Via Campesina – Defendemos a Soberania Alimentar e nossos territórios, contra a violência, os despejos e o agronegócio!

A Via Campesina convoca neste dia 25 de novembro de 2022, Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra a Mulher, a todos, todas e todes, a se somarem nas ações organizadas ao redor do mundo em que as mulheres camponesas organizadas exigem “a Soberania Alimentar, o direito à terra, o fim da criminalização e de todo tipo de violência nos campos e nas cidades”. Confira a convocatória:

CPT

(Bagnolet, 14 de novembro de 2022) Neste 25 de novembro de 2022, Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra a Mulher, como camponesas, organizadas na Via Campesina, exigimos a Soberania Alimentar, o direito à terra, o fim da criminalização e de todo tipo de violência nos campos e nas cidades. Ao mesmo tempo, denunciamos como em tempos de crise alimentar, política e econômica as figuras de violência contra mulheres, crianças e diversidades são alarmantes, é urgente construir sociedades livres de violências, comunidades de paz com justiça social. (mais…)

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Defendemos a Soberania Alimentar e nossos territórios, contra a violência, os despejos e o agronegócio!

Organização campesina internacional convoca mulheres para a luta no próximo dia 25 de novembro

Da Via Campesina / MST

Neste 25 de novembro de 2022, Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra a Mulher, como camponesas, organizadas em La Via Campesina, exigimos a Soberania Alimentar, o direito à terra, o fim da criminalização e de todo tipo de violência nos campos e nas cidades. Ao mesmo tempo, denunciamos como em tempos de crise alimentar, política e econômica as figuras de violência contra mulheres, crianças e diversidades são alarmantes, é urgente construir sociedades livres de violências, comunidades de paz com justiça social. (mais…)

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Contra a fome, a agroecologia

Movimento agroecológico defende a retomada, o fortalecimento e o aprimoramento de políticas públicas de base agroecológica que contribuíram para a redução da insegurança alimentar no passado

André Antunes – EPSJV/Fiocruz

Entre todo o conteúdo divulgado pela mídia ao longo do último ano a respeito da escalada da fome no Brasil em meio à pandemia de Covid-19, sem dúvida uma das imagens mais marcantes foi a da chamada ‘fila dos ossos’, que mostrava dezenas de pessoas passando a noite na fila para conseguir pedaços de ossos com retalhos de carne distribuídos por um açougue em Cuiabá em 2021. Era um prenúncio do cenário de agravamento acelerado da insegurança alimentar no país, que ganhou contornos mais concretos a partir de abril de 2022, quando foram divulgados os dados do 2º Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil, produzido pela Rede de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede Penssan). Segundo o levantamento, 33,1 milhões de brasileiros conviviam cotidianamente com a fome no país, um aumento de mais de 73% em relação aos números do final de 2020, quando o 1º Inquérito produzido pela Rede Penssan durante a pandemia apontou que 19,1 milhões de pessoas não tinham o que comer. No total, o número de pessoas convivendo com algum grau de insegurança alimentar no país saltou de 117 milhões para 125 milhões no período, o equivalente a mais da metade da população brasileira. (mais…)

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Como o Brasil pode superar a fome

Relatora de grande inquérito sobre insegurança alimentar e pandemia aponta as causas do problema e frisa: todas são perfeitamente conhecidas e debeláveis. Num país que é grande exportador de alimentos, basta vontade e ações criativas podem assegurar nutrição adequada

Por Gabriela Leite, Outra Saúde

No próximo domingo, o Brasil poderá escolher um caminho diferente daquele de Jair Bolsonaro, que visa a destruição. E talvez o problema mais urgente a ser tratado seja o da fome, que teve um crescimento alarmante em especial após o início da pandemia de covid. Negada pelo presidente, chegou ao patamar de 33,1 milhões de pessoas que não têm o que comer e vivem num dos países que mais produz alimentos no mundo. (mais…)

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Sementes da Gente: Soberania Alimentar, liberdade e partilha de saberes

Guardiãs e guardiões de sementes crioulas participam de Encontro Semeando, entre os dias 20 e 22 de outubro, em Rio Pardo de Minas.

Por Sarah Gonçalves, comunicadora popular da Articulação Semiárido de Minas Gerais (ASA Minas) e da Articulação Mineira de Agroecologia (AMA), na ASA

Entre os dias 20 e 22 de outubro, guardiãs e guardiões da Rede de Guardiões e Guardiãs das Sementes da Gente e lideranças de comunidades tradicionais participaram do Encontro Semeando em Rio Pardo de Minas. Realizado pela Cáritas Brasileira Regional Minas Gerais, o encontro nasce com o objetivo de fortalecer a Rede de Guardiões e Guardiãs de Sementes do Semiárido de Minas Gerais acolhendo também o território do Rio Doce. (mais…)

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Atingidas de comunidade quilombola em Pernambuco são beneficiadas por projeto focado em soberania alimentar

Afetadas pelas barragens Riacho Seco e Pedra Branca já estão colhendo alimentos das hortas comunitárias viabilizadas a partir de projeto agroecológico

por Coletivo de Comunicação MAB BA e PE

Na última quarta-feira, 14, mulheres atingidas de Santa Maria da Boa Vista (PE) iniciaram o processo de colheita em hortas criadas a partir do projeto “Mulheres agricultoras produzindo soberania alimentar e empoderamento preto no quilombo de Cupira”. (mais…)

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MPA na Bahia aposta na construção de Sistemas Agrícolas Resilientes

O método é aposta para trabalho com sementes e raças crioulas na Bahia uma vez que possibilita maior capacidade de garantir a autonomia das famílias camponesas com a produção agroecológica

MPA Brasil

O Movimento dos Pequenos Agricultores na Bahia tem realizado um importante e significativo trabalho para resgatar, preservar e multiplicar espécies de sementes crioulas de vegetais e animais. São chamadas de crioulas porque elas não sofreram nenhum tipo de alteração genética com interesses comerciais e sua produção é independente de pacotes como adubação química e uso de agrotóxicos. Este trabalho envolve técnicos e famílias camponesas que já são guardiões de sementes e raças crioulas. O objetivo com esse trabalho é de desenvolver um Sistema Agrícola Resiliente – SAR, que possibilita maior capacidade de garantir a autonomia das famílias camponesas com a produção agroecológica. (mais…)

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