Exemplar vandalizado da obra “Amoras” será reposto em escola de Salvador. Advogada aponta racismo religioso
Por g1 BA e Monica Melo, TV Bahia
O livro infantil Amoras, de Emicida, foi alvo de intolerância religiosa praticado pela mãe de um aluno do ensino fundamental de uma escola particular de Salvador. As páginas do livro foram riscadas com indicações de salmos bíblicos, enquanto informações sobre orixás foram indicadas como “falsas”. O caso é classificado como racismo religioso pela advogada criminalista e Conselheira Seccional da Ordem de Advogados do Brasil (OAB) da Bahia, Dandara Amazzi Lucas Pinho.