Por Diogo Dias, no blog da Boitempo
O nome de Eduardo Coutinho circula entre os cinéfilos, estudiosos e interessados em cinema documental com facilidade. Ele é reconhecido internacionalmente pelos seus trabalhos, porém, torna-se um estranho quando se fala do grande público. As razões são várias, mas podemos imaginar que o espectador brasileiro — e talvez o espectador em geral — tende majoritariamente a não levar o documentário tão em conta quanto o cinema de ficção. O desnível de prestígio entre o cinema narrativo de ficção e o documentário é um obstáculo que Coutinho nos ajuda a superar. (mais…)
