Elas foram mais atingidas pelo desemprego e têm maior dificuldade de se recolocar. Além de continuar ganhando menos do que os homens, mesmo quando têm mais escolaridade
Por Vitor Nuzzi, da RBA
São Paulo – Na “situação dramática” do mercado de trabalho brasileiro, com desemprego, informalidade, precarização e corte de direitos, aliada à pandemia, as mulheres foram “duramente atingidas”, destaca o Dieese. Em boletim divulgado para marcar o Dia Internacional da Mulher, o instituto lembra que elas historicamente já ocupam as posições mais vulneráveis no mercado. São mais atingidas pelo desemprego e maior dificuldade de reinserção, além de receber menos do que os homens, mesmo tendo maior grau de escolaridade.
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