Esta é a primeira matéria, de uma série de duas partes, de uma resenha do livro ‘Social Sustainability, Climate Resilience and Community-Based Urban Development: What About the People?’ (Sustentabilidade Social, Resiliência Climática e Desenvolvimento Comunitário Urbano: E Quanto às Pessoas?), de Cathy Baldwin e Robin King, incorporando conceitos que contribuem para pensar sobre as favelas do Rio. Volte amanhã para a segunda parte
por Kimberly Farnham e Patricia Basile, em RioOnWatch
As favelas do Rio de Janeiro são cada vez mais reconhecidas como inovadoras em termos de seus projetos comunitários de base sustentável. No Vale Encantado, os moradores construíram biodigestores e hortas comunitárias e limitaram suas próprias construções para proteger o ambiente natural ao seu redor. Na Vila Autódromo, os moradores plantaram árvores para construir o ecossistema local, fornecer uma fonte natural de frutas e oferecer sombra aos pedestres. No Morro da Formiga, os moradores administram uma infraestrutura hídrica cooperativamente gerenciada, juntamente com iniciativas de horticultura e apicultura. No entanto, nem todas as favelas têm moradores proativos em iniciativas para o desenvolvimento comunitário e ambiental. O livro Sustentabilidade Social, Resiliência Climática e Desenvolvimento Comunitário Urban: E Quanto As Pessoas?, de Cathy Baldwin (Universidade de Oxford) e Robin King (Instituto de Recursos Mundiais), atribuiriam a diferença ao grau variado de sustentabilidade social entre as comunidades. (mais…)
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