Nas décadas de 1970 e 1980, Sócrates usou o esporte como plataforma para desafiar a ditadura militar e lutar pela democracia. Para salvar o futebol, tanto a Copa do Mundo do Catar quanto a seleção brasileira precisam de mais esportistas heroicos como ele.
Por Will Magee / Tradução: Laira Vieira, na Jacobin
Sócrates pode nunca ter passado das quartas de final da Copa do Mundo, mas continua sendo um dos jogadores mais icônicos da história do torneio. Instantaneamente reconhecível por seu cabelo preto encaracolado, barba no estilo Che Guevara, e a maneira como ele pairava sobre seus oponentes com 1,82 de altura, cada centímetro parecia revolucionário. (mais…)
