Na ONU Brasil
O relator do Comitê Cearense pela Prevenção de Homicídios na Adolescência, Renato Roseno, lembra que nos últimos 15 anos os homicídios de jovens negros têm se concentrado nos estados do Nordeste brasileiro. O problema precisa de mais atenção nas regiões em que ele é mais grave.
Junte-se à ONU na campanha #VidasNegras! A hora de enfrentar o racismo é agora!
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#VidasNegras: Só encarando os fatos e discutindo o racismo é que podemos enfrentá-lo
Só encarando os fatos e discutindo o racismo é que podemos enfrentá-lo. Para Raull Santiago, do Coletivo Papo Reto, do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, falar abertamente da questão racial é fortalecer a juventude das periferias brasileiras. Vem com a ONU pelo fim da violência contra a juventude negra #VidasNegras.
Acesse: bit.ly/vnegras.
Muito se fala e pouco se faz, além disso, “discutir” sobre “preto”, (se fosse um “branco” usando esse terno, seria racismo), não é apontar que a maioria é negra – somos mestiços e por isso, negros, brancos, pardos e amarelos.
No Nordeste, a maioria se auto declara negra, então, sendo a maioria, tendem a ter maior índice de mortes. Não precisa ser nenhum gênio para deduzir o obvio. Seria a mesma coisa de dizer que na Alemanha a maioria das pessoas mortas são brancas – sério mesmo?
Parem de discriminar PESSOAS por negros, brancos e tantos outros que ficam cada vez mais segregados por conta de serem SEMPRE caracterizados não como cidadãos, mas como se apresentam física e visualmente.