Abraji lista ferramentas úteis para cobrir eleições

Abraji

A menos de duas semanas do segundo turno das eleições, apostar em apurações com ferramentas acessíveis baseadas em dados pode ser a solução para repórteres que desejam aprofundar o debate sobre os candidatos nesta reta final. A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) destaca cinco caminhos de investigação que podem gerar matérias exclusivas sobre partidos e os 26 nomes que ainda seguem na disputa pelo cargo público. (mais…)

Ler Mais

Organizações promovem ato em SP em defesa do jornalismo e da democracia

Abraji

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) e outras 13 organizações anunciam, nesta quarta-feira (21.set.2022), a convocação de um ato em defesa dos(as) profissionais de imprensa e da democracia. O evento é uma resposta à escalada de ameaças, agressões, ataques físicos e virtuais e tentativas de censura e intimidação contra jornalistas. Segundo monitoramento da Abraji de violações à liberdade de imprensa no país, já são 353 ataques em 2022, aumento de 12% em relação ao mesmo período de 2021, ano que registrou número recorde de ataques (453). (mais…)

Ler Mais

“Retórica do governo Bolsonaro desumaniza jornalistas”

À DW, repórter da “Folha de S.Paulo” Patricia Campos Mello fala sobre o caso Dom e Bruno, o atual clima de hostilidade contra jornalistas no Brasil e o desafio de combater fake news.

por Guilherme Becker, em DW

Ao falar sobre o assassinato do jornalista britânico Dom Phillips e do indigenista brasileiro Bruno Pereira, a repórter Patrícia Campos Mellos é enfática: “É um sintoma de uma escalada de violência e de hostilidade contra indigenistas, jornalistas, cientistas, artistas, que é uma marca do atual governo.”

(mais…)

Ler Mais

Produções em rede: ‘é colaborando que se consegue os grandes furos’

No Festival 3i, jornalistas contam o que aprenderam trabalhando em reportagens colaborativas; acordos bem definidos, comunicação sincera e disposição em aprender com o outro são essenciais

por Beatriz de Oliveira, edição por Giulia Afiune, do Festival 3i, em Ponte

A competição entre jornalistas de veículos diferentes está perdendo cada vez mais espaço para as produções colaborativas, que reúnem profissionais de diversas organizações para trabalhar em reportagens ambiciosas que só podem ser investigadas em conjunto. “A palavra máxima do jornalismo inovador é a colaboração”, defende Joana Suarez, gerente de jornalismo da revista AzMina, que mediou a mesa “Produções jornalísticas em rede: como articular grandes coberturas?”, organizada em parceria com a Ponte Jornalismo, no sexto dia do Festival 3i. 

(mais…)

Ler Mais

Deep State e Grande Reset Global fazem hipernormalização da guerra na Ucrânia*

Através das telas, o mundo se entretém com a cobertura corporativa da Guerra na Ucrânia com todos os elementos semióticos de hipernormalização: discurso infantilizado (maniqueísmo, alívio cômico, contos de fadas com finais felizes etc.), sentimentalismo (busca de boas histórias “motivacionais”) e temor (o Mal onipresente, indeterminado, exponencial etc.). Enquanto isso, as três oligarquias que compõem o Deep State dos EUA estão estourando suas garrafas de champanhe. A alegria dessas oligarquias, que bancam todo esse espetáculo de entretenimento jornalístico que combina canastrice ficcional com fatalismo, logo mandará a conta para os distintos espectadores. Porque não há almoço grátis. Para entendermos o montante dessa conta, precisamos entender como se articulam três esferas nessa conveniente crise: (a) hipernormalização; (b) Deep State; (c) O grande reset global e o novo salto mortal do Capitalismo. 

“Nunca acredite em nada do que você ouve, e apenas na metade do que você vê”

(H.L. Mencken)

por Wilson Roberto Vieira Ferreira, em Cinegnose

O presidente dos EUA subiu à tribuna da Câmara e exortou: “Esses dois atos, de terrorismo internacional e outro de agressão militar, representam um sério desafio para os Estados Unidos da América e, de fato, para todas as nações do mundo livre. Enfrentaremos essa ameaça de paz, de subjugar um povo ferozmente independente e profundamente religioso”. E depois, apresentou uma lista de sanções econômicas.

(mais…)

Ler Mais

Atores políticos instigaram um terço dos ataques on-line de gênero contra jornalistas em 2021

Abraji

Segundo o monitoramento da violência de gênero contra jornalistas, feito pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), 85 (71,4%) dos 119 ataques registrados em 2021 tiveram origem ou alguma repercussão no ambiente digital. Os números revelam uma dificuldade adicional que as redes sociais e o ambiente digital representam para jornalistas mulheres, profissionais de imprensa LGBTQIA+ e meios de comunicação comprometidos com pautas feministas. Frequentemente, esses grupos são alvos de ofensas, ameaças, campanhas de desinformação ou hostilização, hackeamento e outras formas de restrição na internet.

(mais…)

Ler Mais