No UOL
Dois diplomatas entram em um café em uma capital europeia. Um deles é brasileiro e carrega informações ultrassecretas. Sua missão é desarmar uma bomba. Parece filme de espionagem, mas a cena é real e se repetiu no governo Bolsonaro.
Uma rede de resistência clandestina foi criada no Itamaraty para sabotar a política externa bolsonarista.
Temas como mudanças climáticas, direitos humanos, a questão palestina ou mesmo a Guerra da Ucrânia foram tratados nesses encontros sigilosos, confirmados pelo UOL com 13 funcionários do Itamaraty, incluindo embaixadores e servidores administrativos, e em um amplo e ainda inédito estudo de pesquisadoras da FGV e de Oxford. A rede não envolveria apenas alguns poucos nomes e, de fato, teria se espalhado por alguns dos principais departamentos da chancelaria.
Os objetivos da rede clandestina eram:
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Para relembrarmos: “Destaque: mesa no centro de imprensa onde aconteceria entrevista coletiva de Jair Bolsonaro com os ministros Sergio Moro, Paulo Guedes e Ernesto Araújo, no dia 23 de janeiro de 2019, em Davos. Bolsonaro cancelou a entrevista 40 minutos antes de ela acontecer. Foto: Luciana Coelho /Folhapress”