O que muda com o decreto de Lula que amplia a destinação de terras públicas federais para a reforma agrária

Medidas como o decreto assinado na última terça (5) pelo presidente Lula podem ajudar no combate à grilagem de terras

Por Redação Brasil de Fato

Por meio de um decreto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) retomou a Câmara Técnica de Destinação e Regularização Fundiária de Terras Públicas Federais Rurais, sob a coordenação do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), na última terça-feira (5). (mais…)

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Oito ruralistas querem a terra do “Índio do Buraco”

Amazônia Real obtém, pela Lei de Acesso à Informação, os nomes dos fazendeiros de Rondônia que reivindicam a terra indígena onde viveu o último indígena do território Tanaru; na semana passada, o Ministério Público Federal notificou esses “vizinhos” para que não invadam a terra

Por Josi Gonçalves, na Amazônia Real

Porto Velho (RO) – A Terra Indígena (TI) Tanaru, onde se isolou, morou e morreu o “Índio do Buraco”, está sob ataque. Na semana passada, o Ministério Público Federal (MPF) notificou fazendeiros vizinhos da TI para que não entrem nela. As notificações, entregues em mãos, foram uma nova tentativa para impedir o ingresso de pessoas no território, como vem ocorrendo desde que o indígena foi encontrado morto. E na Justiça, em outra frente, pecuaristas que afirmam ter antigos títulos de propriedade na TI, afetados juridicamente pela criação da área de proteção, já entraram com uma petição de retomada das terras. (mais…)

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Para Dira Paes, Pantanal está devastado, e reforma agrária é uma questão urgente

Atriz, que interpreta Filó em Pantanal, destaca a relação da questão fundiária com a preservação do meio ambiente

Por Glauco Faria, no Brasil de Fato

Intérprete da personagem Filó na novela Pantanal, a atriz Dira Paes conta, em entrevista ao Brasil de Fato, que é possível perceber nas locações em que a novela é gravada os efeitos da devastação na região. E não é à toa: segundo pesquisadores do MapBiomas, a área coberta por água e campos alagados foi reduzida em 29% entre 1985 e 2020.

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Orçamento: Bolsonaro corta verbas voltadas para indígenas, quilombolas e para pesquisas científicas

Presidente também vetou recursos para universidades, reforma agrária e políticas de igualdade e enfrentamento à violência contra as mulheres, entre outros. Veja os cortes por ministério.

Por Alexandro Martello, g1 — Brasília

Ao sancionar o Orçamento de 2022, o presidente Jair Bolsonaro vetou recursos que haviam sido aprovados para as áreas de pesquisas científicas e para políticas públicas voltadas para indígenas e quilombolas.

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Dezenas de entidades democráticas e defensores dos direitos do povo assinam manifesto em defesa do acampamento Manoel Ribeiro e da Liga dos Camponeses Pobres

Cebraspo

Em virtude do acirramento da repressão e dos diversos ataques ao movimento camponês no estado de Rondônia o Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos – CEBRASPO e a Associação Brasileira dos Advogados do Povo – ABRAPO organizaram manifesto já assinado por mais mais de 50 entidades e personalidades progressistas e democráticas. Entre os signatários estão a Associação de Juízes para a Democracia, a Associação Brasileira de Reforma Agrária,  diversas associações de docentes, sindicatos, professores e artistas democráticos como Luiz Eduardo Soares, Carlos Latuff, Virgínia Fontes, Eduardo Viveiros de Castro, Peter Pál Pelbart, Armando Babaioff, Soraya Ravenle, o renomado professor e democrata indiano Amit Bhattacharyya, e diversos intelectuais honestos de todo o país.

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Quem cobiça o café Guaií, do MST?

Por Joana Monteleone, no Brasil de Fato

O café é um dos produtos mais valiosos do mundo. Também é complexo, sujeito a variações de safra, de preços e de companhias internacionais. Especula-se muito com o café e há muito tempo. É um produto intimamente ligado à história do Brasil, em especial no século 19, com relações de trabalho que envolveram uma extensa rede de tráfico de escravizados e exploração exaustiva do trabalho dos imigrantes nas lavouras do oeste paulista na virada do século 20.

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MST MG denuncia violência cometida pelo governo Zema ao permitir um despejo em meio à pandemia

“O Movimento Sem Terra no estado de Minas Gerais vem a público denunciar o despejo violento realizado pela PM na tarde desta sexta-feira, 14. Em meio à pandemia, o governador Romeu Zema colocou a vida e a saúde de milhares de pessoas em risco, demonstrando o seu descaso com o povo, mostrando sua face covarde e criminosa.

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