As discussões, divididas em dois dias, envolvem participantes de diversas organizações e movimentos sociais do Brasil, com representantes da Europa e da América Latina. Dentre os objetivos do primeiro dia do seminário: aprofundar o debate da conjuntura política, diversidade sexual e de gênero e lutas de classe no campo e abordar os desafios e diversidade sexual e de gênero no movimento internacional da Via Campesina.
por Andresa Paiva (MPA), Alice Nied (MPA) e Mário Manzi (CPT)
A Via Campesina Brasil realizou no sábado (24) a primeira etapa do Seminário Diversidade Sexual e de Gênero que trouxe como tema “LGBTI La Via Campesina: Colorindo territórios e semeando orgulho e resistência!”. Com a presença dos movimentos da Via como Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Pastoral da Juventude Rural (PJR), Movimento de Mulheres Camponesas (MMC), Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (CONAQ), Movimento pela Soberania Popular na Mineração (MAM), Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), Movimento de Pescadores e Pescadoras Artesanais do Brasil (MPP), Comissão Pastoral da Terra (CPT), e a representações da Coordenadoria Latinoamericana de Organizações do Campo (CLOC) e da Coordenação Europeia da Via Campesina (ECVC), o seminário também teve entre as organizações convidadas a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (CONTAG) e o Coletivo Tibira (indígenas).
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