Por Tayná Tavares, no Jornal Opinião/Artefactto
Poeira nos corredores, paredes renovadas, pinturas em andamento e instrumentos em áreas que antes eram ocupados por exposições e móveis. Esta é a atual realidade do museu. O que se vê são técnicos e operários trabalhando na restauração. Ao todo são 26 trabalhadores participando, e dentre eles, 3 são arqueólogos que acompanham a obra: Alenice Baeta, Henrique Piló e Luiz Fernando Miranda são responsáveis por monitorar o trabalho, evitando que qualquer estrutura encontrada seja descartada como lixo. (mais…)