Mortes maternas caíram. Há menos adolescentes grávidas, após programa de educação sexual integral. Até a indústria farmacêutica nacional progrediu. Estudo mostra as transformações sociais desde que foi reconhecido às mulheres o direito de decidir
Por Marina Carbajal, no Pagina/12 | Tradução: Gabriela Leite, em Outras Palavras
A poucos dias da posse de seu novo presidente, o ultraliberal Javier Milei, há muita incerteza sobre o futuro da Argentina – inclusive no que diz respeito à saúde. Esse fato ressalta a importância de uma pesquisa recém-lançada sobre o aborto no país. O projeto Mirar, cujos resultados estão no texto que traduzimos, abaixo, investigou os números das interrupções voluntárias de gravidez desde que o procedimento foi legalizado, nos últimos dias de 2020. (mais…)