“Petróleo combina com economia verde”: o disparate do presidente da Apex

Jorge Viana engrossa o coro absurdo da ala desenvolvimentista do governo federal que defende explorar petróleo na foz do Amazonas para financiar a transição energética.

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O atual presidente da ApexBrasil, o engenheiro florestal Jorge Viana, ex-governador e ex-senador pelo Acre, assessorou o movimento dos trabalhadores rurais e seringueiros de seu estado, o que o fez se aproximar do lendário Chico Mendes. Décadas depois, porém, sua defesa da exploração de petróleo na foz do Amazonas certamente causaria vergonha no líder seringueiro brutalmente assassinado por sua luta pela preservação da Floresta Amazônica, bioma que, além do desmatamento, vem sendo ameaçado pelas mudanças climáticas causadas pelos combustíveis fósseis. (mais…)

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Brasil não pode depender só de commodities, diz Marina Silva

Enquanto a ministra defende que o Brasil supere sua dependência de exportações de commodities, o governo segue pressionando a Europa contra as restrições comerciais antidesmatamento.

ClimaInfo

O Brasil precisa abandonar a pretensão de viver apenas do boom comercial de matérias-primas no mercado internacional, defendeu a ministra Marina Silva (Meio Ambiente e Mudança do Clima) em entrevista à Bloomberg. O avanço do agronegócio sobre a floresta é um dos principais fatores por trás da alta do desmatamento na Amazônia. (mais…)

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Risco de desmatamento: terras privadas concentram mais de 60% do Cerrado nativo

Como o Código Florestal permite ao dono da terra desmatar até 80% do Cerrado, essa concentração da vegetação nativa em terras privadas tem preocupado ambientalistas.

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De todo o Cerrado ainda nativo existente no Brasil, 62% estão em propriedades privadas. É o que aponta um levantamento do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM), que também desenvolve pesquisas no bioma. (mais…)

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Campeãs em desmatamento, terras privadas têm 62% do Cerrado nativo

Concentração do bioma nessas propriedades preocupa ambientalistas

Por Lucas Pordeus León* , Agência Brasil

De todo o Cerrado ainda nativo existente no Brasil, 62% estão em propriedades privadas, segundo levantamento do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam) que atua também no Cerrado. Como o Código Florestal permite ao dono da terra desmatar até 80% do Cerrado, essa concentração da vegetação nativa do bioma em terras privadas tem preocupado ambientalistas. (mais…)

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MMA quer evitar concessão de licenças ambientais de longo prazo no Cerrado

Marina Silva disse que licenças ambientais no MATOPIBA, região que lidera o desmatamento no bioma, são muitas vezes usadas para especulação de venda das terras.

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O Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) avalia reduzir os prazos de licenças ambientais concedidas no Cerrado. O objetivo é evitar o uso do documento para a especulação de venda de terras, como vem sendo observado no MATOPIBA – região entre Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia onde vêm sendo registrados os maiores índices de desmatamento no bioma. (mais…)

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Estados e municípios passam a boiada no Cerrado e desafiam Ibama

Autorizações emitidas a rodo, reserva legal “móvel” e ausência de monitoramento legalizaram o que é irregular e compõem cenário de descontrole da derrubada

Por Leila Salim, do Observatório do Clima / MST

Os processos de autorização de desmatamento conduzidos por estados e municípios no Cerrado, segundo maior bioma do país, estão fora de controle. Estudos de especialistas e relatos de fiscais no campo mostram que as autorizações têm sido emitidas a toque de caixa, em volume e velocidades que impossibilitam o monitoramento pelos órgãos ambientais, sem transparência nem controle social. (mais…)

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AGU cobra multa de quase R$ 300 milhões de pecuarista por dano climático

A Advocacia-Geral da União (AGU) quer R$ 292 milhões de um pecuarista acusado de desmatamento ilegal para compensar danos climáticos da derrubada de floresta.

ClimaInfo

Em uma ação incomum na Justiça brasileira, a AGU ingressou nesta 3a feira (12/9) com um processo contra um pecuarista autuado por desmatamento ilegal pelo IBAMA, cobrando o valor de R$ 292 milhões por “danos climáticos”. A quantia seria correspondente às 901 mil toneladas de gases de efeito estufa que foram emitidas a partir da destruição de 5,6 mil hectares de floresta na Amazônia entre 2003 e 2016. (mais…)

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