Sobre o otimismo das hienas

“A dimensão identitária da política, capaz de incluir os cidadãos pela afinidade com pontos passíveis de debate em torno do bem comum e sua compatibilidade com interesses organizados, parece perdida até o momento. Não se dialoga mais, apenas se exclui ad absurdum. O embate entre Haddad e Bolsonaro se dará, por opção do segundo, exatamente nesses termos.”

Por José Augusto Fontoura Costa, no blog da Boitempo

Sem uma frente democrática, mesmo que à custa de propostas progressistas, um futuro putrefato se avizinha. (mais…)

Ler Mais

Com apenas dois membros reeleitos, Frente Parlamentar da Agropecuária perde 10 cadeiras no Senado

Candidatos tradicionais ao Senado como Jucá, Waldemir Moka, Magno Malta e Benedito de Lira não conseguiram se reeleger; agora com 18 senadores, FPA passa a contar com Luis Carlos Heinze e Espiridião Amin

Por Leonardo Fuhrmann e Luís Indriunas, em De Olho nos Ruralistas

As eleições do último fim de semana trouxeram como resultado um encolhimento significativo da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) no Senado. Na próxima legislatura, a face mais organizada da bancada ruralista contará com 18 senadores. Dez cadeiras a menos que as atuais 28 que são ocupadas por seus membros. (mais…)

Ler Mais

Na batalha das ideias nas redes sociais, Stédile adere ao Twitter

Com textos de até 280 caracteres, os tweets, como são chamadas as postagens nas redes, garantem a interação a partir das opiniões e debates dos usuários em tempo real

Por Gustavo Marinho, na Página do MST

“Vou tentar contribuir na batalha das ideias, agora também pelo twitter, para que o projeto da classe trabalhadora seja vitorioso e que a gente encontre o caminho que seja de fato a solução para os problemas do nosso povo”. Com essa primeira postagem, João Pedro Stédile aderiu na manhã de hoje (10) a rede social Twitter. (mais…)

Ler Mais

Votamos na Civilidade. Por Letícia Sabatella e Roberto Malvezzi (Gogó)

Em artigo de opinião, Letícia Sabatella e Roberto Malvezzi, conhecido como Gogó, argumentam, parágrafo após parágrafo, porque irão “votar na civilidade”. Confira:

por Letícia Sabatella* e Roberto Malvezzi**, em CPT

Vamos votar na civilidade, no respeito pelas pessoas, pelo que é diferente. Também votaremos na educação, na saúde, no salário mínimo digno, no décimo terceiro salário, nas férias remuneradas, na convivência pacífica entre os brasileiros. (mais…)

Ler Mais

O que Bolsonaro tem a dizer sobre a violência envolvendo seus militantes? Por Leonardo Sakamoto

no blog do Sakamoto

Jair Bolsonaro recebeu a solidariedade de todos os adversários quando sofreu o abominável atentado contra sua vida, no dia 6 de setembro, em Juiz de Fora (MG). Ao contrário de parte de eleitores de outros partidos, que se descolaram da realidade e negaram a facada, os candidatos até paralisaram sua ações de campanha por terem considerado grave o que aconteceu ao ex-capitão. Os políticos lembraram que diferenças se resolvem pelo diálogo, não calando ou matando o outro.

Por isso, pergunta-se por que Bolsonaro não tem repudiado de forma enérgica e consistente as perseguições, agressões e até assassinato cometidos por indivíduos de sua militância (indivíduos, não a massa de seus eleitores). Ele, mais do que ninguém, sentiu na pele o significado da loucura política e do ódio. E como é considerado exemplo e liderança para muita gente e prometeu, repetidas vezes, que iria pacificar o país, poderia começar pedindo a seus seguidores optarem pelo diálogo ao invés da violência, dizendo que esse comportamento será reprimido em seu governo. Pois o silêncio de hoje alimentará um monstro incapaz de ser controlado amanhã, levando à normalização da porrada como resposta à discordância política. (mais…)

Ler Mais

El internacionalismo de las mujeres contra el patriarcado mundial

Por Dilar Dirik y Roar Magazine, en Servindi

La lucha contra el patriarcado, ya sea orgánica y espontánea, o militante y organizada, constituye una de las formas más antiguas de resistencia. Como tal, posee algunos de los conjuntos más diversos de experiencia y conocimiento dentro de ella, encarnando la lucha contra la opresión en sus formas más antiguas y universales.

Desde las primeras rebeliones de la historia hasta las primeras huelgas organizadas, protestas y movimientos, las mujeres que luchan siempre han actuado con la conciencia de que su resistencia está vinculada a problemas más amplios de injusticia y opresión en la sociedad. Ya sea en la lucha contra el colonialismo, el dogma religioso, el militarismo, el industrialismo, la autoridad estatal o la modernidad capitalista, históricamente los movimientos de mujeres han movilizado la experiencia de diferentes aspectos de la opresión y la necesidad de luchar en múltiples frentes. (mais…)

Ler Mais