‘A lentidão patrocina o assassinato de lideranças quilombolas’

No Pocando pelo Mundo, Selma Dealdina, da Conaq, fala de sua trajetória e dos desafios da luta pela titulação de territórios

Por Vitor Taveira, no Século Diário

Nascida no quilombo Angelim III, na região do Sapê do Norte, em São Mateus (ES), Selma Dealdina se tornou uma das mais importantes militantes do movimento quilombola e de mulheres negras. Mulher, quilombola, capricorniana, petista, vascaína e candomblecista. Assim ela se define.

No programa Pocando pelo Mundo, ela fala um pouco de sua trajetória desde sua comunidade natal até Brasília, onde mora há sete anos e exerce atualmente a função de secretária executiva da Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq).

Selma comenta também sobre as principais pautas do movimento quilombola no Brasil e no Espírito Santo, como a luta pela titulação dos territórios e pela educação, e o combate ao racismo.

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