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Num discurso feito ao Conselho de Segurança da ONU, nesta quinta-feira, o governo brasileiro evitou condenar a Rússia pela invasão da Ucrânia, pelas suspeitas de crimes e pelas ameaças proferidas nos últimos dias sobre um possível uso de armas nucleares por parte de Vladimir Putin.
Falando aos demais ministros do principal órgão de segurança da ONU, o chanceler Carlos França insistiu que o objetivo do Brasil é o de criar condições para que o diálogo possa ser estabelecido entre as partes em conflito.