Commodities ambientais: o paradigma organicista como contraponto à privatização e financeirização da natureza. Por Amyra El Khalili

Sumário: O que são Commodities Ambientais? – Separação a se fazer do joio do trigo – Mercantilização da Natureza? – Sua eminência parda: o Mercado – Créditos de carbono e de compensação ambiental – Economia verde versus economia socioambiental – Uma abordagem estruturada para a elaboração de projetos econômico-financeiros para o mercado de “Commodities Ambientais” – 1 Apresentação: O Direito e a Economia Socioambiental – 2 Introdução – 3 Políticas públicas e o aspecto socioeconômico – Proposta de “Plano de trabalho e roteiro de projetos econômico-financeiros para o mercado de Commodities Ambientais” – Referências.

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MPF quer que MEC seja obrigado a fiscalizar cursos da rede de ensino Laureate

Omissão da pasta permitiu que grupo empresarial expandisse atividades por meio de fraudes

Ministério Público Federal em São Paulo

O Ministério Público Federal reforçou o pedido à Justiça Federal para que o Ministério da Educação seja obrigado a apurar a notícia de fraudes praticadas por instituições de ensino vinculadas à rede Laureate nos processos de avaliação, credenciamento e renovação de cursos superiores. Os fatos investigados foram levados ao conhecimento do MEC pelo MPF em junho de 2019, mas até agora não há informações sobre providências efetivas adotadas pela pasta para verificar as irregularidades.      

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Laureate: o raio-x de uma fraude para reconhecer uma graduação no MEC

Documentos trazem nova denúncia e indícios de fraude em reconhecimento de curso de graduação da Laureate, vendida ao grupo educacional Ânima

Por Thiago Domenici, Agência Pública

O início de novembro foi marcado por uma notícia que mexeu com o mercado da educação superior privada. A Laureate Brasil, uma gigante da educação superior com dezenas de universidades no país e mais de 260 mil alunos, foi vendida por R$ 4,4 bilhões ao grupo Ânima – dono da Universidade São Judas, em São Paulo. 

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Ganância de mercadores do ensino é motor da volta às aulas, denuncia líder dos professores de São Paulo

No TUTAMÉIA

“As mantenedoras do ensino básico estão ávidas por garantir a rematrícula dos seus alunos para o ano que vem. Com a ganância própria dos comerciantes ávidos, elas estão procurando abrir as escolas de qualquer maneira, para poderem, assim como verdadeiros abutres, atacar a sua clientela e garantir de alguma maneira a sua rematrícula.”

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“Nós estamos vivendo uma agiotagem institucionalizada”, diz economista Amyra El Khalili

No país dos juros mais altos do mundo, a TV Diálogos do Sul recebeu a Amyra El Khalili para falar sobre a economia do Brasil

Mariane Barbosa, Diálogos do Sul

Uma das primeiras operadoras de pregão da Bolsa de Mercadorias & de Futuros (BM&F), a beduína palestino-brasileira, economista e ativista ambiental Amyra El Khalili criticou a alta taxas de juros cobrados no país. “Nós estamos vivendo uma agiotagem institucionalizada”.

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Contra o “Future-se”, novo tsunami da educação

Depois da Previdência, tecnocracia ultraliberal de Bolsonaro mira nas universidades públicas: quer fazê-las reféns da filantropia interesseira do capital. Mas agosto promete: entidades, professores e estudantes já articulam resposta nas ruas

por Paulo Kliass, em Outras Palavras

O governo do capitão não poderia ter sido mais criativo na hora de arranjar um nome para o programa que está sendo apresentado como a panaceia para solucionar todos os problemas das universidades públicas brasileiras. Ao que tudo indica, a intenção dos tecnocratas de alto escalão encastelados no interior do Ministério da Educação era mesmo “causar”. Talvez um pouco inspirados na destrambelhada estratégia do Superministro Paulo Guedes, quando apresentou a proposta inicial de Reforma da Previdência no início do ano. Naquele caso, a taxa de maldades por página era de tal ordem que o texto votado em primeiro turno pela Câmara dos Deputados havia sido expressivamente desidratado.

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Weintraub propõe a universidade amordaçada

Concebido às pressas, “Future-se” é precário e mal-acabado. Mas sentido de suas parcas ideias é claro: um ensino superior sem autonomia, em conformidade com a cruzada de Bolsonaro contra a inteligência e o conhecimento

por Maria Caramez Carlotto, em Outras Palavras

O Future-se, nome fantasia do “Programa Institutos e Universidades Empreendedoras e Inovadoras”, foi lançado oficialmente pelo governo federal em 17 de julho. No dia anterior, o MEC já havia apresentado aos reitores das Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) as linhas gerais do programa. Anunciado pelo twitter e transmitido ao vivo pela internet, o lançamento frustrou os que esperavam um documento mais completo, com estudos que justificassem a necessidade do projeto, com propostas detalhadas do que será exatamente implementado e com projeções concretas do impacto de cada medida. A comunidade acadêmica e demais interessados esperaram a divulgação do projeto “completo”, mas os únicos documentos que circularam foram um press release intitulado “Para revolucionar é preciso despertar”, com 21 slides, e um documento aparentemente informal intitulado Future-se, de nove páginas, que nada mais é do que a cópia do site criado para consulta pública do programa.

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