Sessão Solene marca os 25 anos da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados

A Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados (CDHM) foi criada em 1995. A iniciativa fez parte da intensificação do compromisso com os direitos humanos, marcada pela participação do Brasil na Conferência da ONU de Viena em 1993.

Por Pedro Calvi, na CDHM

Para comemorar os 25 anos da CDHM, será realizada no dia 18 de fevereiro (terça-feira), às 9h, uma sessão solene no Plenário Ulysses Guimarães. Devem participar ex-presidentes da Comissão, ex-ministros de Direitos Humanos, representantes de instituições da sociedade civil e organismos internacionais.

(mais…)

Ler Mais

1945: Libertação do campo de concentração Auschwitz-Birkenau

Em 27 de janeiro de 1945, o Exército Vermelho libertou Auschwitz, o maior e mais terrível campo de extermínio dos nazistas. No auge do Holocausto, em 1944, eram assassinadas seis mil pessoas por dia no local.

Por Birgit Görtz, Deutsche Welle

Auschwitz foi o maior e mais terrível campo de extermínio do regime de Hitler. Em suas câmaras de gás e crematórios foram mortas pelo menos um milhão de pessoas. No auge do Holocausto, em 1944, eram assassinadas seis mil pessoas por dia. Auschwitz tornou-se sinônimo do genocídio de judeus, sintos e roma e tantos outros grupos perseguidos pelos nazistas.

(mais…)

Ler Mais

Bispos da Europa no Dia da Memória: não ao racismo e à xenofobia

Por ocasião do Dia da Memória neste 27 de janeiro, de libertação dos sobreviventes de Auschwitz-Birkenau, há 75 anos exatos, bispos da Europa se manifestaram contra o antissemitismo e a manipulação política da verdade. E convidaram à oração para que “possa aumentar a reconciliação e a fraternidade, da qual a hostilidade, os conflitos destrutivos e os maus entendidos alimentados são o oposto”.

por Andressa Collet e Amedeo Lomonaco, em Vatican News

O aniversário de 75 anos de libertação dos sobreviventes do campo de concentração de Auschwitz-Birkenau, na Polônia, no espírito das palavras do Papa Francisco, “nos obriga a contrastar com força todos os atos que ameaçam a dignidade humana: racismo, xenofobia e antissemitismo”. Não podemos permitir “que a verdade seja ignorada ou manipulada por exigências políticas imediatas”, dizem os bispos em declaração do presidente do Conselho das Conferências Episcopais da Europa (CCEE), cardeal Angelo Bagnasco, e do cardeal Jean-Claude Hollerich, da Comissão das Conferências Episcopais Da União Europeia (Comece).

(mais…)

Ler Mais

Alvim, Bolsonaro e a lógica do capanguismo

Aliados são bandoleiros perante o líder: para ter destaque, é preciso se arriscar. Mas há de se ter bom cálculo. Ex-secretário foi premiado, insultando Fernanda Montenegro. Mas passou dos limites, ao evocar Goebbels — e cortaram-lhe a cabeça

por Roberto Andrés, Outras Palavras

O Bruno Torturra fez uma ótima análise do bolsonarismo a partir do capanguismo. O caso do Roberto Alvim expressa um aspecto particular disso: o comportamento de risco em bandos – de capangas, milicianos ou mafiosos.

(mais…)

Ler Mais

PFDC defende responsabilização de secretário de Cultura e anulação de atos no período em que Alvim coordenou o órgão, incluindo nomeações

“Medida busca tornar evidente que não há espaço, no Estado brasileiro, para flertes com regimes autoritários que fizeram da superioridade racial política de governo”

A Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC), órgão que integra o Ministério Público Federal, encaminhou nesta segunda-feira (20) à Procuradoria da República no DF uma representação com pedido de responsabilização administrativa e criminal do então secretário Especial de Cultura, Roberto Alvim.

(mais…)

Ler Mais

Roberto Alvim não é o único “Goebbolsonarista” no governo brasileiro, observa Le Monde

A exoneração de Roberto Alvim da Secretaria Especial da Cultura, após o vídeo no qual parafraseou o ministro da propaganda nazista, Joseph Goebbels, continua tendo repercussão internacional. O jornal Le Monde de sábado (18) refere-se a Alvim como um “Goebbolsonarista”, e ainda diz que ele não é o único personagem controvertido, para não dizer “iluminado”, a ocupar cargos de alto escalão na área da cultura no governo de Jair Bolsonaro.

por Radio France Internacional – RFI / IHU On-Line

“Muita gente suspeitava que o governo de extrema-direita brasileiro tinha simpatia pelo 3° Reich e, agora, tiveram a prova”, escreve o jornal francês. Le Monde aponta outros colaboradores de Bolsonaro dispostos a criar “uma máquina de guerra cultural”, copiada da propaganda nazista, para agradar o chefe.

(mais…)

Ler Mais