Por Raquel Rolnik
Na minha coluna na Rádio USP dessa semana, comentei o legado urbanístico dos Jogos Olímpicos, no Rio de Janeiro.
Muito se fala do BRT como uma das heranças positivas dos jogos. Qualquer investimento em transporte coletivo que diminua a dependência do carro é bem-vindo, mas as escolhas feitas na capital fluminense não atendem as prioridades e urgências de mobilidade da população da metrópole fluminense.
“Acabou virando prioridade ampliar, investir ou induzir mais ainda uma frente de expansão imobiliária na direção da Barra da Tijuca que absolutamente não era a necessidade e da demanda mais importante, mais urgente do Rio e isso foi definido a partir dos jogos”.
Ouça a minha fala completa no site da Rádio USP.