O patrimônio somado de oito bilionários é equivalente à riqueza conjunta dos 3,6 bilhões mais pobres do planeta, ou seja, metade do mundo, de acordo com estudo da Oxfam divulgado por ocasião do Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça. Em 2010, eram 388 bilionários possuindo o mesmo que a metade mais pobre. A concentração foi aumentando ao longo dos anos até agora. E a tendência, segundo a organização, é piorar. (mais…)
Day: 16 de janeiro de 2017
Plano Nacional de Segurança Pública – “Um suposto plano que é um arremedo de um planejamento efetivo de políticas na área de segurança”. Entrevista especial com Rodrigo de Azevedo
Patricia Fachin – IHU On-Line
Dois são os fatores que ajudam a compreender a situação dos presídios brasileiros e os massacres entre facções rivais, como aconteceu no início do mês de janeiro, no Complexo Penitenciário Anísio Jobim – Compaj. Um deles “é a dinâmica interna” do sistema carcerário, dominado pelas facções, e outro, “a incapacidade do Estado em resolver a gravíssima situação da superlotação carcerária e de falta de condições no sistema”, diz Rodrigo de Azevedo à IHU On-Line, na entrevista a seguir, concedida por telefone. (mais…)
Repudian represión contra comunidad mapuche en Chubut
Las instituciones de derechos humanos de Argentina repudiaron la brutal represión contra la comunidad mapuche Pu Lof, en la provincia de Chubut. Exigen al Presidente, a la Ministra de Seguridad de la Nación y al Gobernador de la Provincia el cese inmediato de tales acciones represivas. (mais…)
Dória: a política sob a forma do ridículo
A obra de Glauber Rocha, a farsa de Berlusconi ou a redução da política contemporânea a publicidade: o que explica melhor as performances do prefeito de São Paulo?
Por Fran Alavina* – Outras Palavras
Após o ano do absurdo, 2017 inicia-se como passagem do absurdo ao ridículo. A história política mostra que uma vez alcançado o absurdo fatalmente se chega ao ridículo. Parece ser algo inevitável, como se tratasse de um aspecto imanente aos períodos de decadência dos regimes políticos. Antes que Maria Antonieta ridicularizasse os famintos de Paris, a monarquia francesa havia se refestelado em absurdas pompas e banquetes. Em Roma, Nero não era menos absurdo que ridículo. Se é verdade que na história as coisas se repetem a primeira vez como tragédia e a segunda como farsa. não se deixe de reconhecer que não há tragédia sem algo de absurdo, nem farsa sem algo de ridículo. É inconteste, pelo menos para aqueles que não perderam o bom senso, que o prefeito de São Paulo vestido de gari é uma das mais ridículas demagogias que já se viu. Não que o nosso atual prefeito seja uma figura política ridícula, porém memorável, como foram Maria Antonieta e Nero. É bem verdade que ante estes personagens maiores, ele é uma figura menor, quase um anão. Certamente, o prefeito Doria será lembrando pelos atos ridículos, porém não tem a realeza da monarca francesa, nem teve como preceptor alguém da envergadura de Sêneca. Todavia, ser anão entre gigantes do ridículo torna-o ainda mais ridículo. (mais…)
São Paulo recebe mostra cinematográfica de diretoras negras
Bruno Bocchini -Repórter da Agência Brasil
Oito filmes dirigidos por diretoras negras, entre eles Amor Maldito, de 1984, de Adélia Sampaio – o primeiro longa-metragem comandado por uma mulher negra no país e também o primeiro filme com temática lésbica – serão apresentados a partir da próxima sexta-feira (20) no Sesc Belenzinho, na zona Leste da capital paulista. (mais…)