Lula sanciona projeto que inclui Antonieta de Barros entre heróis e heroínas da pátria

Catarinense, foi a primeira deputada negra eleita no Brasil

Por RBA

A segunda lei sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi para incluir a primeira deputada negra do Brasil, Antonieta de Barros, no Livro de Heróis e Heroínas da Pátria. A Lei 14.518, com a homenagem, foi publicada na edição desta quinta-feira (5) do Diário Oficial da União. (mais…)

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Abrea inaugura Memorial “Árvore-Pulmão”, em homenagem às vítimas do amianto

Foi inaugurado ontem, 10/12, o memorial “Árvore-Pulmão”, na Praça Expedicionário Mário Buratti, em Osasco. O local foi escolhido pela proximidade com o espaço onde se situava a maior das unidades da multinacional suíça Eternit, que permaneceu na cidade de 1939 a 1953.

Criada pelo artista plástico Wagner Hermusch, a pedido da Abrea (Associação Brasileira dos Exposto ao Amianto), a obra tem sete metros de altura e um painel com o nome de mais de 600 pessoas que morreram em virtude da exposição ao amianto entre nós.  Segundo declaração do artista à Abrea, é “uma referência estética às árvores-pulmões do planeta Terra, projetando um conceito de vida pulsante. O tronco com suas linhas retas representa as fibras do mineral, os galhos superiores simbolizam o macrocosmo e as folhagens os pulmões das milhares de vítimas da catástrofe do amianto, espalhadas pelo mundo”. (mais…)

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Hebe de Bonafini, liderança histórica das Mães da Praça de Maio, morre aos 93 anos, na Argentina

Ativista fundou movimento que buscava por filhos e netos desaparecidos durante ditadura militar no país vizinho

Brasil de Fato | Recife(PE)

A presidente da Associação das Mães da Praça de Maio, Hebe de Bonafini, morreu neste domingo (20), aos 93 anos. A causa da morte ainda não foi esclarecida. A informação foi confirmada por diferentes fontes ligadas à ativista, entre elas a vice-presidente da Argentina, Christina Kirchner. (mais…)

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Justiça Global retoma premiação a defensora de direitos humanos

A Justiça Global retoma a premiação após um hiato de dois anos por conta da Covid-19 homenageando sete defensoras de direitos humanos de diversas regiões do Brasil. A cerimônia de entrega vai ser na próxima quinta-feira (22), a partir das 18h, no restaurante Cais da Imperatriz (Saúde, Rio de Janeiro-RJ)

É graças à determinação e à luta de pessoas e coletivos engajados em proteger e realizar os direitos humanos e as liberdades fundamentais que podemos avançar na promoção de ampla dignidade a todas e todos e no fortalecimento da democracia, do Estado de Direito, do sistema de justiça, da promoção da diversidade e do combate à pobreza e, enfim, da cultura de direitos. Esse papel foi reconhecido por todos os Estados membros das Nações Unidas, inclusive o Brasil, como direito legítimo em 1988 ao adotar por consenso a Declaração da ONU sobre Defensoras e Defensores de Direitos Humanos. (mais…)

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Selo Fiocruz: diretor de “O índio cor de rosa” fala sobre premiações, Noel Nutels e questão indígena no Brasil

Por VideoSaúde Distribuidora (Icict/Fiocruz)

O índio cor de rosa contra a fera invisível: a peleja de Noel Nutels, documentário do acervo do Selo Fiocruz Vídeo (da VideoSaúde Distribuidora), será exibido neste final de semana (17 e 18/9) em Paris, numa das principais mostras de produções brasileiras no exterior: o festival  Brasil em Movimentos (BEM). Em entrevista para a VideoSaúde Distribuidora, o diretor Tiago de Carvalho fala sobre o filme, as premiações e debate a questão indígena no Brasil.

Confira:

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Nota da OPI: Adeus, Bruno, seguiremos seus sonhos e lutas para sempre

Nota de tristeza e revolta do Observatório dos Direitos Humanos dos Povos Indígenas Isolados e de Recente Contato – Opi

Em Opi

Nós, ativistas do Observatório dos Direitos Humanos dos Povos Indígenas Isolados e de Recente Contato, hoje enterramos Bruno, nosso irmão mais velho. Hoje, a terra onde ele nasceu o recebe, seu corpo reencontra o barro, as raízes das plantas, a água e o calor do solo. Seu corpo carrega o perfume salgado do mar e o aroma denso da mata que ele defendeu até que os destruidores da floresta o mataram de forma traiçoeira. Nossos olhos misturam lágrimas de tristeza profunda e de revolta intensa. Mataram Bruno e seu amigo Dom à beira do rio Itacoaí, numa manhã de domingo de fim de inverno, quando ele voltava de uma temporada junto aos seus melhores amigos, junto aos seus melhores mestres, com os quais ele aprendeu a entoar os cantos da festa.

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O rabino Uri Lam fez uma kadish – prece pelos mortos, na tradição judaica – com a música indígena que viralizou na voz de Bruno

No Brasil 247

O vídeo de uma celebração judaica num templo de São Paulo ganhou repercussão nas redes sociais neste sábado (18) pela beleza da homenagem ao indigenista Bruno Pereira e ao jornalista Dom Phillips. Durante reza no Templo Beth-Ei, como forma de lembrar os dois, o rabino Uri Lam fez uma kadish – prece pelos mortos, na tradição judaica. Na oração, ele cantou a música indígena entoada por Bruno em vídeo que viralizou nas redes sociais depois de sua morte. 

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