Nota de Repúdio: Contra forte repressão da PM às professoras da Educação Infantil de BH 

Lutar não é crime!

O Comando de Greve da Educação Infantil e a Diretoria Colegiada do Sind-REDE/BH repudiam veementemente a forte repressão do Batalhão de Choque da Polícia Militar de Minas Gerais à manifestação pacífica das professoras da Educação Infantil de BH. As professoras estão em Greve e cobram do prefeito Alexandre Kalil (PHS o cumprimento da promessa de campanha da unificação da Carreira da Educação Infantil à do Ensino Fundamental. (mais…)

Ler Mais

PM usa bombas e jatos d’água em protesto de professores no Centro de BH

Categoria reivindica equiparação salarial. Profissionais protestavam na Avenida Afonso Pena e PM interveio para liberar a via. Kalil questionou ação da polícia

No Estado de Minas

O protesto de professores da educação infantil em frente a prefeitura de Belo Horizonte, na Avenida Afonso Pena, Centro da capital, teve bombas, gás de pimenta e jatos d’água usados pela Polícia Militar para dispersar os manifestantes. O prefeito Alexandre Kalil saiu da sede do Executivo para questionar a ação. A categoria entrou em greve nesta segunda-feira.  Algumas Unidades Municipais Educação Infantil (Umeis) não abriram hoje e outras tiveram escala mínima. Profissionais da categoria fizeram uma passeata no Centro da capital no fim da manhã e se concentraram em frente a PBH, fechando a avenida. (mais…)

Ler Mais

Prazo para que Samarco assine acordo sobre danos no rio Doce é adiado mais uma vez

Acordo do Ministério Público Federal visa reparar danos da barragem do Fundão, em Mariana (MG)

Sumaia Villela, da Radioagência Nacional, no Brasil de Fato

Foi prorrogado mais uma vez o prazo para que a mineradora Samarco e as suas acionistas Vale e BHP Billiton assinem um acordo com o Ministério Público Federal para reparação de danos provocados pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, Minas Gerais. O documento pode ser assinado até o dia 25 de junho deste ano. A decisão é da 12ª Vara Federal de Minas Gerais. (mais…)

Ler Mais

Judiciário é tábua de salvação de direitos indígenas, diz procurador Felício Pontes

Conhecido por sua atuação pela garantia dos direitos constitucionais de indígenas e quilombolas na Amazônia, Felício Pontes diz que poder Judiciário, embora ainda em transição, é a principal barreira contra retrocesso ruralista

Por Marina Amaral, A Pública

O procurador Felício Pontes recebeu a Pública em março passado para conversar sobre a questão indígena e a Justiça. Leia abaixo os principais trechos dessa conversa. (mais…)

Ler Mais

Perseguição contra quilombolas no Vale do Jequitinhonha mobiliza entidades

Antônio Baú, da Comunidade Quilombola Baú, está preso desde o início do mês

Raíssa Lopes, Brasil de Fato

“Eu nem sei o que te dizer… Ele é uma liderança que pro bem ou pro mal, pra qualquer coisa, está na frente. É lógico que o quilombo não está a mesma coisa. E pra mim, como esposa, pra minha família, é bem pior. Na minha casa somos só Deus, eu, ele, minha filha e dois netinhos. E a gente sempre fica naquela expectativa pra ver o que a Justiça vai fazer”. (mais…)

Ler Mais

Ruralistas derrubam dois presidentes da Funai em menos de um ano

Postos estratégicos foram ocupados por gestores conhecidos por favorecer teses ruralistas, paralisando processos de demarcação e colocando em risco a segurança de indígenas pela ausência de vigilância, sobretudo na Amazônia

Por Maíra Streit, A Pública

Após forte pressão da bancada ruralista do Congresso, o presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Franklimberg Ribeiro de Freitas, entregou seu pedido de demissão ao Ministério da Justiça na última quinta-feira, Dia do Índio. A exoneração do general do Exército, que ocupava o cargo desde o ano passado, já era dada como certa, aguardando apenas a oficialização do governo no Diário Oficial. Embora não fosse visto com muito entusiasmo pelos povos indígenas, a queda de Franklimberg sinaliza mais um avanço da bancada ruralista sobre os direitos territoriais dos povos exatamente quando o Congresso discute o parecer 001 da Advocacia-Geral da União (AGU), que pode interromper mais de 700 processos de demarcação em andamento e, de imediato, mandaria para os arquivos 90%. (Veja a reportagem Bancada BBB domina política indigenista do governo). (mais…)

Ler Mais