O pacto entre traficantes e milicianos evangélicos proibindo religiões afro-brasileiras no Rio

Em vídeo, o professor de História Contemporânea, Francisco Teixeira, explica o novo poder das milícias.

Por Jornal GGN, no IHU

Um inquérito da Polícia Civil do Rio, obtido pelo Globo nos primeiros dias de 2021, revelou o tal pacto fechado entre traficantes e milicianos do Quitungo, em Brás de Pina, para integrar a quadrilha e a comunidade ao “Complexo de Israel”, que já abrangia Vigário Geral, Parada de Lucas e Cidade Alta.

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Manifesto pede que candidaturas respeitem Estado laico; mil pastores disputam eleição

Texto assinado por 12 organizações exige “compromisso com um projeto de município menos discriminador”

Redação Brasil de Fato

Cerca de 80 organizações da sociedade civil e centros religiosos assinaram um manifesto, divulgado na semana das eleições municipais, para pedir comprometimento das candidaturas com a laicidade do Estado.

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MPF discute medidas para a concretização do tombamento do Terreiro da Gomeia, em Duque de Caxias (RJ)

Em reunião com a Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa e a Comissão Gomeia, próximos passos para o tombamento provisório do terreiro foram informados

Procuradoria da República no Rio de Janeiro

O MPF realizou, no último dia 30 de setembro, reunião com a secretária de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, Danielle Barros, e a Comissão Gomeia, representada por Lemba Dyala, para acompanhar o andamento do processo de tombamento do Terreiro da Gomeia, em Duque de Caxias.

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Comunidade do Terreiro Caxuté, na Bahia, volta a ser alvo de ameaças por parte de Pastor da Igreja Ministério Restaurar

Comunidade Terreiro Caxuté

O pastor Francisco Pereira Roza, da Igreja Ministério Restaurar, vem realizando de forma reiterada atos de ameaça, racismo e intolerância religiosa contra a Comunidade do Terreiro Bantu-Indígena Caxuté.

Em seus cultos, o Senhor Francisco desrespeita as entidades ancestrais dos cultos de matriz africana (orixás, voduns, minkisis, exus, pomba giras, caboclos) associando-as com entidades negativas no panteão cristão, a exemplo, de diabos ou demônios. Membros da referida igreja já estiveram dentro do espaço do terreiro entregando jornais visando converter integrantes do terreiro à religião evangélica, em clara afronta à fé dos membros da comunidade.

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Caminhando pela reparação. Por Julio José Araujo Junior*

Em 2008, pessoas adeptas de religiões de matrizes africanas foram expulsas do morro de Dendê, na Ilha do Governador, por agressores que se afirmavam evangélicos. Como reação, surgiria a Comissão de Combate à Intolerância Religiosa (CCIR) e a caminhada pela liberdade religiosa. Esta
última é uma manifestação anual na avenida Atlântica que envolve diversos grupos religiosos em defesa do diálogo inter-religioso e do enfrentamento à discriminação.

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PRE e MPBA expedem recomendação visando combater campanhas eleitorais que ofendam religiões de matriz africana

Documento direcionado a partidos e candidatos visa combater intolerância religiosa, incitação ao ódio e preconceito contra qualquer religião na disputa eleitoral de 2020

Ministério Público Federal na Bahia

Evitar que pré-candidatos e candidatos às eleições de 2020 divulguem, durante a campanha, mensagens que propaguem intolerância religiosa, incitação ao ódio e preconceito contra qualquer religião, em especial, as de matriz africana. Esta é a intenção da recomendação assinada nesta segunda-feira (24) pela Procuradoria Regional Eleitoral na Bahia (PRE/BA) e pelo Grupo de Atuação Especial de Proteção dos Direitos Humanos e Combate à Discriminação (Gedhdis) do Ministério Público do Estado da Bahia (MPBA).

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Presidência da CDHM, frentes parlamentares e entidades da sociedade civil reportam à ONU violência contra religiões de matriz africana

Pedro Calvi / CDHM

Documento foi enviado para Tendayi Achiume, relatora especial sobre formas contemporâneas de racismo, discriminação racial, xenofobia e intolerância relacionada da ONU; de acordo com os signatários, embora sejam apenas 0,3% da população, são esses fieis que mais sofrem violência.

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