Viúvas do indigenista e do jornalista participam do evento na Catedral da Sé, em São Paulo
Por Vitor Nuzzi, da RBA
São Paulo – O ato-inter-religioso organizado por várias entidades começou às 10h10 deste sábado (16), na Catedral da Sé, em São Paulo, já com um momento de emoção com a presença das viúvas de Bruno Pereira e Dom Phillips, durante oração conduzida por Maximo Wassu. Beatriz Matos e Alessandra Sampaio ficaram ao lado do representante indígena, diante de uma igreja lotada.
Afonso Moreira Jr., da Federação Espírita do Estado de São Paulo, abriu o evento chamando as crianças e os jovens do Coral Opy Mirim. “Segundo algumas culturas indígenas, aqueles que já partiram são considerados como sementes. Sementes lançada à terra das quais brotará nova vida.”
Natural de Alagoas e hoje morando em uma reserva em Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo, agradeceu a quem respeita a cultura dos povos indígenas. “A gente só quer um pedaço de terra, pra gente morar e fazer os nossos costumes.” Em seguida, ele chamou Beatriz e Alesssandra. E pediu que todos ficassem em pé durante a oração.
Defesa de direitos
Maria, do grupo Guarani, pediu justiça para Bruno e Dom, “pessoas boas que estavam defendendo os nossos direitos”. “É uma tristeza, nosso povo está morrendo pelos nossos territórios.” Depois dela, a cantora Marlui Miranda se apresentou ao lado de Toninho Carrasqueira.
A iniciativa do evento é da Frente Inter-religiosa Dom Paulo Evaristo Arns por Justiça e Paz, em parceria com a Comissão Justiça e Paz de São Paulo, a Comissão Arns de Direitos Humanos, o Instituto Vladimir Herzog e a seção paulista da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). O ato inter-religioso, que está sendo transmitido pela TVT, deve se estender até as 12h.
Acompanhe o ato
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Máximo Wassu com Alessandra e Beatriz: oração e emoção na Catedral da Sé, por Bruno e Dom
Ato super importante nesse cenário extremo caótico e covarde em.um governo do Sr jair que durante 4 anos trouxe um caos extremo só com armas e pondo idiotas extremos para defende lo onde o golpe de 2018 das forças Armadas permitiram esse cenário