Carlos Alberto Kaxinawá foi morto a tijoladas no dia 3 de março de 2015. Crime foi cometido por preconceito por a vítima ser um indígena, diz juíza.
Por Janine Brasil, do G1 AC
A Justiça do Acre condenou M. de S. S. a 22 anos e seis meses de prisão pela morte do professor Carlos Alberto Domingos Kaxinawá. Ele foi morto no dia 3 de março de 2015 a tijoladas, no município de Santa Rosa do Purus, distante 300 quilômetros de Rio Branco. O indígena era filho do cacique Edivaldo Domingos Kaxinawá. Na época, os suspeitos foram presos em flagrante. (mais…)