Nota de repúdio à violência e em solidariedade aos companheiros da FETRAF

Na noite de domingo (21), os trabalhadores foram violentamente atacados por seguranças da Vale

Da Página do MST

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) vem a público manifestar repúdio à violência sofrida pelas famílias acampadas no Acampamento Lagoa Nova Carajás, no município de Parauapebas, Pará. Recebemos nesta manhã com muita tristeza e preocupação a notícia do ataque sofrido às famílias acampadas na fazenda Lagoa na noite de ontem (21).

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Níquel e arsênio são detectados na água do Rio Paraopeba, entre Pará de Minas e Pompéu

Metais pesados foram encontrados durante análises do Instituto Mineiro de Gestão das Águas em janeiro deste ano; elementos não foram localizados na época do rompimento da barragem em Brumadinho.

Por G1 Centro-Oeste de Minas

Os metais pesados níquel e arsênio foram detectados pelo Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam) na água do Rio Paraopeba, no trecho entre Pará de Minas e Pompéu, em janeiro de 2020. A confirmação foi enviada pelo Instituto ao G1 através de nota, nesta sexta-feira (14). Os elementos não haviam sido encontrados na água na época do rompimento da barragem B1, da Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho.

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Abriremos a caixa preta do crime de Brumadinho?

Um ano após crime da Vale, que matou 270 pessoas, água do rio Paraopeba continua imprópria para consumo. População sofre com doenças respiratórias, dengue e aumento de taxa de suicídios. Consumo de remédios psiquiátricos aumentou 80%

Por Patrícia Martins, no Congresso em Foco

Neste sábado (25), completou um ano do rompimento da Barragem B1 da Mina Córrego do Feijão, da mineradora Vale, localizada em Brumadinho, em Minas Gerais. A tragédia causou 270 mortes, entre funcionários da Vale e de empresas terceirizadas; moradores do município e visitantes. Até agora, ninguém foi preso ou responsabilizado. O Corpo de Bombeiros segue incessantemente na tarefa de buscar de 11 corpos que ainda estão desaparecidos. Danos ambientais, econômicos e à saúde pública são algumas das marcas deixadas nos sobreviventes.

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O crime da Vale em Brumadinho: metáfora de um sistema minerário predatório

IHU On-Line

“A mineração que matou, negocia o que será reparado. Isso denuncia o estilo de um extrativismo colonialista, disfarçado em proposta de desenvolvimento. O que impera, aqui, de fato, é o interesse de uma multinacional e de seus acionistas, mesmo que para isso seja necessário burlar leis, comprar o Estado, usar maquiagens nas mídias”, denuncia Dom Vicente Ferreira, Bispo auxiliar da Arquidiocese de Belo Horizonte, no dia 25 de janeiro, 1º ano do “crime da Vale com o rompimento da Barragem da Mina Córrego do Feijão, testemunhando “um luto e uma luta que fazem pensar elementos de respostas às perguntas” que surgem com os crimes de Mariana e Brumadinho.

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Marcha de Belo Horizonte a Brumadinho protesta contra crimes da Vale

Grupo de 350 atingidos vai cumprir jornada na próxima semana, quando a ruptura da barragem Córrego do Feijão completa um ano.

por Rede Brasil Atual – RBA / IHU On-Line

Mais de 350 pessoas atingidas pelo crime ambiental de Brumadinho vão percorrer, a partir de segunda-feira (20), 300 quilômetros de Belo Horizonte até a cidade de Brumadinho. A chegada está prevista para sábado (25). O episódio completa um ano em 25 de janeiro, quando a barragem em Córrego do Feijão se rompeu, deixando 272 mortos.

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Presidente da Fundação Renova recebe voz de prisão na CPI da Sonegação

Roberto Waack deve voltar à CPI na quinta-feira, com as diretorias das empresas Vale, Samarco e BHP

por Fernanda Couzemenco, em Século Diário

O diretor-presidente da Fundação Renova, Roberto Waack, recebeu voz de prisão durante reunião extraordinária da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Sonegação, na noite desta terça-feira (1). O habeas corpus preventivo apresentado antes de iniciar a sessão do colegiado não impediu que o executivo fosse retirado do plenário Judith Castelo Leão e recolhido a uma sala, enquanto um procurador da Casa tentou junto ao plantão judiciário o acolhimento do pedido de prisão. A decisão foi adiada para esta quinta-feira (3).

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