e no .
    -oOo-

    AJUDA: TESTAMENTO DE FÉ, SOLIDARIEDADE E INTELIGÊNCIA

    VIVA JESUS

    CAROS LEITORES E LEITORAS:
    IMFORMO A TODOS QUE INFELISMENTE JÁ NÃO DISPONHO DE RECURSOS FINANCEIROS PARA CONTINUAR PARTILHANDO A NOSSA OBRA VIA INTERNET, COMO DEVO FAZE-LO, POR SER IMPRESCINDÍVEL À NOSSA VIDA.
    CASO OS VERDADEIROS AMIGOS QUEIRAM IMPEDIR A PARALIZAÇÃO DESSE SANTO TRABALHO, PODERÃO SE AUTO-AJUDAR COMO CO-PATROCINADORES DO BEM COMUM, DOANDO O VALOR QUE SE LHES APROUVER, ATRAVES DE:
    Arnaldo Ribeiro
    Banco Itaú – Agência 3768 – Conta 49.369-8 – São Paulo – SP
    (Confirmar a remessa via E-Mail Bibliogênese de [email protected])
    São Paulo/Novembro/2017
    OBRIGADO
    Israel

  13. DECODIFICANDO AS ESCRITURAS E CONSUMANDO AS PROFECIAS:

    (SL.27;6) AGORA, SERÁ EXALTADA A MINHA CABEÇA ACIMA DOS INIMIGOS QUE ME CERCAM; (RM.22.4) POIS, COMO ESTÁ ESCRITO: (SML.23.2) O ESPÍRITO DO SENJOR FALA POR MEU INTERMÉDIO E A SUA PALAVRA ESTÁ NA MINHA LÍNGUA; (2SML.22.23) PORQUE TODOS OS SEUS JUÍZOS ME ESTÃO PRESENTES E DOS SEUS ESTATUTOS NÃO ME DESVIEI: (MT.7.23) ENTÃO, LHES DIREI EXPLICITAMENTE:

    FIM DA ASSOMBRAÇÃO DO 666 BIBLICO

    O SABER LER A SI:
    (ES.12.1)

    (AP.13.18) – AQUI ESTÁ A SABEDORIA: AQUELE QUE TEM ENTENDIMENTO CALCULE O NUMERO DA BESTA, POIS É NÚMERO DE HOMEM: ORA ESSE NÚMERO É SEISCENTOS E SESSENTA E SEIS: (AR.119.9)

    (ISRAEL é o nome do Homem que sabe LER A SI no Espírito Bíblico: Aqui o saber acaba com as cogitações infundadas que existiam acerca do número 666 do Apocalipse, pois o que está escondido nas 131 letras e 10 sinais que compõem o texto acima, é isto):

    ARNALDO RIBEIRO É ISRAEL: É O HOMEM QUE NASCEU NO CÉU, QUE AMA E SABE TESTAR AS ALMAS NO SEU NOME: E ELE ENTENDE QUE CRISTO TESTA DEUSES E DIABOS NESSE MESMO ESPÍRITO. (IL.131.7)

    SANTIFICANDO O SÈTIMO DIA

    (DN.4.2) Pareceu-me bem fazer conhecidos os sinais e maravilhas que Deus, o Altíssimo, tem feito para comigo,; (EF.2.7) para mostrar nos séculos vindouros a suprema riqueza da sua graça em bondade para conosco em Cristo Jesus; (1CO.15.45) pois assim está escrito:

    (GN.2.3) – E ABENÇOOU DEUS O DIA SÉTIMO, E O SANTIFICOU; PORQUE NELE DESCANSOU DE TODA A OBRA QUE, COMO CRIADOR, FIZERA: (AR.85.6)
    E o que o Senhor quer dizer com as 85 letras e 6 sinais acima é isto:

    SOU O ESPÍRITO QUE DESCEU DO CÉU, CRIANDO A SUA FÉ; E FAÇO SANTO O QUE É BATIZADO COM NOME DE ARNALDO RIBEIRO: (IL.85.6)
    (Lc.12.50 – Tenho, porém, um batismo com o qual hei de ser batizado; e quanto me angustio até que o mesmo se realize; (IS.21.16) porque assim me disse o Senhor: (1RS.18.31) Israel será o teu nome, (LS..9.6) porque ainda que algum seja consumado entre os filhos dos homens, se estiver ausente dele a tua sabedoria, será reputado como nada.(LC.4.21) Hoje se cumpriu a escritura que acabais de ouvir: (LC.6.5) O Filho do Homem é Senhor do sábado:
    E agora José? Ou melhor Chico?

    (TG.2.8) SE VÓS, CONTUDO, OBSERVAIS A LEI RÉGIA SEGUNDO A ESCRITURA: (DN.9.13) COMO ESTÁ ESCRITO:
    (LC.8.17) NADA HÁ OCULTO QUE NÃO HAJA DE MANIFESTAR-SE, NEM ESCONDIDO QUE NÃO VENHA A SER CONNHECIDO; (LE.12.14) PORQUE DEUS HÁ DE TRAZER A JUÍZO TODAS AS OBRAS, , ATÉ AS QUE ESTÃO ESCONDIDAS, QUER SEJAM BOAS, QUER SEJAM MÁS: (MT.19.26) ISTO É IMPOSSÍVEL AOS HPMENS, MAS PARA DEUS TUDO É POSSível: (2CO.10.7) OBSERVAI O QUE ESTÁ EVIDENTE:

    (GN.) O PRIMEIRO LIVRO DE MOISÉS CHAMADO GÊNESIS: A CRIAÇÃO DOS CÉUS E DA TERRA E DE TUDO O QUE NÊLES HÁ:
    (AR.77.5) –(Ao recompormos as 77 letras e os 5 sinais que compõem o título acima, o AMOR nos revela que):
    HÁ UM HOMEM LENDO AS VERDADES DO SEU ESPÍRITO: ÊLE É O GÊNIO CRIADOR QUE CRIA ESSA AÇÃO DE CRISTO:

    (LC.20.17) QUE QUER DIZER, POIS, O QUE ESTÁ ESCRITO? (ar) QUERO DIZER QUE: (AP.21.6) TUDO ESTÁ FEITO: (JB.8.32) CONHECEREIS A VERDADE, E A VERDADE VOS LIBERTARÁ; (EZ.12.24) PORQUE JÁ NÃO HAVERÁ VISÃO FALSA NENHUMA, NEM ADVINHAÇÃO LISONJEIRA NO MEIO DA CASA DE ISRAEL: (JÓ.5.4) OS SEUS FILHOS ESTAVAM LONGE DO SOCORRO, ERAM ESPEZINHADOS ÀS PORTAS DO SABER, E NÃO HAVIA QUEM OS LIVRASSE DO MAL; (SL.78.22) PORQUE NÃO CRERAM EM DEUS NEM CONFIARAM NA SUA SALVAÇÃO.
    (IS.16.14) AGORA, PORÉM, O SENHOR FALA E DIZ: (JS.5.9) HOJE REMOVI DE VÓS O OPRÓBRIO DO EGITO; (LC.12.32) PORQUE VOSSO PAI SE AGRADOU EM DAR-VOS O SEU REINO: (JB.14.17) O ESPÍRITO DA VERDADE, QUE O MUNDO NÃO PODE RECEBER; PORQUE NÃO NO VÊ, NEM O CONHECE; VÓS O CNHECEIS, PORQUE ELE HABITA CONVOSCO E ESTARÁ EM VÓS: (FL.2.29) RECEBEI-O, POIS, NO SENHOR, COM TODA A ALEGRIA E HONRA! (2CO.13.18) PORQUE NADA PODEMOS CONTRA A VERDADE, SENÃO EM FAVOR DA PRÓPRIA VERDADE: (MT.25.34) VINDE, BENDITOS DE MEU PAI! E TOMAI POSSE DO REINO QUE vOS ESTÁ PREPARADO DESDE A FUNDAÇÃO DO MUNDO…

  14. A IGNORÂNCIA DO HOMEM
    Estamos aqui, respirando, pensando, existindo. Nasce o sol, vem a noite, o frio, o calor, desfrutamos, sofremos e passamos por tantas coisas…
    Mas, o que é isso que denominamos vida? Isso que denominamos morte? Por que estamos aqui? Onde estávamos? E, para onde vamos? Podemos ir-nos quando quisermos? Podemos pedir para vir ou para ir? A quem? Temos como ou a quem nos queixar se estivermos aqui contra nossa vontade ou sofrendo?
    Tudo é um tremendo mistério. Nossa ignorância sobre isso é total. Como viemos a isto que chamamos de existência? O que é isso a que damos o nome de ‘eu’? O que sou eu? Haverá alguma razão para tudo isso? Fomos criados por uma inteligência superior? Como o universo surgiu um dia? De um ‘big bang’, explica a ciência de hoje. Mas, o que deu origem ao ‘big bang’? Uma singularidade, um ponto infinitamente pequeno no qual estariam concentradas todas as possibilidades. E desse ponto surgiu uma força dotada de tanto poder que, bilhões de anos após seu advento, ainda está em expansão, movendo um sem número de sóis, estrelas e galáxias?! Será que, vamos compreender algum dia? Haverá um plano, um objetivo a ser atingido? Ou eventos, fenômenos, tudo está fluindo aleatoriamente, sem qualquer finalidade? Quantas interrogações que ninguém sabe responder!
    Nós não sabemos nada! Nossa mente não é sequer capaz de imaginar um universo ou qualquer coisa que seja infinita; ou mesmo de imaginar um universo finito; ou algo eterno, isto é, que não teve começo e que não terá fim no tempo.
    Homens sábios deixaram recomendações sobre como proceder para encontrar essas respostas. Mas, seus ensinamentos chegaram até nós de modo a não deixar dúvidas? Sabemos que não! É provável que aqueles que interpretaram suas palavras o fizeram de forma imperfeita. Senão, como explicar a existência de teorias, crenças e suposições tão diferentes? Pontos de vista tão conflitantes que têm provocado até guerras? Qual o significado de tudo isso que está aí, à nossa frente, em torno de nós, isso que dizemos ser nosso mundo, nossa vida?
    E por que alguns possuem essa enorme vontade de encontrar respostas a essas questões? Porque essas perguntas, que ninguém sabe responder, perturbam tanto alguns e não outros?
    É verdade que quando tudo está transcorrendo sem qualquer problema, ou quando tudo está muito mal, o homem nem reflita acerca desses assuntos. Para quê, se tudo vai bem? E se tudo vai mal, haverá tranqüilidade para procurar os porquês de tudo isso?
    O fato é que estamos aqui, e aqui, presos. Se observarmos o que ocorre em torno e dentro de nós, vamos perceber que a vida traz para a maioria, se não para todos, muito mais desgostos, e sofrimentos, do que alegrias. Todos estamos cansados de saber que é assim. Os fatos estão aí, à nossa volta, nas conversas de todos, em toda a historia do ser humano, nos noticiários, em nossa própria família, em nós mesmos.
    Tragédias trazidas pelas forças da natureza ou pelas ações dos homens, doenças e epidemias, violências e guerras, discórdias e incompreensões, ignorância, perdas, dores morais ou físicas, inveja, preocupações, ansiedade, medo, ambição, cobiça, miséria, fome, injustiça, dúvidas, desejos de toda espécie que não se concretizam e muito mais. Talvez, só não perceba que é assim aquele que ainda não chegou à idade da reflexão, de observar aquilo que está acontecendo em torno e dentro dele mesmo; ou aquele que está fechado no que diz respeito apenas ao seu próprio ego.Mas, mais dia, menos dia, o sofrimento chega para todos. A perda de um ser querido, a dor, a doença, a falência, a demissão, o amor não correspondido; o medo de não conseguir o que desejamos e, se o conseguimos, o medo de perdê-lo; a luta pela subsistência, o receio de não darmos conta de nossas obrigações, o fracasso, a cruel competição entre todos, a violência, a traição, a luta para conservar a saúde, a juventude, a beleza, o que amamos, o que conseguimos a duras penas, as injustiças e tantas coisas mais.
    Os momentos de alegria e tranqüilidade, comparados a isso, são tão poucos!
    É provável que, desde sempre, o homem tenha procurado explicações para essas coisas que o acometiam e que o perturbavam. No início, deve ter-lhe nascido o medo daqueles fenômenos e coisas que não compreendia, mas que o inquietavam: o escuro e estranho firmamento repleto de pontos luminosos, o sol aquecendo e espantando a escuridão da noite cheia de medo e de predadores, o frio e o calor, a fúria das tempestades, terremotos, vulcões, inundações; fome, doenças, dores, etc.
    Primeiro, deve ter sentido medo; depois, deve ter mostrado respeito, chegando a reverenciar aquilo que desconhecia, mas que era tão poderoso.
    A imaginação, as crenças sem fundamento devem tê-lo perturbado por muito tempo. Tentou agradar e chegou até a … CONTINUA …
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    … Tentou agradar e chegou até a endeusar aquelas forças que não compreendia; não há como duvidar que sempre, por trás de tudo isso, estava o medo nascido de sua absoluta impotência frente àquelas poderosas forças. Assim, viveu longas eras, cheio de ansiedade e angústia.
    A submissão, adorações e súplicas, não traziam a tranqüilidade de que necessitava. As superstições, com certeza nascidas da imaginação, dominaram o homem. Surgiram crenças e, com elas, a suposição de que os ‘deuses’ deveriam ser agradados. Criaram-se, então, rituais e cerimônias para isso e, depois, locais para a realização dessas cerimônias. Deve ter sido assim que nasceram os templos. Sacrificou animais e humanos iguais a si mesmo, e se martirizou na tentativa de apaziguar ‘a ira dos deuses’. Mas o homem continuou sofrendo. As ações dos ‘deuses’ eram implacáveis e continuavam.
    Com o correr do tempo, homens de mais apurada percepção obtiveram vislumbres do porquê de todo esse medo e ignorância. Do que falaram nasceram outras crenças e as muitas religiões que temos hoje. Suas palavras chegaram até nós, trazidas pelas tradições e pelos relatos daqueles que tentaram nos transmitir o que julgavam ser a verdade. Mas, as interpretações foram muitas e conflitantes. Por isso esse grande número de crenças, tradições, escrituras, costumes, doutrinas e religiões, que estão aí aceitas pelas diferentes culturas do mundo.
    Mas, porque interpretações tão desiguais? Talvez porque tudo aquilo que o homem tentou nos comunicar não foi fruto de sua experiência pessoal. Nasceu do que lhe disseram os antepassados, das tradições respeitadas pelos costumes e culturas. E não é a mesma coisa que, hoje, acontece conosco? Ouvimos, lemos, aprendemos através de discursos e sermões, escrituras, tradições, costumes e culturas, aquilo que julgamos sejam as respostas sempre procuradas; respostas que, cremos, sejam a verdade sobre a razão de nossa existência e do que nos sucede. Mas tudo é de ‘segunda mão’! Nada é fruto de nossa experiência pessoal!
    Aqueles que entreviram o que julgaram fosse a ‘verdade’, movidos pela compaixão despertada ante o sofrimento nascido do medo e da ignorância dos homens, tentaram trazer paz aos semelhantes e não se calaram. Mas suas palavras estiveram sujeitas a muitas traduções e diferentes interpretações em face do entendimento variável dos homens.
    E o que temos hoje? Teorias que deram origem a crenças, doutrinas e religiões, todas diferentes entre si. Conhecimentos contraditórios que, para aqueles que conseguem se livrar dos preconceitos e investigam as religiões e crenças que aí estão, os deixam cheios de dúvidas e suspeitas. Qual estará certa? Qual aquela em que devemos crer? Alguém tem condições de responder a estas perguntas? O profeta, o filósofo, o sacerdote, o pastor, o médium, o guru, o ‘santo’ ou aquele que ‘ouviu’, ‘viu’ ou ‘sentiu’, por suas sensibilidades além dos sentidos, procuraram nos transmitir o que lhes pareceu ser a explicação da verdade. A ciência nenhuma resposta nos dá. Tudo o que nos diz refere-se ao ‘como’ são as coisas, ao ‘como’ chegamos até aqui, ao ‘como’ ocorre isto ou aquilo; mas nunca nos explica os ‘porquês’ de tudo isso. Portanto, o que sabemos, continua sendo de ‘segunda mão’. E, assim mesmo, muitos têm ‘fé’ nisso que aí está, sem qualquer prova e sem sequer questionar o fato de existirem enormes divergências entre as doutrinas e crenças que se dizem, cada uma, ‘a única certa’.
    O homem nem sabe o que ele é; não passa de uma tremenda interrogação para si mesmo. Porque eu existo? Porque eu sou feliz e você é infeliz? Porque um vem à vida no Ocidente e outro no Oriente, ambos sujeitos a sofrer devido aos diferentes problemas dessas regiões? Um tem sua consciência aqui e outro lá? Porque um é homem e o outro é mulher? Um é branco, outro é negro? Alto ou baixo, sadio ou doente, rico ou pobre? Criminoso ou honesto? Corrupto ou íntegro? Uns têm fé e outros não? Porque alguns estão passando a vida em alegrias e festas, outros estão nos leitos dos hospitais, nas prisões ou na miséria, sofrendo e vendo os seus sofrerem? Enfermidades fisiológicas ou mentais? Inteligência, discernimento, percepções totalmente desiguais? Há explicações para tudo isso?
    Algumas filosofias, abraçadas por doutrinas religiosas, dizem que sim; que o homem sofre as conseqüências de atos errados que cometeu no passado. Outras afirmam que nem mesmo devemos questionar, que nunca saberemos as respostas, pois os ‘desígnios de Deus são insondáveis’. Mas, todas elas, ao mesmo tempo em que nos apresentam tais explicações, parece que se esquecem de que ‘aquele’ que criou todas as coisas, do infinito universo à mais ínfima partícula é, conforme suas próprias crenças, onisciente, onipotente, onipresente, sabedoria e infinito amor.
    E não há dúvidas de que viemos, à existência, ignorantes, imperfeitos e simples; que muitas filosofias e doutrinas há que tentam nos ensinar regras e leis para vivermos melhor, num relacionamento ideal que envolva, não somente os humanos, mas todos os seres vivos. Mas, qual a razão porque alguns seguem essas regras e outros não? Porque, conforme elas, seremos penalizados e sofreremos tanto pelo fato de não segui-las?
    CONTINUA …
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  15. O SABER LER A SI:
    (ES.12.1)
    (AP.13.18) – AQUI ESTÁ A SABEDORIA: AQUELE QUE TEM ENTENDIMENTO CALCULE O NUMERO DA BESTA, POIS É NÚMERO DE HOMEM: ORA ESSE NÚMERO É SEISCENTOS E SESSENTA E SEIS: (AR.119.9)

    (ISRAEL é o nome do Homem que sabe LER A SI no Espírito Bíblico: Aqui o saber acaba com as cogitações infundadas que existiam acerca do número 666 do Apocalipse, pois o que está escondido nas 131 letras e 10 sinais que compõem o texto acima, é isto):

    ARNALDO RIBEIRO É ISRAEL: É O HOMEM QUE NASCEU NO CÉU, QUE AMA E SABE TESTAR AS ALMAS NO SEU NOME: E ELE ENTENDE QUE CRISTO TESTA DEUSES E DIABOS NESSE MESMO ESPÍRITO. (IL.131.7)

    O SÉTIMO DIA
    (DN.4.2) Pareceu-me bem fazer conhecidos os sinais e maravilhas que Deus, o Altíssimo, tem feito para comigo,; (EF.2.7) para mostrar nos séculos vindouros a suprema riqueza da sua graça em bondade para conosco em Cristo Jesus; (1CO.15.45) pois assim está escrito:

    (GN.2.3) – E ABENÇOOU DEUS O DIA SÉTIMO, E O SANTIFICOU; PORQUE NELE DESCANSOU DE TODA A OBRA QUE, COMO CRIADOR, FIZERA: (AR.85.6)

    E o que o Senhor quer dizer com as 85 letras e 6 sinais acima é isto:

    SOU O ESPÍRITO QUE DESCEU DO CÉU, CRIANDO A SUA FÉ; E FAÇO SANTO O QUE É BATIZADO COM NOME DE ARNALDO RIBEIRO: (IL.85.6)

    (Lc.12.50 – Tenho, porém, um batismo com o qual hei de ser batizado; e quanto me angustio até que o mesmo se realize; (IS.21.16) porque assim me disse o Senhor: (1RS.18.31) Israel será o teu nome, (LS..9.6) porque ainda que algum seja consumado entre os filhos dos homens, se estiver ausente dele a tua sabedoria, será reputado como nada.(LC.4.21) Hoje se cumpriu a escritura que acabais de ouvir: (LC.6.5) O Filho do Homem é Senhor do sábado:
    E agora José? Ou melhor, Chico?…

  16. DOMESTICAÇÃO DOS INSTINTOS AGRESSIVOS

    VIVA JESUS!

    Bom-dia! queridos irmãos.

    À medida que o ego se faz consciente dos valores ínsitos no
    Self, torna-se factível uma programação saudável para o comportamento Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e pelos esforços que emprega para domar suas inclinações más”. –
    Allan Kardec[1]

    Estudando a história dos povos, não ficará difícil concluir que a gênese dos instintos agressivos – à solta nos dias atuais – se mescla à gênese do próprio homem, portanto, perde-se na noite dos tempos!… Na frase em epígrafe, observemos que Kardec usou o verbo “domar”. E ele estava, (como sempre!), coberto de razão, porque para revertermos os instintos agressivos em “atitudes educadas”, há que se empregar ingentes esforços de autodomesticação. E caso não venhamos a tomar a iniciativa por nós mesmos, os mecanismos divinos passarão a agir tal como ensina Lázaro ao nos admoestar[2]:“(…) ai do espírito preguiçoso, ai daquele que cerra o seu entendimento! Pois nós, que somos os guias da humanidade em marcha, lhe aplicaremos o látego e lhe submeteremos a vontade rebelde, por meio da dupla ação do freio e da espora”.
    A psicoterapia ante os instintos agressivos

    Joanna de Ângelis[3] leva-nos a uma viagem às abissais e ignotas profundezas do “Self”, onde estão firmemente implantadas as raízes dos instintos agressivos, mostrando-nos como extirpá-los.

    Segundo a nobre Mentora, “uma psicoterapia eficiente libera o paciente não só dos conflitos, mas também das paixões primitivas, que passam a ser direcionadas com equilíbrio, trans¬formando os impulsos inferiores em emoções de harmonia. As imagens arquetípicas que emergem do in¬consciente pessoal, heranças algumas dos instintos agressivos que predominam em a natureza humana, resultantes do processo antropossociopsicológico, tornam-se diluídas pela razão, em um trabalho de conscientização das suas inclinações más e imediata superação, conforme acentua Allan Kardec, o ínclito Codificador do Espiritismo.

    Essas inclinações más ou tendências para atitudes primitivas, rebeldes, perturbadoras do equilíbrio emocional e moral, são heranças e atavismos insculpidos no Self, em razão da larga trajetória evolutiva, em cujo curso experienciou o primarismo das formas ancestrais, mais instinto que razão, caracterizadas pelos impulsos automáticos do que pela lógica do discernimento. Impregnando o ego com a sua carga de paixões asselvajadas, necessitam ser trabalhadas com afinco, a fim de que abandonem os alicerces do inconsciente, no qual se encontram, e possam ser dissolvidas, substituídas pelos mecanismos dos sentimentos de amor, de compaixão, de solidariedade…

    À medida que o ego se faz consciente dos valores ínsitos no Self, torna-se factível uma programação saudável para o comportamento, trabalhando cada dificuldade, todo desafio, mediante a reconciliação com a sua realidade eterna. Os fenômenos que parecem obstar o processo de maturação psicológica, cedem lugar aos estímulos pelas conquistas que se operam, emulando a novas realizações edificantes que enriquecem de alegria os relacionamentos familiares, sociais e humanos em geral. É uma forma de o paciente desencarcerar-se dos impulsos perniciosos, que somente contribuem para asselvajar-lhe os sentimentos e emparedar-lhe as aspirações no estreito espaço das ambições tormentosas.
    A necessidade de trabalhar as tendências primárias, os instintos dominantes e primitivos, torna-se imprescindível em todos os indivíduos. Todo esse patrimônio psicológico ancestral que nele permanece, constitui-lhe patamar inicial do processo para a aquisição da consciência, que não pode ser violentado, sem graves prejuízos, no que diz respeito a outras manifestações que fazem parte da realidade dos próprios instintos. Essa batalha íntima se faz possível graças aos estímulos que decorrem dos primeiros resultados, quando são vencidas as etapas iniciais da luta interna que se processa com naturalidade. Como não se podem preencher espaços ocupados, faz-se imperioso substituir cada impulso perturbador por um sentimento enobrecido, ampliando a área de compreensão da vida e disputando a harmonia no cometimento da saúde.

    Deixando de lado os impulsos instintivos…
    Merece seja evocada, novamente aqui, a já analisada sábia proposta de Krishna ao discípulo Arjuna, conforme narrada no Baghavad Gita, quando o primei¬ro lhe refere que, na sua condição de príncipe pândava, terá que lutar com destemor contra os familiares do grupo kuru, mesmo que esses sejam numericamente maiores. Não obstante o jovem candidato à plenitude desejasse a paz, foi tomado de temor por considerar que lhe seria impossível combater os demais membros da sua família, gerando uma tragédia de grande porte.
    Ademais, ignorava onde seria essa batalha vigorosa. Mas o mestre, compassivo e sábio, admoestou-o, informando que se tratava de familiares, sim, porque procedentes da mesma raiz, mas que os pândavas eram as virtudes enquanto os kurus eram os vícios, nesse inter-relacionamento que se estreitava na causalidade dos fenômenos, mas que a vitória, sem dúvida, seria daqueles valores nobres enquanto que a luta teria que ser travada no campo da consciência… Esse momento do despertar da consciência para a realidade do Si, também significa a alegria de reconhecer a necessidade de libertar-se das paixões dis¬solventes, geradoras de tormentos.
    Indubitavelmente, o passado programou no ser as necessidades da sua evolução, apontando-lhe uma finalidade, um objetivo que deve ser alcançado medi¬ante todo o empenho da sua inteligência e do seu discernimento. Deixando de lado os impulsos meramente instintivos que o vêm guiando através dos milênios, agora desperta para a razão, descobrindo a essencialidade da vida, que nele próprio se encontra como tendência inapelável — o seu destino — que é a harmonia, a plenitude ambicionada… É inevitável que, durante essa trajetória, repontem as dificuldades, hoje ameaçadoras, que fizeram parte das conquistas pretéritas, e, no seu momento, foram os mecanismos de sobrevivência e de vitória do ser em relação ao meio hostil e aos semelhantes primitivos que o buscavam dizimar.
    Vencendo as impressões que permanecem do ontem, o seu vir-a-ser desenha-se atraente e enriquece¬dor, por propiciar-lhe metas idealistas que irão desenvolver os sentimentos e a inteligência, encarregados de selecionar os recursos que o podem impulsionar para a conquista da saúde integral e do equilíbrio social”.

    Rogério Coelho
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  17. HOMOSSEXUALIDADE N A VISÃO ESPÍRITA

    Em declaração ao Jornal Folha Espírita de 1984, Chico disse:

    “Não vejo pessoalmente qualquer motivo para criticas destrutivas e sarcasmos incompreensíveis para com nossos irmãos e irmãs portadores de tendências homossexuais, a nosso ver, claramente iguais às tendências heterossexuais que assinalam a maioria das criaturas humanas. Em minhas noções de dignidade do espírito, não consigo entender porque razão esse ou aquele preconceito social impediria certo numero de pessoas de trabalhar e de serem úteis à vida comunitária, unicamente pelo fato de haverem trazido do berço características psicológicas e fisiológicas diferentes da maioria. (…)

    No site do Instituto André Luiz encontramos opiniões de Emmanuel e de André Luiz sobre o homossexualismo.

    A homossexualidade, também hoje chamada transexualidade, em alguns círculos de ciência, definindo-se, no conjunto de suas características, por tendência da criatura para a comunhão afetiva com uma outra criatura do mesmo sexo, não encontra explicação fundamental nos estudos psicológicos que tratam do assunto em bases materialistas, mas é perfeitamente compreensível, à luz da reencarnação (…) e o mundo vê, na atualidade, em todos os países, extensas comunidades de irmãos em experiência dessa espécie, somando milhões de homens e mulheres, solicitando atenção e respeito, em pé de igualdade ao respeito e à atenção devidos às criaturas heterossexuais.(Emmanuel)
    Já o espírito Ramatis, no livro “Sobre a Luz do Espiritismo”, ditado através da mediunidade de Hercílio Maes, declara:

    PERGUNTA: — A tendência de buscar uma comunhão afetiva com outra criatura do mesmo sexo, conhecida por homossexualidade, implica em conduta culposa perante as leis Espirituais? RAMATÍS: — Considerando-se que o “reino de Deus” está também no homem, e que ele foi feito à imagem de Deus, evidentemente, o pecado, o mal, o crime e o vício são censuráveis, quando praticados após o espírito humano alcançar frequências muito superiores ao estágio de infantilidade. Os aprendizados vividos que promovem o animal a homem e o homem a anjo, são ensinamentos aplicáveis a todos os seres. A virtude, portanto, é a prática daquilo que beneficia o ser; nos degraus da imensa escala evolutiva. O pecado, a culpa, são justamente, o ônus proveniente de a criatura ainda praticar ou cultuar o que já lhe foi lícito usar e serviu para um determinado momento de sua evolução. A homossexualidade, portanto, de modo algum pode ofender as leis espirituais, porquanto, em nada, a atividade humana fere os mestres espirituais, assim como a estultícia do aluno primário não pode causar ressentimentos no professor ciente das atitudes próprias dos alunos imaturos. Pecados e virtudes em nada ofendem ou louvam o Senhor, porém, definem o que é “melhor” ou pior para o próprio ser, buscando a sua felicidade, ainda que por caminhos intrincados dos mundos materiais, sem estabilidade angélica. A homossexualidade não é uma conduta dolosa perante a moral maior, mas diante da falsa moral humana, porque, os legisladores, psicólogos, e mesmo cientistas do mundo, ainda não puderam definir o problema complexo dos motivos da homossexualidade, entretanto, muitos o consideram mais de ordem moral do que técnica, científica, genética ou endócrina. Fonte: Grupo Universalista Jesus em seu lar

    Em outra pergunta, Ramatis confirma a declaração de Emmanuel:
    PERGUNTA: — Mas o que realmente explica o fenômeno da homossexualidade? RAMATÍS: — É assunto que não se soluciona sobre as bases científicas materialistas, porque, só podereis entendê-lo e explicá-lo, dentro dos princípios da reencarnação.

    Como podemos notar, irmãos, para a Doutrina Espírita o homossexualismo é apenas uma estágio evolutivo que não fere as Leis Divinas e muito menos se trata de um equívoco do Criador. O que vale é a reforma íntima, independente da orientação sexual.

    PERGUNTA: — Que dizeis desse estigma de homossexualidade, quando as opiniões se dividem, taxando tal fenômeno de imoral, e outros de enfermidade? RAMATÍS: — Sob a égide da severa advertência do Cristo, em que “não julgueis para não serdes julgados”, quem julgar a situação da criatura homossexual de modo antifratemo e mesmo insultuoso, não há dúvida de que. a Lei, em breve, há de situá-lo na mesma condição desairosa, na próxima encarnação, pois, também é de Lei “ser dado a cada um segundo a sua obra”. Considerando-se nada existir com propósito nocivo, fescenino, imoral ou anormal, as tendências homossexuais são resultantes da técnica da própria atividade do espírito imortal, através da matéria educativa. Elas situam o ser numa faixa de prova ou de novas experiências, para despertar-lhe e desenvolver-lhe novos ensinamentos sobre a finalidade gloriosa e a felicidade da individualidade eterna. Não se trata de um equívoco da criação, porquanto, não há erro nela, apenas experimento, obrigando a novas aquisições, melhores para as manifestações da vida.

    O Dr. Andrei Moreira, presidente da Associação Médico-Espírita de Minas Gerais, em entrevista concedida para o médium e terapeuta Wanderley Oliveira, diz:

    O Espiritismo recomenda a todas as criaturas a conscientização a respeito da sacralidade do corpo físico e da sexualidade, como fonte criativa e criadora, destinada a ser fonte de prazer físico e espiritual, sobretudo de realização íntima para o ser humano, em todas as suas formas de expressão.

    Para o Dr Inácio Ferreira, médico psiquiatra desencarnado em 1988 e que escreve a partir da mediunidade de Carlos Baccelli:
    O homossexualismo deve ser compreendido por nós outros como uma das muitas experiências que o espírito vivencia em sua trajetória, para que, finalmente, aprenda a verdadeiramente amar para além dos implementos genésicos que o caracterizam como homem ou mulher! Com o meu carinho, o irmão sempre agradecido, INÁCIO FERREIRA Uberaba – MG, 8 de setembro de 2009

    Na Wikipedia encontramos um parágrafo que reforça tudo que foi citado até aqui:

    O Espiritismo crê que o espírito humano não tem sexo e que um mesmo espírito pode em diferentes encarnações habitar igualmente o corpo de um homem ou de uma mulher, sendo capaz de amar homens e mulheres. Não existe uma posição oficial sobre a homossexualidade. Alguns doutrinadores, como José B. de Campos, pregam que a questão mais importante no tocante à homossexualidade é a promiscuidade, aconselhando o homossexual a tomar um parceiro e constituir um lar [13]. O doutrinador e médium Divaldo Franco posiciona-se de forma semelhante, frisando que o homossexual, como o heterossexual, será julgado conforme sua conduta moral, independente da sexualidade[14]. (Homossexualidade e religião)

    FONTE INFORMATIVA: http://www.blogdolivroespirita.com/2012/07/homossexualidade-na-visao-espirita.html

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    CONCLUSÃO:
    À PAR DESTA PREMISSA INQUESTIONÁVEL, EIS QUE ACABAMOS DE BANIR DO NOSSO MEIO O NEFASTO PRECONCEITO DA HOMOFOBIA, PROPICIANDO O CONSOLO PARA MUITOS CORAÇÕES FERIDOS E INCONFORMADOS, NORTEANDO O BEM DA CURA E DA PAZ EM CRISTO.
    AGOEA, PORÉM, O ARCO-IRIS DEVE SER RECONHECIDO POR TODOS, RESPEITADO E CULTUADO COMO SIMBOLO SAGRADO, POIS SIMBOLIZA A ALIANÇA ETERNA ENTRE DEUS E A HUMANIDADE, CFE. A PÁG.118 DA NOSSA BIBLIOGÊNESE.
    I S R A E L

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