Sonia Guajajara cobra maior participação dos povos indígenas nos mecanismos de financiamento internacional

Ministra representou o Brasil na Sétima Assembleia do Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF), no Canadá

Na EBC

A ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, pediu maior participação e poder de decisão para os povos indígenas nos fóruns de decisão e instrumentos de financiamento à proteção da biodiversidade durante sua participação na Sétima Assembleia do Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF), que aconteceu em Vancouver, Canadá, nesta sexta-feira (25/08). (mais…)

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‘Povos indígenas não se declaravam como tal por estratégia de sobrevivência’, diz antropóloga

Em entrevista ao Brasil de Fato, pesquisadora contextualiza estudo do IBGE, com mudança metodológica, no estado do Rio

Por Eduardo Miranda, no Brasil de Fato

A população indígena do país ultrapassou 1,6 milhão de pessoas em 2022, o que representa 0,83% do total de habitantes. Em 2010, no censo anterior, eram 896 mil indígenas no país. Isso equivale a um aumento de 88,82% em 12 anos, período em que esse contingente quase dobrou. O crescimento do total da população nesse mesmo período foi de 6,5%. (mais…)

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Nota conjunta: PL 2903 é inconstitucional e tramitação deve aguardar julgamento do STF sobre direitos territoriais indígenas

Aprovação do PL 2903 pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado representa um ataque aos direitos indígenas e uma ruptura violenta do pacto constitucional

No Cimi

No passado dia 23 de agosto, a Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) do Senado aprovou, de forma atropelada e arrogante, o relatório da senadora Soraya Thronicke (Podemos/MS) sobre o Projeto de Lei (PL) 2903/2023, que propõe a aprovação do mesmo texto oriundo da Câmara dos Deputados, onde ele foi aprovado em maio. (mais…)

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Rosa Weber entrega à Biblioteca Nacional Constituição traduzida para o Nheengatu

No Conjur

A Constituição Federal traduzida para a língua indígena — o nheengatu — agora integra o acervo da Fundação Biblioteca Nacional (FBN). Em cerimônia ocorrida nesta sexta-feira (25/8), no Rio de Janeiro, a presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça, ministra Rosa Weber, entregou um exemplar ao presidente da instituição, Marco Lucchesi. (mais…)

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Conselheiras tutelares indígenas de cidade de SC são proibidas de falar na língua materna

Caso foi denunciado como racismo ao MP e à Alesc

Por Ângela Bastos, no NSC

O prefeito de José Boiteux, Adair Antônio Stollmeier, o Pico, emitiu um decreto determinando a língua portuguesa como idioma oficial em todas as repartições públicas do município. Não causaria espanto caso a cidade do Vale do Itajaí não tivesse entre seus 5.985 moradores pelos menos 1.599 indígenas. Além disso, o município possui duas conselheiras tutelares Xokleng que fazem o atendimento das famílias em situação de vulnerabilidade no idioma materno. (mais…)

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“Parem de nos matar”, exige líder indígena nos Diálogos Amazônicos

Evento produzirá propostas para apresentação na Cúpula de Belém

Por Lucas Pordeus León – Repórter da Agência Brasil

O modelo de desenvolvimento que prevalece na região amazônica foi duramente criticado na cerimônia de abertura dos Diálogos Amazônicos, em Belém. “O crescimento do país e da humanidade não pode estar acima da vida”, defendeu nesta sexta-feira (4) a presidente da Federação dos Povos Indígenas do Pará, Concita Sompre.  (mais…)

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Por trás do marco temporal há uma cegueira dos modos de existir indígenas. Por Eduardo Gudynas

IHU

“A categoria redistribuição precisa ser redefinida por outra concepção de justiça que recupere todas as suas dimensões e que, além disso, acrescente uma ambiental. O conceito de reconhecimento deve ir além da intersubjetividade entre as pessoas porque as concepções do si mesmo também são geradas em espaços específicos, em ambientes onde coparticipam entidades não-humanas. É por essas razões que o debate sobre o “marco temporal” é muito mais do que parece”, escreve Eduardo Gudynas, pesquisador do Centro Latino-Americano de Ecologia Social – CLAES. A tradução é do Cepat.

Eis o artigo:

É possível impor uma data limite para o reconhecimento das terras que são o lar de um povo indígena? É possível indicar um dia a partir do qual não será mais aceitável encontrar ou resgatar o território de um povo originário? Essa possibilidade, por mais inacreditável que possa ser, é o propósito da chamada lei do “marco temporal”. (mais…)

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